Momodora não é um jogo ruim, porém, demanda um pouco de trabalho para se concluir. O game tenta seguir uma trilha muito semelhante aos arcades clássicos como castlevania, porém, a sua gameplay pouco fluída e sua alta dificuldade com os cenários tornam ele em uma experiência de paciência. Momodora pode até ser uma experiência agradável para os mais saudosistas, mas muito frustrante para quem não atende essa categoria saudosa.

Um metroidvania único
Hollow Knight te apresenta uma experiência igual a qualquer metroidvania, porém, com uma narrativa que é ditada através do cenário e dos personagens que você conhece ao longo do tempo.
O game procura ter um aspecto trágico em sua história e ao mesmo tempo progressivo em sua gameplay, resultando em uma mescla satisfatória e instigante.
Sua gameplay é simples, porém com dinamismos que a deixam complexa e fazem o jogador escolher entre os upgrades que ele deseja carregar pra poder vencer os inúmeros desafios do game.
Talvez, sua dificuldade seja o ponto mais negativo, visto que é muito fácil morrer por desleixos. Mas, se você estiver disposto a encarar o jogo, a experiência, por mais difícil que seja, será recompensadora.

Com toda a certeza, um game que pode facilmente ser classificado como essencial e um clássico. Tomb Raider reboota toda a jornada de Lara com um começo intenso e extremamente bem trabalhado. Explicando de forma mais específica, toma-se o seguinte:

História: Você acompanha a história de Lara como uma tripulante do Endurance, que estão em busca de de uma terra perdida nas águas do Japão. Porém, as fortes tempestades destroem o navio, naufragando a tripulação. Com o passar do tempo, você descobre que não está mais só e um culto de fanáticos se torna a maior ameaça da sua "estadia" no lugar. Desse ponto em diante, a história é trabalhada de uma forma satisfatória e envolvente de se ver. Cada personagem apresentado tem o seu próprio arco e cada um é bem trabalhado para, mesmo com os poucos momentos de tela, terem presença e você sentirem que eles existem conseguir simpatizar com os mesmos. A própria Lara, sendo o principal foco de desenvolvimento e construção. Cada momento e cada situação que você vive com ela vão fazendo você querer ver a próxima etapa e fazem você ficar entusiasmado com o final;

Gameplay: sua jogabilidade é fluida e sabe mesclar seus momentos de ação com exploração. A sensibilidade dos controles talvez seja estranha no começo, mas, é apenas uma questão de tempo até se acostumar com eles;

Ambientação: O jogo sabe te passar a sensação de sujeira e decadência da região, mesclado com uma trilha sonora que sabe imergir em momentos de exploração ou combates. Por mais que você jogue em um lugar abandonado, você nunca sente que falta coisa para ser feita, tendo um mundo vasto e rico, com bastante conteúdo para te instigar a explorar e entender mais sobre o lugar.

No geral, Tomb Raider apresenta uma aventura sem igual para o(a) jogador(a), nunca te deixando entediado com o seu desenvolvimento e sempre te entregando uma surpresa trás da outra. Com toda a certeza, um clássico.

Borderlands é um FPS que não se enrola pra chegar ao seu objetivo. Contudo, seu objetivismo deixa de lado todo o valor narrativo que o jogo tem e apresenta ao jogador. Explica-se da seguinte forma:

História: Você é um mercenário caçador de recompensas que foi para o mundo de Pandora para adquirir um raro tesouro alienígena: o Cofre. E é isso. Todo o jogo se desenrola ao redor desse objetivo e todos os personagens que aparecem na história só possuem a função de te oferecerem missões para você upar de level e chegar ao final do jogo. Apenas uma da personagens tem um desenvolvimento relativamente aceitável e todo o mundo que é apresentado não tem nenhuma espécie de aprofundamento ou valor;

Gameplay: Por ser um FPS ele te coloca em uma constante onda combates. O lado mais divertido, é que o jogo sempre te coloca em posse de uma gama extremamente variada de armas para lutar, que, mescladas com as habilidades especiais de cada personagem, deixam o jogo dinâmico e nunca enjoado de jogar. O lado negativo, é que eles oferecem uma possibilidade de exploração de um mundo aberto vazio e sem valor. Você realmente não vê nenhuma razão de ver as outras regiões, a não ser que estejam relacionadas com as suas missões;

Ambientação: o jogo possui uma trilha sonora envolvente e que sabe te colocar no ritmo de acordo com a situação. O caos dos cenários e a desolação do mundo fazem você sentir o nível de bagunça que aquele mundo se encontra e você facilmente se sente parte dele, lutando contra hordas de bandidos e lunáticos (mesmo você sendo só mais um).

Borderlands é um jogo que você precisa dar o tempo para mostrar o seu verdadeiro valor, mas, ainda assim, para se manter engajado com ele até o final, você vai ter que aceitar a simplicidade e casualidade da sua história, encarando ele mais como um shooter arcade do que como um game com riqueza de história.

O próprio nome do jogo já deixa bem claro qual será a verdadeira natureza do game. Sem dúvidas, é uma ótima experiência, principalmente para os fãs do desenho. O jogo aborda seus elementos principais da seguinte forma:

Gameplay: O jogo se utiliza do sistema tradicional de RPGs turn-based, mas, sem tornar a experiência cansativa, sempre fazendo os personagens interagirem com os outros e com cada golpe tendo um comando específico para serem bem aplicados, nunca deixando o combate cansativo e sempre mantendo o jogador em alerta, para que o mesmo não seja o causador da própria derrota. A exploração do jogo é simples, porém, a interação que você tem com o mundo de South Park torna a mesma uma comédia constante. Cada região, cada casa, cada loot, sempre tem alguma coisa pra te tirar uma risada;

História: Você é uma criança que acabou de se mudar para a cidade e na sua primeira tentativa de fazer amigos, você se vê incluso na brincadeira de RPG das outras crianças, onde todas lutam para terem posse do item mais valioso do jogo: O cajado da verdade (um graveto qualquer). A partir desse momento, todo o resto da história vai se desenvolvendo desse início e da maneira mais caótica possível. Para quem é fã de South Park, seu desenvolvimento é será satisfatório e muito divertido. Para quem não é fã ( não sei se alguém que não é fã iria pegar pra jogar esse jogo), talvez seja algo bem anticlimático;

Ambientação: Você anda pela cidade de South Park sempre cumprindo com a sua missão de buscar o cajado. Portanto, você nunca sente que está caminhando sem rumo pela cidade, visitando cada região, mas sempre acompanhado de uma música medieval de fundo.

Sem dúvidas, é um jogo com muitos pontos positivos, principalmente para os mais entusiastas do desenho. o ponto que talvez seja o mais exagerado do game, é o quanto ele procura ser explícito, seja na violência ou nas cenas sexuais (que não são poucas). O jogo fica como sendo uma ótima recomendação e que vale a pena o investimento.

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Não há dúvidas de que esse jogo é uma continuação que alavanca tudo o que seu anterior possuía. God of War 2 é o mesmo jogo que o 1, porém ele explora suas camadas da seguinte forma:

História: mais uma vez, Kratos se encontra em uma jornada por vingança, dessa vez, contra Zeus, que o enganou e o traiu, retirando seus poderes de Deus da Guerra. A jornada inteira desse game é focada em você encontrar uma forma de recuperar as forças e matar o Deus que lhe traiu. Entretanto, em comparação ao primeiro, o segundo game explora sua história de mais agressiva e violenta, procurando passar ao jogador a sensação de que ele está em uma constante busca por vingança. Portanto, a história, em contraste o primeiro, possui pouquíssimos momentos de elaboração dos personagens e mais momentos de ação e objetivos com a sua missão;

Gameplay: É, literalmente, a mesma coisa que o primeiro game. Porém, a quantidade muito maior de armas e poderes ao dispor do jogador para poder utilizar consegue passar a sensação de um dinamismo e destruição muito mais amplo, em comparação ao primeiro jogo;

Ambientação e trilha sonora: Da mesma forma que o primeiro, o segundo título sabe encaixar as músicas certas com os momentos certos. O diferencial está no fato de que, grande parte das músicas, agora, são focadas na ação e no frenesi das lutas, havendo poucas músicas que procuram oferecer uma sensação de paz, tal qual o primeiro fazia. Já os cenários, dessa vez, exploram muito mais regiões abertas e esplendorosas, não mais focando em locais fechados com tanta frequência quanto seu anterior;

No geral, God of War 2 é uma cópia do primeiro jogo. Entretanto, a forma como ele adiciona mais elementos à sua gameplay e à sua elaboração faz você sentir que está jogando o mesmo jogo, porém, aprimorado e muito mais polido. A repetição de tudo o que o jogo anterior apresentou é compensada pela impecabilidade na sua elaboração e aplicação. Um ótimo exemplo de continuação, digno de merecer o título de clássico.

Um clássico do gênero de Hack'n slash. God Of War, sem sombras de dúvidas, oferece ao jogador a oportunidade de viver uma experiência marcada pelos seguintes pontos:

História: Você controla Kratos, um guerreiro espartano e campeão dos deuses, marcado por um passado sombrio, em busca de redenção pelos erros cometidos. Para isso, precisa cumprir os favores ofertados pelos deuses, sendo o maior de todos e, também, aquele que irá redimi-lo: matar o Deus da guerra. Sua história é elaborada de forma concisa, direta e cadenciada, para fazer você sentir o peso e a importância da sua missão. Seu aspecto trágico e épico torna a história, mais ainda, cativante, incentivando o jogador a chegar ao final da aventura;

Gameplay: Ele funciona como qualquer hack'n slash, tendo um foco, evidentemente, maior na ação e no frenesi do combate. O jogo também oferece uma gama bastante alta de armas e poderes para serem utilizados, não deixando a experiência repetitiva, focando mais em seu dinamismo e criatividade destrutiva;

Ambientação e trilha sonora: Os cenários possuem um contraste entre regiões fechadas e claustrofóbicas, para espaços abertos focados em causar sensações megalomaníacas. Sua trilha sonora é variante com seus momentos, sabendo ser calma ou épica quando necessária, sendo uma ótima colaboradora para a imersão do jogo.

No geral, God of War é um dos poucos jogos de gerações passadas que envelheceu super bem e, independente do tempo que pegar para jogá-lo, a experiência é certa de ser satisfatória e divertida.

Um game sem igual em vários aspectos. Nier: Automata é um hack'n slash com temáticas filosóficas acerca de valores e propósitos em um mundo pós-apocalíptico, onde você luta em uma guerra contra máquinas que dominaram o planeta terra. Para explicar melhor, toma-se a seguinte explicação:

História: Você luta em uma guerra para devolver o controle da humanidade sobre a terra. Contudo, ao longo de sua missão, você vai encontrando personagens e inimigos que questionarão seus valores como soldado e farão você questionar o valor de todo esse conflito. A história é densa e crua, facilmente explorando temáticas pesadas como depressão e uma espécie de niilismo misantrópico, sendo um fator, talvez, até desinteressante para alguns que decidirem jogar esse game. Porém, para aqueles que estão dispostos a explorar esses elementos, será uma experiência única, digna de jogos que você gostaria de esquecer pra poder jogar denovo e viver tudo denovo;

Gameplay: a gameplay desse jogo é dinâmica e variada, nunca dando espaço pro jogador se sentir entediado ou enjoado. A gama de possibilidades que são possíveis de se realizar, seja com espada ou luvas de combate, é dinâmica e eletrizante;

Ambientação e trilha sonora: O game possui um cenário desolador e destrutivo, porém, a trilha sonora desse jogo consegue fazer você sentir diferentes sensações, mesmo em cenários que apenas aparentam solidão e tristeza (felicidade, medo, raiva, imbatível, tristeza etc.);

No geral, Nier: Automata é um game com uma gama de pontos positivos e os poucos pontos negativos que o game tem são facilmente ofuscados pelo seu envolvimento com o jogo. Sem dúvida, é um game que vale a pena o investimento e a dedicação de quem se dedicar a jogá-lo

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Alan Wake é um thriller de ação e horror psicológico, e, apesar da discrepância em sua natureza, o game consegue atender bem à ambas as propostas sem tentar puxar muito mais pra um lado do que outro. Para melhor explicar isso, toma-se a seguinte explicação:

História: o game possui duas tramas ao longo do seu desenrolar. O primeiro, é o mistério do desaparecimento da esposa de Alan, no momento que chegam ao local que iriam passar as férias, e a segunda é mistério das páginas de um livro que o personagem escreveu, mas o mesmo não se lembra de absolutamente nada do que foi escrito e precisa entender o que houve para ter chego nesse ponto. A trama consegue se concentrar bem nesses dois eixos e consegue elaborá-la de forma que cada ponto e cada detalhe da história se enquadre perfeitamente no seu desfecho final. Além disso, a forma como o jogo é narrado e desenvolvido pelo próprio protagonista, em vários momento que ele narra os pensamentos e sentimentos da situação que ele se encontra, fazem o(a) jogador(a) se sentir mais imerso(a), facilitando simpatia pelo personagem e por todos ao seu redor. No geral, sua trama é bem redonda e consegue trabalhar muito bem todos os seus aspectos, tendo um começo, meio e fim bem explícitos e satisfatórios de acompanhar;

Gameplay: Alan Wake possui uma mecânica de jogo mais voltada para o action horror. Portanto, seu combate é frenético e movimentado, exigindo que o jogador tenha o constante hábito de se movimentar e desviar dos inimigos, que não são nem um pouco inofensivos. Contudo, a exigência de um constante movimento para sair vitorioso acaba por tornar a experiência desgastante e desconexa da sua proposta principal. O lado bom é que, uma vez que se pega o jeito, a experiência consegue ser completa e satisfatória, ao mesmo tempo.

No geral, Alan Wake é um game que sabe mesclar a experiência de horror com ação de forma que não se torne genérica e cansativa, fazendo o jogador sentir que está jogando, realmente, um filme. O ponto que talvez faça o jogo ser bem frustrante para alguns, possivelmente, é o seu combate, que exige uma constante mescla de comandos de ações e movimentos que são complicados de pegar no início e exigem a paciência do jogador para se adequar e masteriza-la. É um jogo bom, com uma trama boa e um mistério bom. Vale muito a pena o tempo e o esforço.

Onimusha Warlords é simples em todos os seus aspectos e consegue atingir o objetivo de ser divertido e cativante ao longo de seu desenrolar. Os pontos que valem a pena mencionar sobre esse game são:

História: Sua história é superficial e pouco densa, seja na sua trama ou na exploração de seus personagens. O game tem como proposta te colocar na pele de um herói, então, é por isso que tudo em sua narrativa é tão simples, focando mais no conflito e na sua solução, do que em seus pormenores;

Ambientação e trilha sonora: Onimusha sabe entregar um mapa que reflete bem o cenário japonês feudal que muitos têm em mente, e, mesclado com uma trilha sonora de ação e épica, fazem você se sentir bem imerso na experiência;

Gameplay: Sua jogabilidade é bem mecânica, fazendo o combate ser bem robótico em alguns aspectos e até desfuncional para a aplicação de golpes ou até mesmo a defesa de golpes dos inimigos. Entretanto, esse mesmo fator contribui para o combate ser desafiador e testar o jogador em superar os desafios que cada inimigo oferece.

No geral, Onimusha: warlords oferece uma experiência agradável e cativadora, até mesmo para poder rejogá-lo uma segunda vez. O fato de ser curto e possuir uma história superficial não afetam a experiência que o jogo oferece. Um jogo divertido e confortável de jogar.

Esse game é um caso misto. O fato de carregar o nome Castlevania em seu título faz com que ele tenha um peso e uma expectativa a cumprir, porém, ele cumpre esse objetivo de forma muito arrastada. Enquanto seu sistema de combate consegue ser divertido e recompensador de masterizar, o mesmo não pode ser dito da sua história. Para melhor explicar, faz-se da seguinte forma:

Combate: O game é um hack'n slash. Portanto, é de se esperar que ele terá um foco maior na ação e no combate. Ele consegue cumprir isso de forma esplendorosa, oferecendo muitos momentos de ação de fazer o jogador se sentir no combate e com bastante emoção, seguidos de uma trilha sonora que faz a imersão ser maior ainda. A variabilidade de armamentos que é possível usar para vencer os inimigos é modesta, porém, o suficiente para fazer você sentir o dinamismo da gameplay crescer. No geral, seu combate consegue atingir todas as expectativas de um hack'n slash e mantém você entretido e imerso.

História: Infelizmente, lords of shadow não cumpre bem o papel de jogo narrativo. A possibilidade de explorar mais profundamente o universo gótico de castlevania é desperdiçada pela priorização do gameplay frenético. É possível compreender isso pelo jogo ser de uma época onde jogos de ação estavam muito mais em alta, porém, é perceptível como, hoje em dia, o jogo envelheceu mal. Sua história é superficial e muitas vezes, com pontos desconexos, apresentando elementos que servem apenas para existir, mas que não possuem o menor pingo de relevância para a trama. No geral, sua trama existe, mas é superficial e descartável.

Castlevania: lords of shadow está muito longe de ser um jogo ruim, porém, está muito longe de ser um jogo bom. Sua gameplay consegue compensar seu roteiro fraco e seus personagens sem relevância, mas, os poucos momentos focados na história que o jogo apresenta, são lentos e difíceis de digerir. É recomendado ser um bom fã do nome castlevania pra jogar esse game e conseguir apreciá-lo. Para quem não é fã, é apenas um jogo de hack'n slash genérico.

Bloodstained é, sem sombras de dúvidas, uma carta de amor pra qualquer amante do gênero metroidvania e não é exgaero dizer que seus pontos positivos conseguem ofuscar a existência de pontos negativos. Seus pontos positivos são:
História: Sua história é simples, porém, todos os seus elementos são bem trabalhados, não deixando espaço para pontas soltas. Cada personagem e cada detalhe de sua trama são bem desenvolvidos e todos são bem alocados para a história do jogo fluir e deixar você instigado a ir até o final;

Gameplay: A mecânica é simples, mas, consegue ser dinâmica e variada, mesmo com suas funções bem simples. Não é difícil pegar o jeito de golpes novos e tão pouco prejudica o progresso de jogo;

Trilha sonora: Orquestral. Não há muito o que dizer;

Visual: O jogo não é realista, porém, seu design mais desenhado torna a experiência divertida e até mesmo nostálgica para aqueles que jogaram Castlevanias no passado.

O ponto que, talvez possa ser considerado o mais negativo de todo o jogo, é a exigência das missões secundárias, que fazem o jogador procurar por itens de raridade alta para poderem ser completas. Contudo, essas mesmas missões secundárias não possuem nenhuma influência para o término do game, podendo ser facilmente ignoradas e ainda podendo aproveitar grande parte o jogo.
Bloodstained: ritual of the night é um game com muitas coisas a oferecer para aqueles que decidem explorá-lo e, com certeza, é um ótimo introdutor para os interessados no gênero metroidvania.