Pelo amor de deus Ubisoft, depois da mitada que foi o Prince of Persia The Lost Crown os caras metem essa kkkkkkkkkkkkkk

*Dropado após 2 horas de jogo.

Alone in the Dark (2024) é medíocre. O jogo se destaca em sua exploração satisfatória, puzzles divertidos, cenários dinâmicos e um belo trabalho de áudio com trilha sonora presente. No contrário, temos uma história esquecível que começa bem mas cai no tédio no restante dos arcos, com um péssimo e apressadíssimo desfecho. A gameplay é dura, principalmente se tratando do gunplay e melee que são muito mal feitos e podem ser bem frustantes quando os inimigos travam o jogador no cenário, o que acontece diretamente. A variedade de inimigos é muito limitada, o jogador enfrenta uns 4 inimigos durante o jogo todo.
Informações adicionais:
- Os gráficos são bacanas se levar em conta o orçamento limitado.
- A versão de PC sofre de stutterings.
- Voice acting bacana.

5/10 - Vale a pena dar uma olhada em uma grande promoção.

Dragon's Dogma 2 diverte com sua bela gameplay, mas peca demais na história sem graça, sidequests são mais interessantes que a main questline mas não são nenhuma referência nesse quesito, temos pouca variedade de inimigos e um mundo aberto que passa a ficar bem monótono quanto mais você o entende, sem contar com o desempenho tenebroso em todas as plataformas. GOTY Material? Acho que não, mesmo estando no começo do ano, já temos títulos bem mais fortes lançados nos últimos meses.

5/10 - Vale a pena dar uma olhada por conta do ótimo combate que carrega o jogo nas costas, mas se estiver procurando um RPG com um mundo fantástico e história envolvente, irá se decepcionar.

*Dropado com 40 horas de jogo. A história do jogo não me motiva a continuar e ao uma quest bugar após uma longa caminhada, me desanimou de continuar a campanha. Nota baseada apenas nas 40 horas de jogo.

Agradeço a Capcom e TheoGames pelo envio do jogo.



Hades 2 não lançou ainda, mas o conteúdo apresentado nesse Early Access é excepcional, é basicamente o Hades 1 expandido, com novas mecânicas de gameplay e claro, uma nova história. Impossível dizer muito sobre o jogo já que não é uma versão completa ainda, mas é MUITO promissor.

Infinite Wealth é excelente e provavelmente um dos fortes indicados ao jogo do ano. Apesar de não inovar, o jogo pega todos os elementos do Yakuza: Like a Dragon e aprimora, tem uma gameplay muito dinâmica, história bem envolvente com muito carisma, excelentes personagens e bom conteúdo secundário.

9/10 - Até a próxima Ichiban!

O ano era 2012/2013, não tinha nada melhor do que chegar em casa tendo o GTA 5 ou 4 e o Black Ops 2 instalados no console. Felicidade absoluta.

Melhor multiplayer de um COD, Zombies também é excelente. Triste o jogo ter sido abandonado no PC, só restando cheaters. Merece um remake.

Boa continuação com boas melhorias no gameplay, principalmente no combate e webswing. Em quesito de narrativa, o jogo mantém o ritmo por bastante tempo mas discordo de várias decisões tomadas mais pra frente no jogo, o que me faz preferir a história do primeiro jogo. As missões e conteúdos secundários que eram os problema do primeiro jogo estão melhores na continuação mas o jogo não é nenhuma referência nesse quesito, está longe das sides de um Batman Arkham Knight ou City por exemplo. Outra crítica é em relação a modelagem dos personagens (principalmente NPCs), espero que a Insomniac também evolua nisso.

7,5/10 - Melhor que o primeiro em vários quesitos, mas não muito melhor.

Dei duas chances ao jogo mas não clicou comigo, história desde o inicio do jogo não me interessou, diálogos bem artificiais devido a péssima dublagem tanto em PT-BR quanto Inglês e as decepcionantes expressões faciais/modelagem dos personagens/NPCs. O stealth e parkour do jogo são interessantes e funcionam até melhor do que os dos últimos jogos mas o combate melee é decepcionante, com mecânicas bem rasas, árvore de habilidades pelada, além de ser um combate feio, com poucas finalizações e animações bem artificiais dos ataques, anos-luz atrás de um Ghost of Tsushima nesse quesito por exemplo. Graficamente é bacana em alguns momentos, ruins em outros, Bagdad é uma cidade bonita visualmente, mas áreas internas e alguns lugares (como o acampamento dos Assassinos do inicio) deixam a desejar.
Outros dos pontos positivos do jogo são:
- Bagdad e a quantidade de NPCs, lembrando um pouco do AC Unity nesse quesito, é o mais próximo que o jogo chega a passar uma sensação de imersão (que é arruinada no combate/dialogos fracos).
- Design de som e trilha sonora, o som da cidade flutua ao redor da cabeça do jogador, tira bastante vantagem de palco sonoro e posicionamento, gerando um feeling 3D bem bacana no som. As músicas são bem legais.
- Excelente desempenho no PC, GPUs de entrada lidarão bem com o jogo mas precisa de um bom CPU, principalmente em áreas repletas de NPCs.

No geral é um trabalho que deixa bastante a desejar, é uma tristeza ter gente aplaudindo e deixando de criticar enquanto a qualidade dos jogos da Ubisoft caem com o passar dos anos. A engine precisa MUITO ser atualizada.

Dropado com 4 horas de jogo.

Um dos jogos mais fáceis de gostar. Breath of the Wild é um jogo muito divertido e criativo, possui um mundo aberto de referência com excelentes puzzles, tipos variados de inimigos, biomas diferenciados e ótimas missões secundárias. A OST é ótima, tanto em combate ou explorando o mapa, a música é muito presente no jogo. É um jogo faz MUITA falta depois que se zera, pois são pouquíssimos jogos feitos com esse nível de qualidade e criatividade. Esse também foi o primeiro Zelda que joguei, o bom é que ele é muito receptivo pra quem nunca jogou algum jogo da franquia, com uma história completamente nova, sem mencionar os jogos anteriores. Eu diria que o único ponto fraco do jogo é o inicio, é um tutorial bem lento e limitado, o jogo só começa após pegar o paraglider ao meu ver.

10/10 - Um dos melhores mundo aberto já feitos.

*Jogado no Cemu

Rapaz, sem palavras para esse final..

Persona 3 Reload é um ótimo jogo, tem uma história bem envolvente, excepcional desenvolvimento de personagens e uma das melhores OSTs dos vídeo games, o jogo perde o fôlego ao deixar de apresentar novas mecânicas de gameplay no mid-game, o que deixa ele relativamente repetitivo em certo ponto, mas não tira nem um pouco do brilho do jogo e é uma recomendação fácil.

8/10 - Não é um Persona 5 Royal em termos de qualidade e quantidade de mecânicas/conteúdo, mas certamente sentirei muita falta de toda a galera do SEES. P3 Reload é uma ótima porta de entrada para quem quer conhecer a franquia.

Agradeço muito a equipe da TheoGames e SEGA por me enviar o jogo.



COMPARAÇÃO (Persona 3 Reload x Persona 5 Royal)

Tanto o P3R quanto o P5R tem ótimos personagens, isso é fato, mas no P5R é muito mais natural como cada personagem é apresentado e como eles são colocados no grupo, assim como a apresentação dos Personas desses personagens é MUITO mais foda e impactante no P5R.

O Persona 3 e 5 são bem diferentes quando se trata dos vilões, mas prefiro muito mais a maneira como o P5R é separado em vários arcos com um vilão pra cada e consegue desenvolver muito bem cada um, o Persona 3 guarda suas 100 horas de jogo apenas para uns 3 vilões, que são bem apresentados, mas prefiro o P5R nesse aspecto.

Algo que infelizmente se torna cansativo durante o P3R, é a exploração no Tartaro, que se torna repetitiva e cansativa conforme o jogo avança, pois é nessa parte que o jogo peca na dinâmica. Diferente do P3R, o P5R não tem o Tartaro e sim os Palacios que são cenários bem mais dinâmicos, não procedurais, com puzzles, tipos diferentes de inimigos e que mudam drásticamente a cada arco, além dos palacios, lá temos o Mementos que é basicamente o Tartaro. No quesito variedade e dinâmica de gameplay, o P5R é bem superior, já que temos muitos mais cenários exploráveis e explorá-los é bem mais divertido.

P5R também é superior se tratando de mapa, temos bem mais lojas, ambientes maiores e mais regiões exploráveis, me lembro de jogar P5R pela primeira vez e brevemente me perder na Estação de Metro no inicio do jogo (imersão foda), além do P5R contar com situações climáticas como, chuva, chuva forte, onda de calor, neve e muitos outros, que além de adicionar uma imersão maior no mapa, também altera como as sombras vão estar nas idas ao Mementos.

Social links dos personagens secundários (fora da party) no P5R ao meu ver, são mais interessantes do que os do P3R

Eu amo absurdamente a OST de ambos os jogos, são fantásticas, prefiro as músicas do P3R mas o P5R também tem uma excelente OST e uma variedade mais ampla de músicas, cada palacio ter sua música tema própria é muito mais satisfatório do que escutar a mesma música com poucas diferenças a cada etapa do Tártaro.

São jogos imensos que vale a pena o tempo investido neles, P3R tendo de 80~110 horas e o P5R tendo de 120~160 horas.

Em um geral, o P3R pra mim é uma versão lite do P5R em vários aspectos, enquanto o P3R é um excelente jogo, não chega na excelência de um P5R, que pra mim é um 10/10. Os pontos do P3R que me agradaram mais que o P5R foi o design dos personagens, as legendas para o nosso idioma (que infelizmente faltam no P5R) e os menus e interface em um geral, que são lindos, gráficamente eles são bem parelhos.

Para aqueles que terminaram o P3R e querem conhecer o P5R, porém ficam com um pé atrás devido a falta da localização em PT-BR, recomendo que joguem da mesma forma, com um nível intermediário de inglês já é possível tirar de letra já que tem um inglês bem simplificado e como o diálogo só avança quando você quer, é possível ir traduzindo durante as falas. Eu ainda considero o P5R o melhor persona para conhecer os jogos da série também.

Preguiça absoluta. Não inova em nada em relação ao segundo, na verdade só piora. Os gráficos não são
muito bons, a gameplay é bem idiota e absolutamente ninguém liga para a história, o fato de não ter
protagonista definido destrói a história, não tem personagem pra se apegar, falta profundidade, imersão.
Esse jogo é um desastre. Jogue o segundo (ou até mesmo o primeiro) 1/10

Sempre quebro a cabeça pra entender os jogos da Remedy, mas é impossível não reconhecer o capricho de Alan Wake 2. Seus gráficos, atmosfera, sound design e a naturalidade na gameplay são excepcionais, é possível contar nos dedos os jogos que acompanham o mesmo nível de qualidade nesses quesitos, tudo acompanhado por uma ótima narrativa. Essa engine da Remedy é brilhante, espero ver mais jogos com esses visuais, isso que é nova geração de verdade. Recomendação fácil, mas apenas pra quem já jogou o primeiro e as DLCs.

9/10.

Que jogo bem feito. Apesar de estar nas primeiras 20 horas, vejo um possível Game of the Year aqui.

Edit: Foi o Game of the Year

Um dos melhores jogos de luta já feitos, conhecido por quebrar muitos controles por ai. Até hoje me impressiona como esse ainda é o jogo de Dragon Ball mais fiel ao anime mesmo em 2023. O combate é veloz, combar é fácil mas muito divertido, tem uma câmera maneira, tem uma quantidade imensa de personagens e o número só aumenta se você contar com as transformações, já que o moveset muda sempre que algum personagem se transforma. O jogo envelheceu bem, recomendo muito. Por favor, não nos decepcione Budokai Tenkaichi 4.

*Também recomendo procurar por mods do jogo, há mods que atualizam o jogo de forma muito bem feita, adicionando todo os personagens e transformações do Super.

9/10

Um belo jogo, porém limitado em vários quesitos técnicos. Mesmo sendo um jogo de 2023, não sentimos quase nenhuma melhoria vindo do Fallout 4 lá de 2015, principalmente falando de gameplay e IA. Os destaques do jogo está na ótima trilha sonora, várias missões secundárias bacanas, construção e gameplay de naves e elementos como customização de armas e armaduras. No contrário, temos uma gameplay dura, um gunplay que não funciona corretamente em terceira pessoa, IA e expressões faciais defasadas e uma questline principal bem desinteressante (o brilho do jogo está nas secundárias).
O desempenho do jogo no PC é triste, é necessário um CPU muito forte pra segurar os 60fps em cidades, DLSS 3 e FSR 3 vão servir de muletas e ajudar o desempenho aqui (em troca de qualidade de imagem claro)

7/10 - Vale a pena, uma ótima opção do catalogo da Game Pass.

Agradeço a Bethesda Brasil e FD Comunicação pelo envio do jogo.