Pula os Metal Gear de MSX = Cringe

Eu cheguei a conclusão que a Hatsune Miku é a minha comfort character.

esse é o multante mais dificio de matar,pois seu corpo é todo coberto de espinho,para matalo é neseçario o rifre...

Alone in the Dark é considerado o pai do gênero survival horror e um jogo bem antigo, mas apesar disso ele é realmente bem feito pra sua época, os gráficos são bonitos e bem charmosos, a direção de arte é muito boa também, e surpreendentemente o jogo até que me fez sentir um pouco de medo em alguns momentos, a atmosfera dele é excelente, tem momentos realmente bem sinistros, principalmente por causa da trilha sonora que é genuinamente boa.

Mas os controles são meio bostas, principalmente pra correr que é quase um teste de paciência e os inimigos em geral não são muito legais de se enfrentar, inclusive tem um em específico que você enfrenta várias vezes no jogo que é muito quebrado e irritante, e também não ajuda muito que o inventário é limitado e você não tem onde guardar os itens igual em Resident Evil, aqui tu só joga eles no chão e depois precisa ficar voltando pra pegar eles, e isso deixa o backtracking chato pra caramba, o jogo também é pouco intuitivo na parte da exploração, tive que jogar com um guia, se não eu literalmente não teria conseguido zerar, mas ainda sim foi divertido, não chegou a ser uma experiência frustrante, apesar do jogo ser datado.

Recomendo pra quem gosta muito do gênero, ou é fã dos Resident Evil clássicos, apesar de não ser tão bom quanto.

Tava esperando bem mais dessa DLC pelo tanto que falam dela e terminei um pouco decepcionado. A história é legal, mas nada além disso e o jeito que desenvolvem ela não é das melhores, as vezes é até bobo, pelo menos o final é excelente, fiquei genuinamente emocionado, sem contar que curti demais jogar com o Kaito (apesar do combate dele ser mais ou menos) e gostei bastante do desenvolvimento dele, puta personagem maravilhoso, isso desde Judgment, então saldo acabou sendo bem positivo.

Ah, e tem as duas últimas lutas que são absurdamente boas, só por essas lutas aumentei meia estrela, se não seria 3 estrelas mesmo, mas puta merda, a RGG nunca erra em boss final.

edit: acabei diminuindo a nota no fim das contas

Fui jogar pelas waifus, fiquei pela gameplay e trilha sonora maravilhosa.

David Wise, meu cu é todo seu.

Ps: Vai tomar no cu, Leo Ferreira.

É muito legal esse jogo terminar com um cliffhanger desgraçado e saber que muito provavelmente nunca verei o final dessa história.

Obrigado Gabe Newell.

Só compre isso se você REALMENTE AMA o cast e a OST de Persona 3, se não, nem gaste seu dinheiro e tempo com esse jogo, só escuta essas duas músicas aí que coloquei em baixo e seja feliz (inclusive é uma sacanagem da Atlus não ter colocado a FeMC pra dançar essas músicas).


A Way of Life - Atlus Kitajoh Remix

Time - Atlus Kitajoh Remix

Achei bem divertido, principalmente porque joguei em coop com amigos e era sempre muito legal na hora de fazer as decisões e tentar salvar os personagens, mas o último capítulo é TÃO MERDA que me fez diminuir 1 estrela, vai tomar no cu, que final ruim e anticlimático, até os créditos do jogo é um lixo com aquele "podcast" que meteram, bagulho extremamente irritante e longo, Jesus amado.

Esse jogo foi uma das minhas maiores decepções relacionadas a vídeo games ever, já que tudo que via sobre ele me atraia bastante, além de eu gostar muito dos jogos da Atlus num geral.

A história é muito interessante nas primeiras horas, mas depois fica simplesmente horrível, chega até ser engraçado porque é uma história focada em adultos, mas parece que foi escrita por um adolescente, é extremamente bobo, inclusive eu fiz a rota da Rin, que tem um dos piores finais que já vi em jogo, e isso me deixa especialmente puto porque parecia muito que eles iriam desenvolver temas sobre sexualidade e gênero na rota dela, e de início realmente é isso, mas na reta final eles só desistem dessa idéia e jogam tudo no lixo, fazendo tudo só soar desrespeitoso e idiota com os temas citados, então recomendo fortemente que NÃO faça a rota da Rin caso seja sua primeira vez jogando. E isso que o jogo original era muito mais problemático, era algo abertamente transfóbico, aqui ficou consideravelmente menos pior, mas ainda tem muita coisa errada.

A gameplay é muito chata, não achei nem um pouco divertida (mas de verdade, consigo entender quem gosta, mas infelizmente comigo não desceu, achei muito soninho) então somou história bosta + gameplay que não me agradou em nada e só resultou em tédio e vontade de zerar logo, tanto que assim que cheguei na metade do jogo eu coloquei no very easy e deixei a máquina jogar por mim, se não fosse essa função aí eu com certeza teria dropado.

Mas tem algumas poucas coisas boas no jogo, a trilha sonora é bem legal (Shoji Meguro, né) e eu gosto de alguns personagens, como o Vicent, curto ele como protagonista, e os amigos dele são bem simpáticos, eu adorava os momentos fora do "combate", onde ele ia pro bar ficar bebendo com os amigos, colocar o papo em dia e desabafar, fora isso, todo o resto é uma bosta pra mim, uma pena porque esse jogo tinha potencial pra ter uma história muito boa, curti tanto a idéia ser uma trama mais madura focada em personagens adultos, e de início achei que o jogo iria sair da mesmice de subtramas adolescentes que sempre tem em Persona, e parte do desenvolvimento do relacionamento do Vicent com Katherine parecia realmente interessante, pena que tudo vai por água a baixo a partir da segunda metade, se o jogo tivesse acertado pelo menos na história eu teria relevado a gameplay mid dele.

Meu amigo me forçou a jogar isso, porque na sua memória ele jurava que esse jogo era incrível quando tinha jogado enquanto criança e queria revisitar o jogo em coop, e acabou que ele descobriu que o jogo era só ruim mesmo e eu ainda fui arrastado pra jogar essa bomba, infelizmente.

Não acreditem na memória afetiva de criança de vocês, geralmente nunca é tão bom quanto a gente lembra.

This happened to my buddy Gomez