Postal 2 é o jogo que a mídia pensa que todo jogo é: Violência gratuita, atentado ao pudor, desmembramento, palavrões e safadeza. Taca um negócio desses na mão da Record pra ver no que da...
A maioria das pessoas conhece esse jogo, mas não o jogou, ele é infame com certeza, mas nunca conseguiu muito apelo popular, e jogando eu entendo o porquê. Goste ou não, o jogo é um walking simulator, com sessões de shooting no meio (shooting esse que nem é tão interessante, já que munição é relativamente escassa), consistindo de 5 "níveis" onde você anda de um ponto ao outro em Paradise, cumprindo tarefas, que geralmente envolvem escolher entre gastar seu dinheiro, ou dar um jeitinho.
O humor do jogo já não é mais tão escabroso quanto era em 2003 (exceto usar o c* do gato como silenciador, isso é de fato escabroso), e já que esse é o principal chamariz da experiência, pode ser que você não se divirta tanto, mas eu gostei. É inegável que esse jogo mudou a industria para sempre.
Um minimapa melhoraria a navegação em 200%

Played this game for like 20 minutes, and found it horribly boring. Went to log it in Backloggd, and suddenly, find a bunch of extremely good reviews, people saying they cried at the end of the game, that this is the revolution of platforming, of storytelling, of character design, etc, etc...
FOMO really hit me, and decided to give it a second chance... Just to still find it really boring, and getting absolutely no engagement on the "story". A while after unlocking Jessica, I got stuck on a puzzle, and went to check a walkthrough... Just to find out I was only halfway through the game, and I was already bored AF, literally no will to keep going, so yeah, I might have missed the point, I might have missed the greates game of all time, but I droped it.
Shout out to the boring ass loopy soundtrack

An amazing experience, truly amazing. There is so much to talk about in this game, first of all, the scenery, the ambience, exploring the house and its yards is sooo rewarding, every corner is carefully designed, so many details that really evaluates the use of a first person camera; it's almost as if the house is alive, like the main character of the game, the stage where everything happens, it has sooo much personality, if it wasn't cursed I'd love to live there.
But of course, the story is the decoy of the game, the tale of a cursed family, where you get to experience the death of every member through an unique minigame (which basically serves as the gameplay, besides walking around with Edith); now, there are some minigames that are boring, such as the one where you turn into animals, and the one where you take pictures with Sam, but most of them are ok, basically revolving around simple mechanics, from pressing buttons, to turning the sticks around, but the mechanic is just a way to tell their story, and believe me, some of them will leave you shocked (I was left gaping in most of them). Lewis' minigame where you cut off fish heads, at the same time you play a medieval adventure is just peak meta-gaming, and probably the best story in the game, and the baby oh my God the baby... However, there are some plotholes, such as what exaclty killed Molly and Barbara, or what exaclty happened to Milton, and I don't really see a reason to leave such questions unanswered.
And I have to love the detail of slowly uncovering the family tree as you progress through the tragedies, many times I found myself just staring at it, putting the pieces back together, and uncovering the mystery, while listening to that beautiful music; peak gaming.
5 stars, should have a running button, salve pro Johann.

Existe uma diferença abismal entre um jogo antigo, e um jogo velho, e Deus do céu, Counter-Strike: Condition Zero - Deleted Scenes, é um jogo velho pra caramba. Sendo um tipo de DLC standalone pro CSCZ, Deleted Scenes é um marco estranho na franquia, sendo uma campanha single player, com cada fase sendo uma missão distinta, contando até mesmo com cenas dubladas (no caso, em inglês).
Tendo sido criado em uma engine que já era desatualizada, mesmo pra 2004, o jogo é um verdadeiro dinossauro, um FPS com tudo de ruim que existia no começo da década de 2000: Save states quebrados, que mais atrapalham do que ajudam; inimigos que tomam 3 escopetadas na cara, e seguem de boassa; saúde que não se regenera sozinha; munição escassa; layout confuso das fases. Claro que para alguns isso vai ser um fator extra positivo, um desafio diferente, principalmente na dificuldade mais elevada, mas pra maioria, é difícil negar que são só fatores que transformam o jogo em uma relíquia entediante, um produto de seu tempo, interessante, mas intocável.
Mas então, por que eu recomendo o jogo? Francamente, ele é só tão divertido, mesmo penando pra caramba com a física tenebrosa, e os já mencionados inimigos ridículos, foi uma experiência tão legal e diferente, que apesar da maioria dizer que é no máximo medíocre, eu gostei muito, e talvez você queira dar uma chance. Eu realmente não sei explicar, em nenhum momento quis apelar pra cheats, ou colocar no easy, eu estava adorando aquela experiência crua.
Salve pro Lucas, que me viu dar um rage fud1do em call na fase do cartel, porque tive que reiniciar a fase 3 vezes, já que minha munição acabava toda vez chegando no final; e pro Cil, que me deu o jogo

Um metroidvania que segue a fórmula à risca, não oferece nenhuma inovação ao gênero, mas que te vence pela fofura, personalidade, e principalmente diversão, isto é 8Doors. Situando-se no purgatório da cultura coreana (obviamente,em ruínas, como qualquer metroidvania que se preze), o jogo dispõe de personagens carismáticos que dão vida a um mundo tão desolado, mundo esse que também é muito agradável de se explorar, com uma estética... diferente, que juntos conferem uma identidade única ao jogo; isso, junto dos diálogos (que por sinal, não vejo motivos do por quê a Arum ser uma protagonista muda), te mantém engajados na história, por mais que a narrativa seja repetitiva e até mesmo confusa por vezes, você provavelmente vai se emocionar com qualquer final que você pegar.
O jogo não abusa de backtrackings, e até pega na sua mão, te indicando pra onde ir ao conseguir uma nova habilidade (algo que não sei se amo ou odeio); possui um sistema de armas francamente pífio; os bosses não são desafiadores, e, por vezes, são ridiculamente fáceis; o mapa não é estressantemente grande, e nem te induz a ficar confuso; sendo então tão "básico", o jogo provavelmente não será atrativo para aqueles que já são veteranos do gênero, mas pra quem não é tão habituado (euu), é um prato cheio, o jogo não se estende para além do que deveria, e nem te força a fazer 100% de todas as áreas pra conseguir o final verdadeiro, tornando a experiência em algo simples e divertido.