655 Reviews liked by JuniorCoppi


It was much better than I expected. A lot of care with the characters, a lot of attention to detail, and the fights are always very good, as these games usually have. I knew I would like this game, but I didn't know I would love it. What a good surprise ❤️
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Foi bem melhor do que eu esperava. Muito cuidado com os personagens, muita atenção ao detalhe, e as lutas sempre muito boas como esses jogos costumam ter. Sabia que ia gostar desse jogo, mas não sabia que eu ia amar. Que surpresa boa ❤️

Um jogo competente em várias áreas mas não bom o suficiente que dê pra recomendar ele invés de tantos outros parecidos, e no final ele só estava testando minha paciencia com várias arenas de inimigos e desafios de plataforma chatos que te matam com um hit.

É engraçado porque o título dá uma enganada. Ele é mais um quadrinho interativo com puzzles de observação do que uma escape room propriamente dita, e ele tem uma vibe muito mais País das Maravilhas do que realmente temática de arcade. Curtinho, bem gostosinho, maneiro.

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É estranho falar assim, mas eu queria que Bem Feito tivesse terminado mais cedo quando eu estava jogando. Ele entende tão bem a ideia do que é o cerne de uma creepypasta gamer, mas falha em complementar com um mistério que, para ser justo, não precisava ser explícito para passar sua mensagem. Espero não ter prejudicado a experiência do jogo para você, mas espero ter alinhado suas expectativas para que possa aproveitar o que há de melhor nesse trabalho incrível. E, se você realmente quer conhecer Reginaldo e seus amigos, lembre-se: tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

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Não acho que um jogo de puzzle fácil seja um problema. Eu adoro eles, especialmente com arte fofa como Tell Me Your Story. O problema aqui é que esses “quebra-cabeças” são tão mal projetados que não apenas parecem impossíveis de jogar, mas também deixam você mais irritado do que relaxado. Na verdade, fiquei mais cansado de tentar entender as regras impossíveis de alguns desses níveis do que de terminar outros jogos de puzzle mais difíceis. Quando o design do seu quebra-cabeça é totalmente oposto às vibrações do seu jogo, há algo errado com ele, e não acho que as boas histórias da vovó sejam suficientes para compensar isso.

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The Scrolling Enigma está longe de ser um jogo perfeito, mas ele é interessante demais para você deixá-lo passar. Alguns dos puzzles são realmente inteligentes, a mecânica de rolagem pode ser uma estrutura perfeita para títulos futuros e a experiência não se arrasta mais do que deveria. Dependendo da quantidade de dicas que você pegou, você pode terminar o jogo em 40-50 minutos – o jogo não salva o progresso, então recomendo encontrar uma hora livre para mergulhar de uma vez nele. Minha sensação no final foi de que eu queria mais, então acho que temos o início de algo especial nesse sucesso experimental.

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É fácil ver qual é o público-alvo de stitch. já quando completa o primeiro nível do jogo. O objetivo deles não era criar uma versão digital de Shikaku para especialistas, mas usar as incríveis regras desse puzzle para fazer um jogo relaxante e visualmente atraente para pessoas que gostam de desligar o cérebro com esse tipo de desafio. Como fã declarado de Picross, só posso dizer que esses Hoops também se tornaram os meus favoritos, e só espero continuar costurando por muito mais noites antes de dormir. (Sim, estou pedindo a sequência, termino esses jogos rápido, sabe...)

Parei por enquanto, mas quero voltar um dia... talvez? Baba is You é provavelmente o jogo mais inteligente já feito na história, mas o fato dele também ser um sokoban me faz perder muito tempo tentando andar ao invés de só resolver o puzzle. Sokobans foram criados para consumir minha alma aos poucos, infelizmente.

Solid metroidvania that seems to take a lot of cues from Ori in terms of movement (which means it has good movement).

Esse aqui é mais legal do que deveria. Um minigame de manivela do Playdate com muito humor, fácil de entender e divertido de ficar jogando.

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Portáteis podem proporcionar experiências profundas e longas, claro, mas são perfeitos para pequenas explosões de diversão. De tudo o que está disponível agora no Playdate, eu realmente acho que YOYOZO é um dos melhores do gênero. Você pode iniciar uma partida pela primeira vez e entender o conceito em segundos literalmente, e também pode jogar por 10 horas e descobrir tantas técnicas que ele se torna outro jogo completamente. Posso não ser o maior fã de jogos arcade puros, mas realmente posso ver o ioiô espacial se tornando um dos residentes permanentes do meu pequeno tijolo amarelo.

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Não há nada de novo ou inovador na busca de Arabella para preencher seu herbário, mas Botany Manor é uma experiência impressionantemente agradável. Acessível a todos os tipos de jogadores, mesmo que você nunca tenha feito um escape room antes, seus puzzles são interessantes de resolver e as plantas também são legais de ver crescer. Embora sempre haja algo para melhorar em qualquer jogo (e aqui poderíamos ter uma interface melhor, por exemplo), simplesmente adorei minha ida à mansão e estou animado para ver mais aventuras feitas por esse time. Ah, se cuidar das minhas plantas aqui em casa fosse tão fácil quanto resolver um quebra-cabeça...

Eu acho muito maneiro o que ele faz, e acho que ele faz bem principalmente a parte de movimentação, mas não clicou comigo. Acho que eu prefiro uns jogos de plataforma mais metódicos, sei lá? Mas é bem feito.

Você abre Desert Golfing e encontra uma bolinha, uma bandeira indicando o primeiro buraco e nada mais. Não tem menu, tutorial, opção de login, mensagem de boas vindas. Nada. Você faz o lógico e toca na tela, um sistema extremamente simples indicando ângulo e força aparece e você tenta acertar o buraco. Quando consegue, a tela anda revelando o próximo alvo. E ai você repete isso. Pra sempre.

Sério, não tem fim. Lá pelo buraco 17 você acha que vai contabilizar os seus pontos no próximo e final objetivo. Assim como em jogos de golf normais, sabe? Ai não acontece nada e você pensa que vai parar no...20? 50? 100...? Em algum momento na sua ignorância (tarde demais no meu caso) você percebe que não tem fim. Só o deserto, uma bolinha e infinitos buracos pra acertar.

Você da uma tacada, o jogo contabiliza ela e ai mais pontos são somados no placar eterno. No golf menos pontos é o ideal. Mas aqui não da pra voltar atrás. Não da pra refazer. Não tem recomeço. Seus erros irão ficar ali, acumulados e para sempre se somando. E, veja bem, os pontos não servem para nada. Não tem placar dos amigos, não tem competição. Não importa se você já está com quase 800 tacadas e perto do buraco 300 (eu não preciso de ajuda, eu estou bem, não estou viciada, obrigada, eu paro quando quiser). Em algum momento você deixa de ligar pro placar. Em algum momento vai se incomodar com ele de novo. Mas não há nada a fazer a não ser observar e aceitar.

As vezes você vai acertar várias vezes um buraco numa tacada e as vezes vai precisar de umas 20 pra prosseguir. No final, o que importa é o objetivo atual, o problema atual e como você irá resolver ele. O que passou passou, o que vem ai não da pra saber.
Desert Golfing é como a vida, você aceita o que deu pra fazer no momento, suspira e acumula os erros numa pilha que só você vai ver e se importar, depois parte pro próximo desafio. Pra sempre. Sem poder tentar de novo, sem uma segunda chance. Pra sempre.

Na real Desert Golfing é apenas um jogo de golf EXTREMAMENTE minimalista e bastante divertido pra jogar no celular. O textão acima foi só uma tentativa falha de fazer graça, dsclp.

Sinceramente? As vezes tudo o que você precisa pra distrair e relaxar é um jogo extremamente bobo e simples de acertar bolas na cesta, usando uma mecânica meio flappy bird. E ta tudo bem, não terei vergonha de admitir.