O jogo da minha vida, simplesmente perfeito, a direção de arte, a trilha sonora, o designer, a sua história, são impecáveis nunca um jogo me fez sentir tantas emoções como esse. Obrigado Fumito Ueda, obrigado.

Chama muita atenção pela mecânica de recrutar os Orcs, mas é extremamente repetitivo, infelizmente me decepcionei bastante.

This review contains spoilers

"Ethan, free my family---please"

meu save corromPEU PUTA QUE PARIUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

O jogo é excelente, mas deveria ter um pouco mais de fases.
Joguei com minha namorada, quase apanhei.
Recomendo 🤕👍🏼

O jogo é bem gostosinho de jogar, gostei bastante de me sentir um Radialista, e tomar conta das músicas e de todo o equipamento que o jogo disponibiliza para nós. A história do game é bem legal e passa para o jogador uma angústia e uma preocupação com os ouvintes que estão em perigo. A parte de investigação eu particularmente achei interessante, e a nossa interação com Penny também achei massa.

Só achei que o final foi um pouco abaixo das minhas expectativas que criei ao longo do jogo. Todas às vezes que eu tinha que sair da minha sala principal para explorar o exterior era um cagaço diferente.

Recomendo aí para quem ta em dúvida em jogar esse jogo, vai na fé que ele é bem feitinho. Só acho que deveríamos ter pernas

CUIDADO COM SPOILER!!!!!!!!!

Cara, falar sobre Baldur's Gate 3 é até um pouco difícil, porque para mim foi a minha maior surpresa de 2023 e talvez a maior surpresa que eu já tive com um jogo em toda minha vida. Já tinha ouvido falar em Baldur's Gate, mas era o jogo RPG de mesa, eu não fazia ideia que existia os jogo eletrônicos o Baldur's Gate 1 e Baldur's Gate 2, e do nada estava acompanhando alguns canais no YouTube de games e vi sobre o BG3, mas eu apenas ignorei porque nunca curti muito jogos de turnos, tirando Pokémon. Mas o hype foi tão grande, muitos amigos meus comentando sobre o jogo, que aí eu resolvi dá uma chance e meus amigos… que jogo.

Serio, BG3 é algo meio inexplicável, já tentei jogar outros jogos por turnos, mas esse foi diferente, não era chato, era, na verdade, muito massa e bastante divertido, o começo de jogo foi um pouco estranho para mim, mas com umas 2h de gameplay acabei aprendendo muita coisa, mesmo tendo 0 noção de jogos como estes e nunca nem ter tocado em RPG de mesa, acabei aprendendo as mecânicas rapidamente.

Eventualmente o jogador acaba encontrando os outros personagens jogáveis que são maravilhosos, o Astarion, o Gale, a ShadowHeart e todos os outros, todos muito bem atuados e bem desenvolvidos, meu favorito acabou sendo a Karlach, simplesmente a melhor personagem do jogo.
Em questão da história principal, as sidequests, a ambientação, as músicas, os NPCs, a exploração, tudo é muito bem feito e feito com bastante amor, você consegue perceber. Mas algo que me impressionou muito foram as escolhas, para mim o melhor jogo com escolhas que impactavam realmente o jogo era The Witcher 3, até eu conhecer esse jogo... cara, a cada escolha meu coração batia mais devagar, a mecânica de rodar os dados para ver se aqui que queremos decerto é ótima, e muito agoniante também, mas é bem feita, e suas escolhas tem um impacto grande, tão grande que pode mudar totalmente a sua história dentro do jogo, isso é perfeito.

Mas como nenhum jogo é perfeito, eu amei de coração a experiência que tive com BG3, 120 horas muito bem investidas, mas o jogo tem alguns probleminhas, o primeiro dele são os bugs, que tem bastante e eu sofri bastante com eles, inclusive na lua final, contra a Absoluta, meu jogo simplesmente parou, a IA dos inimigos não estava funcionando e eu tive que da Load, bizarro demais, aí vai uma dica, sempre fique salvando seu jogo quando sentir que algo importante vai acontecer, porque às vezes dá umas bugada loucas.
Outra coisa que não me agradou foi a entrada da Jaheira e do Minsc, não que eles sejam ruins, mas acho que eles entram tardiamente no jogo, acho que eles deveriam entrar no máximo até a metade do ato 2, isso que incomodou um pouco.
E por último, as lutas contra os chefes, principalmente contra a Orin e Gortash, que sinceramente achei bem fracas, acho que faltou uma música melhor, uma luta mais emocionante, faltou algo que, por outro lado, na luta contra o Raphael...meu amigo que luta bela do caralho, que trilha sonora foda, que mecânica, o desenvolvimento do próprio Raphael foi muito bem feito, coisa eu a Orin teve, mas não teve uma boa luta, e o Gortash coitado não teve nada de bom.
Mas enfim, no todo para mim é um jogo muito bem feito que amei jogar, obrigado Larian pelo excelente trabalho, mereceu demais ser o jogo do ano e os caras tão metendo o pau para resolver os problemas do jogo e os bugs, espero que saia alguma DLC porque mesmo jogando tantas horas fiquei com o gostinho de quero mais 🥵. É isso, valeu quem leu até aqui, um forte abraço.





A estética de The Last Faith chama bastante atenção, toda a sua ambientação e design de inimigos faz o jogador lembrar de Bloodborne e Blasphemous. Mas a gameplay não é tão boa, ela é até divertidinha, mas eu achei bastante travada e lenta, os inimigos demoram uma eternidade para atacar e isso acaba deixando o jogo "fácil", o jogador pular e não poder usar a arma da mão esquerda também é bastante frustrante. Outro ponto negativo, mas isso é no meu ponto de vista, é a sua história meio confusa e fraca. Joguei achei legalzinho, mas não jogaria novamente

Sanabi me surpreendeu bastante por me lembrar bastante a Katana Zero, mas tendo claro o seu próprio brilho e mecânicas, sua história, mesmo ela não sendo inovadora, ela é bem feita e bem explicada. Tenho uma paixão por jogos em píxel arte, e Sanabi acerta bastante nesse quesito. Só achei que o jogo se estende bastante, a mecânica com o braço é bem legal, mas enjoa rápido, e eu acho que ele se estendeu um pouco, a última parte eu já estava bem enjoado da gameplay, mas o que me prendeu foi essa bela historia.

Jogo bom, nem parece que tem a EA envolvida

Peguei no Pal
Montei no Pal
Voei no Pal
Nadei no Pal
Fiz carinho no Pal
Cruzei os Pals
Alimentei o Pal


que surpresa boa, não estava esperando muito de Kingdom Eighties, mas gostei demais desse jogo, sai um pouco do design dos outros títulos, tem uma pega anos 80, mas a gameplay continua a mesma, e me agradou demais.

Minha primeira vez jogando Final Fantasy, o Píxel Remaster tornou esse jogo bem mais tragável e eu acabei me divertindo bastante, apesar de alguns problemas de mecânicas (eu não aguentava mais enfrentar mob, queria um repelente igual no Pokémon pqp) e de progressão, já que o jogo não deixa muito claro qual o próximo passo que você deve da para progredir no jogo. O último boss eu achei difícilzinho, todos os outros inimigos foram tranquilos de enfrentar, mas o Caos... mas no todo o jogo é legal

Um dos jogos mais divertido já feito, conheci a franquia pelo BTD Battles e tenho um carinho por ela até hoje, BTD 6 elevou tudo dos outros jogos a outro nível gráficamente e mecanicamente, mesmo sendo lançado em 2018 até hoje recebe atualizações e novos modos de jogo. Esse jogo tem quase o mesmo efeito de alguma droga pesada, sempre que volto a jogar fico muito viciado, durmo pensando em macacos e bananas, e acordo pensando em macacos e bananas.
Acho que o único probleminha dele são alguns dos eventos, que acho um pouco sem sal, mas eu recomendo a todo mundo que está pensando em começar a jogar, não precisa jogar os outros, começa por esse aqui mesmo que é mais bonitinho e agradável.