This review contains spoilers

um dos queridinhos da franquia definitivamente não decepciona, desde quando eu comecei nesse mundo de Castlevania eu sempre quis zerar o Aria já que muita gente falava bem, mas nunca procurei jogar, e agora que eu terminei eu posso afirmar com absoluta certeza que é de fato tudo que dizem, vou separar por tópicos já que o jogo se destaca em vários deles

História: se uma coisa é certa é que a história da franquia Castlevania não é o foco princípal, mas mesmo assim eu ainda gostei bastante da história de aria, o fato do soma ser o Dracula foi bem impressionante pra mim, porém como não é o foco do jogo eu não vou me aprofundar muito.

Gameplay: é aqui que Aria se destaca e muito, a gameplay mesmo sendo simples é extremamente divertido, juntando com a exploração ótima e super natural faz ser em algumas partes melhor que Symphony até mesmo, o sistema de almas é super criativo e abre várias portas pra personalizar a jogatina e deixar certas bossfights mais fáceis, e falando em boss.

Bosses: nisso eu posso afirmar que Aria supera Symphony, a quantidade de bossfights divertidas que esse jogo tem não é brincadeira, é uma melhor que a outra, a minha favorita é definitivamente a do Julius Belmont, super balanceada e extremamente divertida e jogar.

Trilha Sonora: se é uma coisa que é fato é que Castlevania possui uma das melhores Trilhas Sonoras da indústria dos jogos, e Aria of Sorrow não é exceção, junto com Symphony e Rondo essas são as melhores Trilhas sonoras da franquia na minha opinião, todas são ótimas e usam o máximo da qualidade do GBA.

Considerações Finais: Aria of Sorrow virou meu Castlevania favorito e aprimorou em muito dos problemas que eu tinha com Symphony of the Night, como por exemplo a dificuldade que no Symphony é extremamente fácil.

Enfim, joguem aria of sorrow, é um dos jogos mais divertidos que eu já joguei na vida.

é ruim, mal feito, difícil demais em vários momentos e bem injusto em várias partes, mas é super divertido

Circle of the Moon é um jogo extremamente problemático, dificuldade injusta em muitas partes, falta de saves perto das salas dos bosses, level design horrível e repetitivo, sistema de farming pra poder pegar as cartas, porém eu particularmente me diverti bastante jogando isso, tem alguns fatores que me levaram a ter a coragem e a vontade de zerar essa coisa, uma delas é o gráfico e a trilha sonora, circle pode ser simples, mas essa simplissidade dele é muito carismática e até mesmo bonita, a trilha sonora é espetacular também e muito provavelmente a melhor dos 3 jogos do GBA na minha opinião.

extremamente divertido exceto pela fase da morte, vai tomar no cu fleaman voadores, facilmente um dos melhores castlevanias e o segundo melhor classicvania na minha opinião

da primeira vez que eu joguei eu já tinha achado incrível, depois de re-jogar eu posso afirmar que esse é um dos melhores jogos que eu já joguei

vai tomar no cu fase da moto

uma verdadeira terapia, um dos jogos mais relaxantes que eu já joguei

minha primeira jogada de hollow knight foi horrível, o início de jogo até o fim da cidade das lágrimas foi daora mas da hidrovia real pra frente foi miserável.

Depois de re-jogar a minha opinião mudou absurdamente, jogar sem ficar perdido a cada 10 segundos foi maravilhoso, juntando com a ambientação e atmosfera ótima deu uma imersão sem igual, nunca me senti tão dentro de um universo quando em HK, sem contar o combate que é de longe o melhor combate de qualquer metroidvania que eu já joguei, devo citar os bosses também que são extremamente bem feitos e divertidos.

tem seus problemas, mas esse jogo é tão especial pra mim já que foi o primeiro jogo que joguei na minha vida que eu simplesmente ignoro tudo e consigo me divertir bastante

isso ainda nem ta completo e já é um dos melhores jogos que já joguei, melhor fps existente

continua extremamente divertido mesmo hoje em dia

a melhor experiência de terror que eu já tive com qualquer mídia

ISSO É MUITO BOM AHHHHHHHHHHH

1993

Com mods isso aqui fica ainda mais incrível, principalmente com o brutal doom: project brutality