Silent Hill estava começando a ficar com uma fórmula repetitiva após o 3° jogo e veio a necessidade de inovar na franquia, e sim foi lançado Silent Hill 4: the Room, um jogo que inova a franquia com propostas de gameplay e game design totalmente diferente do que foi visto pelo jogador até agora. Na realidade era pra esse jogo ser uma franquia nova e não um Silent Hill, mas mudaram de ideia cima da hora.
Primeiramente, Silent Hill 4 foi de longe a experiência mais diferente que eu tive com a franquia e com jogos de terror no geral até agora, por vários fatores sendo a ambientação única um dos principais fatores.
Acho melhor contextualizar sobre a história antes de falar do jogo em si, então lá vamos nós....
Silent Hill 4, começa com o seu protagonista preso em seu apartamento por 5 dias, então desde o começo do jogo, dá pra perceber que Henry já está começando a ficar louco, por mais inexpressivo que ele possa parecer, acho que ele é um personagem que atua muito bem como a visão do jogador, pois é muito fácil da gente sentir empatia por ele e nos colocarmos no lugar dele. Após isso, você encontra a porta do apartamento trancafiada com várias correntes e fechaduras, então a única coisa que te resta é explorar seu apartamento e ver o que dá pra fazer. Nessas sessões de gameplay no apartamento, o jogo se passa em 1° pessoa e você pode verificar algumas coisas dos cômodos, como por exemplo ligar o rádio e escutar, observar as janelas, observar o olho mágico da porta (onde normalmente você vê as pessoas na parte de fora e AS VEZES você encontra o antagonista do jogo), tu pode também observar o quarto da vizinha e ver o que ela está fazendo... Basicamente, você cria uma rotina bizarra, onde durante o jogo você percebe que a sanidade de Henry só fica mais e mais degradada com o tempo... Mas apesar de tudo isso, até a metade do jogo o apartamento é sua "safe zone" e você recupera vida e pode salvar nele.
Também há, o buraco na parede do banheiro, onde toda vez que tu entra, tu vai para o otherworld, onde é o lugar que tu joga em terceira pessoa e também é os mundos do jogo, composta por 6 lugares que você vai, sendo eles o metro, a floresta do lago toluca de Silent Hill, a Water prison, os prédios, uma versão infernal do apartamento de Henry e também o hospital.
Basicamente ao decorrer do jogo você vai encontrando pessoas que remetem a cada um desses lugares, e todas essas pessoas morrem, com excessão da Eileen (vizinha do protagonista), inclusive todas elas tem alguma ligação com Walter Sullivan, o grande antagonista da vez.
Após chegar na metade do jogo, onde você encontra eileem atacada no hospital, o jogo muda e vira meio que uma grande parte de escolta, porém, não deixa o trauma que você tem com jogos que tem missão de escolta que nem Resident evil 4 e Jogos da Ubisoft, na verdade, essa parte é o ápice do jogo e onde ele realmente brilha.
Após reencontrar Eileen e proteger ela, Walter Sullivan fica mais presente no jogo e ele atua como um stalker, pique nêmesis e vem pra te atazanar, além disso, o jogo fica mais assustador e você tem que passar por todas as áreas que você visitou novamente, só que com um detalhe... TODAS AS PESSOAS QUE VOCÊ VIU MORRENDO, REAPARECEM COMO FANTASMAS, E COM MOVESET DIFERENTES AINDA!!!
ou seja, o jogo fica mais bizarro ainda, e puta que pariu, bizarro pra esse jogo é pouco, eu ainda nem comecei a falar dos inimigos!!!
Os inimigos são bizarrissimos, alguns como o "Twin victims" são totalmente perturbadores, sem dúvidas o 2° melhor elenco de inimigos da série, só perdendo pro SH2. Como o combate flui melhor aqui, então alguns inimigos podem ser menos desafiadores em combate fisico, porém isso não se aplica aos fantasmas... Que são imortais e a única forma de fazer eles pararam de te encher o saco é dando um tiro de bala de prata e colocando a espada da obediência neles.
Infelizmente, não posso dar os mesmos elogios prós chefes, já que esse jogo na realidade só tem 2 chefes que aparecem na reta final, sendo o Walter Sullivan e o "the truth", eu acho o contexto e a Lore deles foda, porém as suas batalhas são bem sem graças e bem inferiores aos chefes de SH3, por exemplo.
Também, há uma diferença na gameplay do apartamento na segunda metade do jogo, após salvar Eileen. Pois o seu apartamento deixa de ser uma zona de conforto e vira um lugar pra te incomodar, surgindo assombrações que você pode matar colocando velas para purificar ela, é bem perturbador, pois o jogo para de recuperar sua vida e sua zona de conforto vira um pesadelo, é uma forma bem pessimista de mostrar como o Henry está ficando cada vez mais maluco.
Em relação ao combate, vi grande melhoria aqui, tendo comando de mira mais precisos, você pode se esquivar e a gameplay não é mais de tanque, SIM, PAROU DE SER DE TANQUE.
Infelizmente, algumas coisas características da série foram deixadas de lado, como a lanterna e o rádio, que foram substituídos por cenários bem iluminados e inimigos que fazem barulho, é algo que me fez achar que o jogo perder certa parte da ambientação que os outros da série tem. E também sinto que há falta de polimento no combate novo e isso me ocasionou em vários bugs de tipo, o inimigo me teleportar e me agarrar, mas foda-se, tá bem melhor que o combate antigo.
enfim, já chega de falar da parte técnica e bora falar do que mais brilha nesse jogo, seu antagonista!
WALTER SULLIVAN É SIMPLESMENTE GENIAL!
Um ótimo stalker pra jogos de terror e com uma Lore incrível ainda, todas as motivações dele para estar tentar concluir o ritual dos 21 sacramentos são até que plausível, não totalmente, porque ele é claramente um psicopata, porém, a gente consegue se colocar no lugar dele e entender o motivo dele ser assim.
Basicamente Walter Sullivan, nasceu no apartamento 302, e ele foi abandonado por seus pais no apartamento, o síndico o levou para um hospital e um orfanato o pegou.
Após isso, o orfanato era na vdd a "wish house" que foi citada em Silent Hill 3, um orfanato que convertia crianças para a religião de Silent Hill, então Walter foi doutrinado e virou um fiel da religião, após isso, Walter cresceu fissurado pelo apartamento 302 e dahlia (sim a mesma do SH1) colocou na cabeça dele que esse apartamento era sua mãe, então walter, mesmo criança, se sacrificava pra ir pra lá, pegando ônibus ou metrô para chegar até lá, mesmo tendo apenas 6-7 anos.
Nessas idas, ele sempre foi maltratado pelas pessoas e começou a criar rancor pelas mesmas, porém um dia, Eileen deu para ele, uma boneca, que o mesmo guardar e considerou muito, após um sacerdote colocou na cabeça dele sobre os 21 sacramentos e Walter tentou concluir o ritual para poder recuperar sua mãe, que na cabeça de Walter, era o apartamento 302. Após isso ele faz de tudo para matar 21 pessoas, porém, na 10° morte, era obrigado ele se suicidar, então Walter se mata e continua a realizar o ritual com seus poderes demoníacos que ele aprendeu no culto a valtiel.
Simplesmente bizarro o antagonista, e algo totalmente perturbador, da forma que um bom stalker em jogo de terror tem que ser.
Enfim, minha nota final para Silent Hill 4: the Room é 9/10

Resident evil 3 é um jogo peculiar e muito amado da série, sendo ao meu ver a transição do terror para a ação da franquia, contudo, ele ainda tem muito dos elementos tanto de terror quanto de ação.
A grande novidade da vez foi que a ideia de um stalker que amendrontasse o jogador foi polida nesse jogo, e posso confirmar com toda a certeza que o nêmesis mais do que cumpriu o seu papel, na verdade ele deu tão certo que até virou um ícone dos videogames de tão marcante e memorável que ele é... Quem nunca se cagou quando escutou aquela música tema e uma voz grossa falando S.T.A.R.S, aí do nada vem misseis na sua direção.... De fato nêmesis é um stalker que bota impotência e além do mais o jogo é extremamente trágico e pessimista, tendo a história sendo contado no meio da cidade de raccoon city e no auge de seu apocalipse zumbi, se não bastasse todo o chãos da cidade, ainda tem o stalker mais memorável da série pra te encher o saco, que em 80% dos encontros é extremamente retardado de lutar contra e ele vai te encher o saco, inclusive encher o saco o nêmesis faz com maestria, a ponto de ser insuportável.
Esse jogo teve aprimoramentos na parte de Gameplays, tendo a esquiva quando você aperta R1 na hora que é atacado e objetos q vc pode atirar pra causar algum dano extra aos inimigos.
Há 2 personagens jogáveis sendo eles Jill e Carlos, e inclusive há uma química MT fofa entre os 2, Carlos é MT foda pqp ele literalmente sacrificou sua vida indo em um hospital com as tartarugas ninja da deep so pra salvar a jill... Eu shippo os 2..
A OST é marcante, principalmente a do nemesis.
Há o sistema de pólvora que é muito interessante e também uma vasta quantidade de inimigos diferentes pra um jogo tão curto.
E esse jogo é o que provavelmente tem a maior dificuldade dos Resident evil que eu joguei até agr.
Porém, não dá pra falar só das qualidades desse jogo, irei comentar sobre os defeitos...
Eu acho que a quantidade de inimigos + os cenários não contribuem muito pro jogo, sendo em grande partes lugares extremamente apertados que você vai ter que matar todos inimigos pra passar, porém os inimigos vem normalmente em quantidade maior de 5, o que torna inviável a usar armas como as pistolas em grande parte do jogo.
O Level design é um downgrade se comparado ao 2, porém ele abrange mais áreas, o que torna o jogo mais interessante.
O sistema de RNG pode ser algo que incomode muitas pessoas.

Então é isso a Review, sinceramente eu tive q forçar barra pra falar os problemas desse jogo já que eu gostei muito dele.
Nota final 9/10.

Tiveram preguiça de ouvir os fãs e o que eles mais queriam em um remake... então eu tô com preguiça de fazer uma análise disso aí também, que se foda

This review contains spoilers

Silent Hill 3 é um jogo bom, porém não é tão bom quanto o 1 ou o 2 e irei explicar o motivo de eu achar isso.
Primeiramente irei falar os pontos bons e superiores dele em relação ao 1 e ao 2, sendo eles os gráficos, são de longe os mais detalhados até agora, OST incrível e memorável que é usada por muita gente sem saber inclusive, tem possivelmente a melhor protagonista da série (não afirmo com certeza pois não zerei os outros jogos), tensão e terror constante no jogo, tem um início espetacular (amei o central Square shopping) e também uma ótima ambientação que é algo que já é de se esperar da série.
Agora a hora que irei falar dos motivos de eu não gostar muito desse jogo.
Primeiramente, a história em si desse jogo não me agrada muito e com certeza não considero no mesmo selo de qualidade do 1 e 2, sei que é por conta do jogo ser rushado e talz, eu entendo isso, mas de fato quando ela começa a desenrolar mesmo, eu achei bem previsível e desinteressante, beleza a primeira metade é bem misteriosa de você retornando pra tua casa, literalmente tu tá no shopping após ter um pesadelo e tu avisa teu pai que vai voltar pra casa, e a jornada até chegar lá eu curti muito, principalmente a parte do Hotel e do shopping, achei muito memoráveis e talz, aí chegamos na metade, onde tem um ótimo desenvolvimento e acontece uma das coisas mais inesperadas do game, que é a morte de Harry Mason, achei épico pra caralho e o fato de você ir pra Silent Hill pra vingar teu pai é bem foda, mas os elogios a história pra mim só valem até esse ponto, visto que eu achei bem sem graça a parte de silent Hill (claro excluindo o park do SH1, aquilo foi genial e deixou uma parte foda-se do jogo anterior em outra patamar). A parte que eu menos gostei da Silent Hill foi a do hospital, porém não a parte do hospital normal, mas sim a versão do otherworld dele, achei muito sem graça e forçado e praticamente não senti medo nela, só tensão e estresse mesmo, descartando o chefe que eu realmente fiquei com um pouco de medo, e eu achei final desse jogo bem sem graça e com toda certeza Cláudia foi a vila que eu menos gostei da série até agora, mas um ponto interessante é que a Heather continha sendo uma personagem foda do início ao fim e no final ela ainda demonstra amadurecimento, isso eu curti, mas mesmos assim, não me fez gostar do final do jogo.
Juntamente com o fato da 2° metade ser sem graça, acredito eu que o fato da parte que é na Silent Hill, logo o coração do jogo, ser pior da parte que não se passa nele é algo bem broxante.
Somado esses problemas aí com o fato do jogo ter uma dificuldade punitiva e desnecessário, juntamente de seu combate intencionalmente ruim e uma quantidade absurda de inimigos em várias áreas do jogo, me faz achar que esse jogo não é uma experiência tão satisfatória quanto do 1 e do 2, porra ele tem problemas de game design nítidos, atrás entupidas de inimigos que só servem pra torrar seus recursos.
Entendo que essa dificuldade é foda pra ideia de um jogo de sobrevivência, mas os itens são tão escassos nesse jogo que eu só consigo achar frustante mesmo, pois o jogo não estimula muita exploração ao meu ver. Inclusive isso é outro tópico que eu tenho que apontar, o que fizeram com a exploração desse jogo? Literalmente um jogo extremamente linear onde você não tem estímulos pra querer conhecer os arredores de silent Hill, pois saberá que lá não terá nada, me cansei de contar a quantidade de locais que fui explorar só pra encontrar nada, a linearidade desse jogo me incomodou muito e eu detestei o fato de você só explorar um local minúsculo de silent Hill, que ainda é reciclado do 2° jogo, inclusive esse jogo reciclou o hospital e a parte da Silent hill que ele fica e eu acho que piorou.
Acho que se não tivesse tanto estímulo de combate, personagens mais memoráveis (fora a Heather, Vincent e o Harry) e uma exploração melhor, esse jogo série o melhor da série, mas pra mim foi é o pior da trilogia inicial e de longe o que eu menos quero jogar de novo.

Conclusões finais 8/10

De fato uma jornada que ficará encravada na minha memória, que jogo foda.
a ambientação é incrível e o filtro de filme de terror de baixa verba ajuda nisso, além do mais, o efeito de sombra é bizarramente bem feito para um jogo de 2001.
a gameplay de tank do primeiro jogo foi melhorada, porém ainda não é lá grande coisa.
a OST é incrível e tem músicas memoráveis.
E é claro, esse jogo tem sua melhor parte que é a história que no caso é bem interpretativa, com vários finais que ficam a critério do jogador definir qual é o verdadeiro, na minha opinião é o In the water ou o rebirth, pois acredito que condiz mais com o James, pois vemos nitidamente que ele é depressivo e tem suas tendências depressivas e suicidas.
Eddie e Angela também tem seus arcos incríveis, sendo Eddie alguém que foi convocado por matar um cachorro e atirar em uma pessoa por conta de um complexo que ele criou, pois era zoado pelas pessoas e a Angela uma pessoa que matou o próprio pai e foi convocada pela cidade por isso, porém ela fez isso por conta que era assediada e abusada pelo mesmo, mostrando que a cidade não distingue as pessoas pela justiça.
E eu já ia me esquecer de falar dos inimigos? cada um mais memorável que o outro, mas o que mais se destaca obviamente é o piramid head, pelo simbolismo que ele tem de ser o carrasco de James Sunderland.

Um 7/10 não pela qualidade da DLC, mas sim pela diversão que ela me propôs, além do mais não quero pegar pesado com uma DLC gratuita, entendo que tem problema de Level design, dificuldade desbalanceada, desafios retardados e o final boss com aquele lance bugado de trocar mira com o R1, porém mesmo assim me diverti muito com os personagens jogáveis e o taills é muito foda.

Admito, não gostei tanto desse jogo quanto deveria na primeira vez que joguei, mas a partir de quando eu decidi platinar pro Xbox eu consegui sentir o que esse jogo é como ele envelheceu bem.
Primeiramente a campanha do alucard é incrível e o primeiro castelo tem um Level design extremamente inteligente, porém em alguns momentos não é muito intuitivo como por exemplo o momento que você tem que comprar o amuleto na biblioteca ou pra desbloquear o castelo invertido, onde você precisa achar 2 anéis que ficam em locais opostos e ainda usar em um ponto específico do mapa, enfim são coisas que você nunca descobriria sozinho, porém ainda sim o Level desing é muito foda.
Meu maior criticismo era o castelo invertido, porém agora que rejoguei percebi que ele é bem inteligente até, tendo locais que funcionam muito bem de forma inversa.
A gameplay do alucard é uma delícia e sempre me dá vontade de testar armas novas e a do Richter é muito satisfatória e veloz.
A OST é incrível, sem dúvidas uma das melhores qualidades do jogo.
Os gráficos envelheceram muito bem, talvez o melhor do ps1 quando se trata em jogo 2D.
Por seu valor histórico e de diversão, eu dou um 10/10, por conta que esse jogo foi praticamente o pai de um dos meu gênero favorito de jogos, que é metroidvania!

Eu jogava esse jogo na infância e não lembro se cheguei a terminar na época, mas gostava bastante, então depois de alguns anos eu decidi jogar ele dnv e simplesmente gostei demais, acho que se ele tivesse um prazo maior pra ser produzido, claramente iria ser o melhor jogo do crash

Zelda BOTW é sem dúvidas um dos melhores jogos que eu consegui jogar em 2023, apesar do TOTK ter lançado esse ano, só tive a oportunidade de jogar esse título em 2023...
Acredito que eu fiz certo em ter jogado BOTW antes do TOTK, visto que o Zelda TOTK não tenta ser uma sequência do Botw e sim substituir ele.
Bem, indo para a Review agora, sem dúvidas o maior destaque de Botw é sua ambientação e a exploração, principalmente as interações que o mundo do jogo propõe ao jogador, sendo possível de modificar cenário e interagir com muitas coisas do mapa, algo que foi intensificado ainda mais no TOTK. Porém no Botw, sendo o primeiro Zelda OPEN World q joguei, acho que o fator que mais impactou na minha primeira gameplay foi a sensação de ser surpreendido por eu ter descoberto algo novo ou algum segredo do jogo, como por exemplo alguns detalhes sutis como os pássaros no céu apontar para os shrines, ou as armas embutidas com tal elemento ter utilidade para o link se adequar a tal bioma, sendo um exemplo fácil de citar a espada de chamas sendo usada em um ambiente no gelo, algo que deixa o protagonista esquentado.
Na parte de gameplay é um refinamento da gameplay padrão de Zelda 3d, porém adequada ao mundo aberto e com elementos que ao dominar, irá fazer o jogador salvar muito tempo de gameplay e deixar a exploração ainda mais efetiva, tendo como novidades o sheikah slate, que vem com as habilidades da bomba remota, magnetismo, stasis, cryonis e a foto. Sem dúvidas o stasis é a mais interessante, por ao jogador dominará, fará com que dê pra criar formas efetivas de se deslocar ao mapa.
A parte sonora é bem ambiental, porém quando é pra fazer músicas épicas o jogo consegue também. Em específico o tema do botw que toca na batalha final do ganon e a música do hyrule castle, que é um remix de uma música do link tô the past.
Agora vem minhas ressalvas a esse jogo, sendo uma delas a baixo variedade de chefes e inimigos, história fraca (totalmente justificável já que isso não é a proposta do jogo) e o fato das horas finais serem bastante cansativas, também não curto muito ter que procurar os korok.

Nota: 9/10

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A franquia de metal gear solid me interessou desde que eu conheci o solid snake no super smash Bros, sempre achei interessante o personagem e pah, aí quando fiz uns 17 anos eu decidi jogar Metal gear solid 3 e comecei a gostar da franquia, porém tinha MT dificuldade em jogos de TPS e stealth, algo q me fez não gostar tanto quanto deveria de MGS3, porém msm assim zerei e gostei do jogo. Após isso joguei metal gear solid 1, onde me encontrei com a franquia e comecei a me considerar fã, principalmente por conta do disco 2 q é fenomenal... Mas nada disso se compara a experiência q eu tive com metal gear solid 2, eu esperava que fosse ser bom, porém inferior ao 1 e o 3? Sei lá, eu peguei a visão negativa q algumas pessoas tem desse jogo por conta de que o snake não é o protagonista principalmente, porém ao jogar eu percebi algo, no caso foi o quão incrível e maravilhoso eu achei que essa experiência com metal gear solid 2 foi.
Primeiramente, é um jogo que refina totalmente as mecânicas de metal gear solid 1, tornando uma gameplay mais fluida e entupida de mecânicas ainda mais bem elaboradas que do primeiro jogo, que ao meu ver na época já eram muito fodas.
A história é um pitel, sem dúvidas uma das melhores histórias de jogo que já vi, puta que pariu aquela mensagem sobre as IA sendo utilizadas pra manipular a mídia em PLENO 2001, cara isso é uma previsão de tempo? Porra Hideo kojima é um gênio msm e merece todo reconhecimento que tem. Além disso Raiden é um protagonista muito foda, começa sendo um bundão que se esbanja por fazer 200 missões VR, achei ele um bundão a primeira vista, porém quanto mais você joga, mais ele amadurece, chegando a ponto que você se conecta TOTALMENTE com as dores dele, isso é incrível, ainda mais no plot Twist da namorada dele no final do jogo, pqp, senti dores.
Outro fator a ser falado é as Boss fight, que são bacanas e a OST que é foda.
Sons of liberty é um dos melhores jogos que já joguei, sem dúvidas 10/10.

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É sem dúvidas um dos poucos jogos 3d poligonais de PS1 envelheceram graficamente bem, a ponto de eu achar ele visualmente bonito até hoje em relação a cenários, que além de muito detalhados para época ainda tem a adição da neblina e a atmosfera que ajudam a causar uma sensação mais assustadora e misteriosa. Gostei demais como contornaram o problema de renderização do PS1 com a neblina.
na parte narrativa, não tem o que reclamar, a Konami estava fazendo muitos jogos cinematográficos e esse jogo não foi uma exceção, já que juntamente com o Metal Gear Solid 1, fizeram história no ps1. Todo o contexto da Alessa ser uma segunda parte da Cheryl e os monstros serem os medos da Alessa dá uma camada mais profunda a história. Harry Mason é um ótimo pai e um personagem que a qual nos apegamos muito, também toda a trama paralela sobre o Michael Kaufmann e o contrabando de drogas deixa tudo ainda mais interessante e profundo, tendo diversas temáticas centrais e secundárias na história. outro ponto foda é a Lisa com sua despedida TENEBROSA e trágica.
Na parte sonora esse jogo também faz jus a sua proposta, tendo música que irão deixar o jogador com medo ou assustado, também há músicas tristes que são incríveis. A parte sonora de sons de inimigos e tiros também é incrível, principalmente quando você entra em certas salas que causam certos efeitos sonoros que irão interferir em algo, por exemplo o som dos monstros, o som de tiro de quando você anda no hospital e depois descobre que foi o Kaufmann que estava matando um demônio, Mas sem dúvidas uma das sacadas mais inteligentes envolvendo os sons são os do rádio, visto que rádio em si está quebrado, porém ele faz sons de apto quando chega perto de monstros para te alertar, eu só fui descobrir isso só lá na frente e quando descobri achei foda.
A gameplay dura de tank combina bem com o gênero de survival horror e acredito que a maior dificuldade está em se adaptar a ela, apesar de achar que envelheceu um pouco mal, quando você chega nas partes finais é algo que você fica totalmente adaptado e o jogo fica mais simples também. Já os puzzles são complicados, Porém MUITO SATISFATÓRIOS DE SEREM RESOLVIDOS, principalmente quando você faz na raça.
Outro elogio que tenho é em relação aos inimigos, alguns são extremamente assustadores, como por exemplo as crianças demôniacas na escola e também as enfermeiras possuídas, também a gimmicks em certos inimigos como os macacos demôniacos que não irão atrás de você se tu andar com a luz apagada.
Enfim, foi bom dissertar sobre essa obra prima de terror do PS1, sem dúvidas um dos jogos que irão me marcar muito daqui pra frente e que me fez gostar do gênero de terror.
NOTA: 8/10

É um fangame tão bom que ao meu ver é melhor que sua versão original de gameboy e também é melhor que o remake de 3ds

O pioneiro da série de jogos dark souls e também de jogos do estilo soulslike. Demon's souls é um jogo extremamente viciante, que apesar de seus erros por conta de ser o primeiro jogo do estilo, continua sendo muito bom e muito criativo, praticamente todos os Bosses são únicos (Excluindo o gigante de pedra), porém simples e criativos em grande maioria.
em relação a level design é bom até, apesar de ter muitas sessões apertadas nesse jogo, não é algo que incomoda TANTOOOO assim, mas é claro, tirando algumas partes como o pântano das pragas, que eu achei horrível.
No fim das contas é um bom jogo que envelheceu com seu próprio charme, pra quem curte jogos soulslike é um jogo obrigatório!!

é de fato um bom jogo sim, porém é bem superestimado e ao meu ver serve para diminuir jogos realmente melhores, como pokemon black & white 2, que ao meu ver é A EXPERIENCIA de pokemon 2d classico.
esse jogo tem problemas com nivelamento e grind, tive que grindar por mais de 15 horas para enfrentar o Red que era 20 lvl acima do ultim gym leader que tem em Kanto, algo que ao meu ver é um péssimo game design de RPG.
Johto em si é bem pouco aproveitado ainda sim e parece muito uma DLC de Kanto até mesmo nesse Remake.
Apesar de todas as críticas, esse jogo continua muito divertido, porém envelheceu mal e eu diria que pior que a versão crystal.