Junte a mesma meia dúzia de inimigos durante o jogo todo com um level design fraco e uma skill tree inútil e é isso. O jogo possuí ideias interessantes porém a execução é mediocre.

Uma mistura de mecânicas de combate de outros jogos que deu certo, porém sua identidade acaba aí. Com um design fraco e personagens que eu não podia me importar menos, o jogo compensa com sua gameplay, OST e arrisca no level design.

O jogo tem excelentes diálogos, boa localização e a mecânica das conchas, muito criativa, ajuda a manter a gameplay sempre fresca. Infelizmente o level design se perde na segunda metade e a parte técnica, horrível, afetou muito minha experiência.

Apesar de ser um arco mais político, consegue nos apresentar novos personagens e aprofundar outros existentes, que são aqui muito bem desenvolvidos. Toda a escrita evoluí em maturidade, apesar de existir uma queda brusca em um dos patchs.

Com um dos meus combates favoritos, expande muito as possibilidades e mecânicas do primeiro jogo, acerta muito na variedade e qualidade das sides quests/mini-games, OST então, nem preciso comentar. Sem dúvidas uma experiência memorável.

Vanillaware demonstra toda a sua versatilidade e nos entrega um excelente RPG tático, com mecânicas inovadoras e uma infinidade de conteúdo, tudo envolto em seu estilo de arte já característico. É um prato cheio para os fãs do gênero.

Com um loop de gameplay viciante e visuais lindos, o jogo entrega uma excelente variedade de personagens e combate. Acredito que poderia ter uma variação maior de cenários e principalmente bosses. O boss final da história foi bacana.

É uma adição brilhante e essencial à história cativante deste clássico moderno. Introduzindo personagens, como Yuffie e Sonon, e uma jogabilidade aprimorada, esta expansão oferece uma ótima experiência.

Mais um feito técnico incrível no Switch da Monolith, apresenta novos sistemas e mecânicas, principalmente uma grande melhoria no combate. A OST continua impecável. Apesar de se perder em seu segundo terço, apresenta uma conclusão memorável.

Um modo história pobre, microtransações caras, personagens sem carisma. Porém as músicas são boas e animações bem polidas, mas é só isso. Agredeço o @MrCaiopss por ter tornado essa experiência menos pior.

Apesar do primor técnico (o draw distance/fast travel desse jogo me impressionaram muito), a história fraca, falta de peso de muitos personagens junto com algumas boss fights que tentam se salvar por cutscenes acabaram pesando muito pra mim.

O que já era bom ficou ainda melhor, e eu não esperava que fosse melhorar tanto. Gostei de toda adição/modificação do jogo, principalmente relacionado ao Tartarus e os Social Links. Toda parte visual ficou incrível e o ray-tracing foi bem aplicado.

Uma história simples e direto ao ponto, o jogo foca em sua gameplay diversificada, visuais lindos e trilha muito boa. O destaque fica para o end game e sua progressão satisfatória (que muitos reviewers não entenderam que era o foco do jogo).

Essa pedrada não vai ter como elaborar de forma curta não, vou me aproveitar aqui da análise do meu amigo Carlos, que é cirúrgica e concordo em gênero, número e grau: https://neofusion.com.br/materia/analise/the-last-of-us-part-ii/

Superando o original em todos os aspectos e se tornando o meu favorito da franquia, esse remake é um excelente "conjunto da obra" e acerta em tudo, com grande destaque para a Ashley que foi muito bem trabalhada nesse remake.