11 reviews liked by LogouT


Provavelmente o jogo mais problemático tecnicamente que já joguei, e mesmo se não tivesse esses problemas, ainda não acho um bom jogo, minha experiência foi bem negativa, tem algumas das piores e mais mal pensadas áreas em jogos do gênero, as sessões de plataforma são uma atrocidade, o sistema de combate não é ruim mas não acho nada prazeroso e com algumas horas já fica enjoativo. Ele tem boas ideias, como as conchas e a tematica, mas não são o suficiente para salvar o jogo e a história é divertida no começo com boas alegorias e texto afiado, mas com o tempo começa a cansar e quando tudo começa a decair em qualidade você simplesmente não consegue mais se importar.

Poucos jogos tiveram a proeza de me surpreender muito positivamente no começo pra depois cair tanto a ponto de achar um jogo no máximo medíocre. Mas vale a pena trabalharem em uma sequência pra consertar todos os erros grotescos de design que esse jogo tem.

Infinite Wealth é sobre perda, luto, aceitação e, acima de tudo, segundas chances.

É a segunda chance de Kasuga Ichiban de dar a volta por cima quando o mundo se volta contra ele.
É a segunda chance da Ryu Ga Gotoku Studio de capturar os fãs que, até então, não cairam nas graças do jogo anterior.
E não menos importante, é a segunda chance de Kazuma Kiryu de sentir e viver a vida sob uma nova perspectiva.
E, assim como aprendemos durante a jornada de Ichiban em Like a Dragon 7, nunca é tarde demais para aproveitarmos cada pequeno momento e perceber que, sim, é bom demais estar aqui presente pra vivenciar tudo isso.

Se tratando de um remake de seu título original de 2006, Persona 3 Reload é o Persona 3 mais acessível que temos atualmente no mercado, trazendo novas mecânicas, visuais atualizados e seu roteiro já conhecido para novas gerações de jogadores.

Seguindo a velha fórmula de Persona, teremos interações sociais com diversos personagens interessantes e enfrentaremos batalhas por turnos, com um sistema de combate melhorado e algumas novidades para incrementar a nova experiência. De modo geral é divertido, bonito e dinâmico como tudo funciona, ouso dizer que essa versão diminuiu bastante o fator desafio, já que agora temos muitos facilitadores, mas o seletor de dificuldade acaba resolvendo esse problema.

A história é ótima, traz uma mensagem impactante e um final emocionante, eu fiquei assustado com a fidelidade do roteiro, já que praticamente todas as falas do original, estão de volta nessa releitura, além de alguns eventos extras aqui e ali, sendo algo maravilhoso. Tenho ciência que muitos não vão considerar o Reload a versão definitiva, devido a ausência da rota feminina do Portable e ̶o̶ ̶e̶p̶í̶l̶o̶g̶o̶ ̶c̶h̶a̶m̶a̶d̶o̶ ̶T̶h̶e̶ ̶A̶n̶s̶w̶e̶r̶ ̶d̶o̶ ̶F̶E̶S̶, MAS SINCERAMENTE SENHORES? EU FARIA ESSE SACRIFÍCIO PRA COLOCAR O 3 DE VOLTA NO MAPA, então pela qualidade do produto final.. ficou bom pra caralho. Os personagens principais continuam bem escritos e percebi uma leve alteração de personalidade da Yukari e Fuuka, MAS CALMA, ambas foram melhoradas (pelo menos ao meu ver), sejam pelas novas atuações de vozes, que deram mais vida pras personagens, ou simplesmente pelo roteiro do jogo.

A dublagem americana está fantástica, inicialmente tinha odiado o recast já que estava acostumado com as vozes originais dos personagens, sendo que são as mesmas tanto nas 3 variações do jogo base + o Dancing In Moonlight e aquele negócio que foi o Persona 4 Arena/Ultimax, de qualquer forma, queimei a minha língua fortemente, já que todos fizeram um excelente trabalho.

A trilha sonora é qualidade Persona rapaziada, não tem erro, quando tocava "It's Going Down Now" eu ficava cantando junto com a vocalista, "Full Moon Full Life" se transformou na minha faixa favorita da franquia, sem exageros, "COLOUR YOUR NIGHT? ANOTHER WANDER IN THE NIGHTTTTTT, LET ME PAINT THE VIEWWWWWWWW, CARA O REFRÃO DESSA MÚSICA É MUITO CHICLETE PQP, mas enfim, tudo de bom.

Pra finalizar, recomendo fortemente Persona 3 Reload para todos os públicos, ele comove jogadores desavisados com sua história única e diverte outros com seu combate de turno modernizado, ALÉM DE ESTAR L O C A L I Z A D O pro nosso idioma, o que me rendeu boas risadas no final de tudo (até hoje não tanko a tradução de chariot pra carro kkkkkkkkkkkkkj bom demais)

Ps: Yukari best girl

Uma recriação magistral e muito respeitosa de um dos jogos mais importantes já feitos, e com essa recontagem o motivo pra isso fica mais que claro. Aprimora demais as fundações do primeiro e expande o original de maneiras que nunca antecipei.

Nunca estive tão feliz em estar errado sobre um jogo

É impossível colocar em palavras o quanto eu amo esse jogo, quantas vezes eu zerei ele após a primeira vez em Abril de 2020.


Um exemplo de consistência entre visão, direção e execução em um gênero que se mostra cada vez mais difícil de ser reinventado. Não deixa nunca espaço para conteúdo abaixo de ótimo, apresentando ao jogador desafios relevantes a cada nova tela e esbanjando criatividade em tudo que envolve travessia e combate.

Ori 2 is a direct sequel to the first game and kept most of what made it good, improved and added to it.

Stunning visuals, smoothing gameplay and, while quite challenging, very fun platforming.

The biggest improvement to the game though was the combat. While Ori and the Blind Forest had literally no boss battles and the overall combat was forgettable and somewhat pointless, Ori and the Will of the Wisps had very engaging combat with great boss battles.

A very engaging platforming game with stunning visuals.

While the gameplay is smooth and the exploration quite fun, the game's biggest downside is its combat, which is pretty much nonexistent. The game has no actual boss battles and the rest of the normal mobs can be ignored for the most part.