O ponto alto desse game é sua parte técnica, principalmente na parte dos gráficos e expressões faciais (provavelmente as melhores já feitas até hoje nos games). Todas as técnicas empregadas tanto no visual quanto no audio, me deixaram bem imerso nessa história a maior parte do tempo.

As transições de cenas extremamente bem feitas, juntamente com detalhes pequenos, como por exemplo: pop-in de cenários muito suavizados, passando bem despercebido aos olhos do player as trocas de texturas ou objetos que estão numa distancia maior. Esse tipo de coisa garante a esse game uma jogatina moderna que usufruí de técnicas recentes para tirar essas distrações e limitações que já existem de longa data em outros games.

O uso também das nevoas, iluminação e sombra em muitos momentos é absurdo. Eu me recusava a acreditar que a minha placa de video realmente tava rodando aquilo em tempo real! E sim... todo o game, incluindo as cinematicas é entregue em tempo real. Não existe nada pré renderizado do primeiro ao ultimo segundo de jogatina. Inclusive o modo foto permite ao jogador explorar e tirar prints mesmo durante as cutscenes.

Outro ponto positivo, é que mesmo entregando todo esse visual de nova geração o game não é extremamente pesado ou um bezerro de Vram como geralmente sao os Resident Evil recentes por exemplo. O port dele para PC é extremamente competente, me permitindo jogar em 2k na qualidade Alta/Média com uma 3060ti. Alcançando através do DLSS Qualidade os 60 frames na maior parte da jogatina. Fiquei muito satisfeito com esse ponto, pois virou algo raro hoje em dia um game sair bom assim no seu lançamento!

Falando da história eu curti a ideia de trazerem personagens mais presentes junto a Senua durante a aventura, já que no primeiro game nós eramos muito mais lobo solitário naquele universo. Não achei esses novos personagens um poço de carima, mas eles funcionam bem para lhe manter entretido na trama.

A parte de combate e puzzles se mantém basicamente no mesmo nivel do primeiro game. Claro, que agora com animações muito melhores. As lutas coreografadas são lindas de se ver em tela, voce sente o peso e o sofrimento também da Senua lutando. A maneira que o corpo dela responde aos ataques é extremamente realista e polido, certamente dou um destaque aqui também para as animações dos bonecos!

As coisas que me fizeram não curtir tanto esse game estão mais relacionadas a certos pontos que infelizmente os devs perderam a mão em determinados trechos. Como por exemplo as sessões de corredores onde so caminhamos em linha reta. Esse tipo de abordagem não me incomoda, pois na maior parte onde ocorre estamos tendo dialogos importantes, ou ouvindo as vozes na cabeça da protagonista que vão nos dando pista do que vai acontecer em seguida. Ou seja, coisas interessantes acontecem nessas caminhadas, mas o que me pegou foi o excesso dessas sessões. Não precisavam usar desse recurso tantas vezes.

Assim como a técnica, ou eu diria até vicio já dos games contemporâneos, em criar frestas pro personagem passar nos cenários para dar tempo de carregar a próxima parte. Isso é utilizado aqui em muitos momentos, e em alguns trechos fica um tanto enfadonho, pois passamos por uma fresta entre rochas e poucos passos depois já existe outra kkkkkkkk. Faltou criatividade para diversificar o cenario e contornar isso!

Outra coisa que a equipe pecou aqui foi em repetir ideias de puzzles num jogo que já é curto. Isso não consigo perdoar muito, pois aqui eles tentam trazer até umas abordagens mais diferentes de puzzle, só que após o momento que a mesma é introduzida, a gente vai fazer praticamente a mesmissima coisa umas 2 ou 3x. Novamente, podia ter tido mais criatividade por parte da galera envolvida.

Algo que eu preciso comentar é relacionado aos gigantes do game. A apresentação deles (principalmente do ultimo) é simplesmente CINEMA. Já a luta... deu uma brochada. Aqui no game eles usam do fator do realismo para justificar que a Senua nao conseguiria enfrentar os gigantes na espada, por isso o game nos coloca combater os mesmos utilizando de elementos do cenário. Mas nunca existe um confronto direto como a maioria dos players imaginava que teria.

Isso foi algo que não curti mesmo, pois o game apresenta momentos mais fantasticos varias vezes, porém em partes como essa citada eles apelam em ser mais realista e pé no chão. Me deu a impressão que não existe um equilibrio muito bem estabelecido entre essas duas coisas na proposta!

Pra finalizar: sim, eu curti o jogo. Acho que o pessoal ta exagerando muito em falar que o game é Walk Simulator. Já que essa tecnica é utilizada em varios jogos para desenvolver dialogos. O proprio Red Dead 2 eu digo com tranquilidade, que das minhas 80 horas de jogatina, umas 15 ou 20 foram só andando de cavalo kkkkkkk. Isso se não for ainda mais. Então pra mim não tem muito sentido crucificar o jogo por essa questão.

Já o tempo de campanha pra mim foi Ok, entregou tudo que precisava. Só nao gostei muito do climax final, realmente não me empolgou como outras partes anteriores da campanha. Enfim, recomendo se voce for uma pessoa mais paciente e principalmente se curtiu o primeiro Hellblade!

O jogo remete a aqueles desenhos que geral assistia pelas manhãs. Ou seja, é muito gostosinho de se imergir. Os personagens e universo são carismaticos e fazem voce criar um apego rapidamente. Outro fator importante nessa questão é com certeza a dublagem brasileira, que esta simplesmente perfeita aqui!

A gameplay ritmada do jogo é um tanto diferenciada, e por isso levei algumas horinhas para me acostumar de fato. Mas é aquele negócio, a partir do momento que tu pegou bem todas as mecanicas voce cira um deus dentro do jogo. Claro, que somando isso aos upgrades e gadgets básicos que sempre estão presentes nesses jogos para aprimorar ainda mais a jogatina.

Na intro quando é tocado Lonely Boy eu já vi que esse aspecto do game estava muito bem encaminhado... E felizmente acertei! Além de musicas licenciadas, o jogo também tem musicas originais que são bem legais, e até outras versões adaptadas de temas famosos. Todas as trilhas casam perfeitamente com os seus respectivos momentos!

O roteiro em si é bem basico, mas como eu disse no inicio, o carisma dos personagens carrega muito e faz voce curtir de boas do inicio ao fim. O entretenimento é bem fortalecido também pelas excelentes e criativas batalhas com chefes. Isso é realmente um ponto que não fica devendo nada aqui!

Já os confrontos normais também são muito legais, mas acabam ficando repetitivos na reta final. Pois o game acaba não tendo muitos inimigos novos para apresentar e diversificar as tretas. Masss, o pulo do gato é que o jogo em si é curto, então essa repetição não o torna verdadeiramente massante.

Outro ponto negativo que eu citaria seria o inicio do game. Ele tem uma excelente apresentação nas cinematicas, porem na hora da gameplay acaba começando lento e não mostrando a primeiro momento todo o potencial da proposta. Então para pessoas mais ansiosas, isso pode dar uma desanimada, fazendo dropar o game antes de chegar no pote de ouro.

De qualquer forma, certamente recomendo bastante esse jogo. É diversão na sua pura essencia!

Caramba, esse jogo também conseguiu me surpreender. Após zerar ''Alan Wake Remastered'' e suas DLCS fui direto jogar o 2, porém acabei me deparando com esse jogo, perdido no meio das minhas pesquisas. Fui procurar saber sobre, achando que era outra DLC do primeiro jogo. Mas acabei me surpreendendo ao saber que era outro jogo individual, sobre a franquia. Fui logo jogar, ansioso e curioso para saber oque eu descobriria com ele. Jogando tive a mesma sensação que tive ao jogar o primeiro jogo, dúvida e curiosidade com a história e com os acontecimentos. Assim como os outros, conseguiu me confundir bastante, mas no final esclarecer tudo de uma forma inexplicável e muito interessante. O jogo possui gráficos surpreendentes de bons, gameplay ótima, personagens carismáticos e uma história incrível. Me diverti bastante do inicio ao fim, e mesmo ele sendo pouco conhecido eu acho que vale a experiencia!

A great story, an exciting adventure that doesn’t let you go for a moment... I would have said that if I hadn’t played the mastermind of this game - Uncharted... and the game hadn’t had its own problems.What were Lara's adventures about before? About the secrets of ancient civilizations, about mystical places and their equally colorful inhabitants, about conspiracies to gain power over ancient artifacts.
What do we have now? A lonely gray (literally) Japanese island, without a couple of characteristic temples, I would never have said that we are in Japan, the cult of an ancient witch, an army of terracotta undead samurai (who climb under bullets like kamikazes), bow, pistol, machine gun and Lara lying in the mud in the middle of all this disgrace. The open world turned out to be as boring as possible, not predisposing to exploration. All the action scenes, although dynamic, are far from new, especially remembering Uncharted. The plot is weak and full of coincidences. The characters are quite flat, which is why even at the moment when they try to knock a pitiful tear out of us, it turns out badly.

"Você não será guiado pela mão. Respeite a floresta."

Namoral, quando eu comecei a jogar isso eu não esperava que ia ser tão foda quanto foi. De longe esse jogo é uma PEROLA entre os jogos de terror, com certeza um dos melhores, se não for o melhor

Esse jogo é uma obra prima em atmosfera mano, mto foda como ele consegue fugir do cliche de outros jogos de terror (jumpscare e etc...) e ainda conseguir passar tanto o sentimento de medo.
A sensação que eu tive foi que o jogo sabe exatamente qual a diferença entre te dar um susto e te deixar com medo, e meu amigo, se tem algo que esse jogo sabe fazer é te deixar em completo estado de PANICO.
O terror do jogo não vem pelo medo de tomar um susto programado pra acontecer naquele momento, e sim pelo medo de ser pego de surpresa por algum bixo fora do seu campo de visão que te senta o cacete, e justamente pela ambientação muito bem feita, a constante sensação de "perigo" é o que mais te causa temor

Também tem uma parada muita especial principalmente nas escolhas que o jogo te oferece, a grande maioria delas não tem grande impacto na trajetória do protagonista nem alteram os finais do jogo, mas sim alteram o destino dos outros personagens da história. Isso faz com que as escolhas sejam muito mais sobre ética e sua moral, ja que qualquer passo em falso que você da, pode alterar completamente o destino das pessoas a seu redor, mesmo que isso não traga consequências pra você.
Não tem escolha certa, tudo o que você faz altera a vida de algum personagem pra melhor ou pior, por isso, as escolhas são eticas

Como se tudo isso ja não fosse suficiente, Darkwood é recheado de detalhes. Um simples musgo no meio do nada pode te dar uma puta dica do que ta acontecendo na história. Todo cenario é repleto de pequenos detalhes que revelam muita coisa sobre tudo que ta acontecendo ao seu redor.
Pode ter certeza, se você não prestar atenção em coisas que normalmente você consideraria irrelevante, sem duvida nenhuma você pode deixar de descobrir muitos segredos escondidos.
Até nos finais do jogo, caso você não preste atenção no epilogo, você pode simplesmente nem completar o jogo de verdade

Enfim, darkwood foi meu primeiro contato com o estilo de "horror cósmico" e me deixou completamente apaixonado pela tematica e como nem tudo vai ter uma explicação logica pra acontecer

Pra mim é só bizarro como 3 pessoas conseguiram fazer uma obra prima dessas. Mais uma vez a prova de que as joias de cristal dos jogos vem grande parte das vezes dos indies

O jogo segue aquele estilo dos novos Doom, é bem frenético e com diversas armas para se mesclar junto a porradaria. O sistema de upgrades tanto do personagem quanto das armas é bom, e faz voce sentir que esta evoluindo de fato no decorrer da campanha.

A variedade de inimigos também é boa, mas querendo ou não começa a ficar repetitivo na reta final. Isso me leva a outro ponto: esse game deveria ser mais curto. Talvez com umas 2 horas a menos ficasse mais equilibrado. Mas ao mesmo tempo está longe de ser a coisa mais enjoativa do mundo, principalmente se voce comprar essa gameplay.

Os gráficos são muito bons, mas variam conforme os cenarios. Em alguns não ficam tão legais, mas em outros é maravilhoso de se ver. Com aquela pegada bem Van Helsing, misturando a estética mais dark com morcegos pra todo lado!

A história é funcional, deu pra ver que eles tentaram fazer personagens bacanas aqui, e não digo que conseguiram exatamente, mas se aproximaram bastante kkkkkk. Não vai ser um enredo marcante ou que vai lhe fisgar, porém funciona o suficiente como pano de fundo pra jogatina.

Quem curtiu o Doom 2016 e Eternal vai matar um pouco a sede aqui por jogos nessa pegada, recomendo!

Taking any sort of dormant franchise and bringing it back into the “modern” era is always a risky move, no matter what the franchise in question is, but it was clear that Rare was able to pull this off seamlessly with the original Donkey Kong Country for the SNES. Sure, the bosses may have been lacking in plenty of areas, and there is some bullshit to be found when it comes to some of the secrets, but all of that is made up for with the game’s tight platformer, superb gameplay, wonderful gimmicks, impressive graphics for the time, and wonderful music, tying everything up together in one, banana-flavored package that many have enjoyed ever since it had initially released. Not only that, but the game was also extremely successful, selling over 9.3 MILLION copies, so it was clear that both Rare and Nintendo needed to keep this money train rolling with a sequel of some kind. However, this is the part of Rare’s life as a company where they were going to go through a bit of character development: they were sitting on a gold mine with this property, so they couldn’t just hash out something cheap and terrible like they did with Battletoads. They needed to make sure that this game was better than the rest, the true king of the jungle, one that can stand amongst the greatest of the greats, and personally, if you were to ask me, I think they succeeded in doing that and then some with Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest.

While I did get the original DKC as one of the first games on my SNES, and I would go onto playing it a lot because of that, I initially didn’t get DKC2 for quite some time, even though I was well aware of it existing for a while. It was only when another video game convention managed to roll through my town a good couple of years ago that I was able to snag myself a physical copy of the game to try it out, and HOT DAMN, I definitely should’ve hopped on it a lot sooner before then. The original game was already great enough as is, but this game manages to take everything that game did, expand upon it, and improve upon every criticism that I could have with that game, making for what I would say is not only a perfect sequel, but also a masterpiece of the platforming genre.

The story is just that little more complex when compared to the extremely simplistic premise of DKC 1, where while relaxing on the beach, Donkey Kong is suddenly ambushed and kidnapped by a group of Kremlings, who take him to the dastardly Kaptain K. Rool. Shortly after this, he then sends a message to the other Kongs, saying that if they want to ever see DK again, they need to give him the banana hoard that he failed to get from the previous game, which the Kongs refuse to give up, so it is up to Diddy Kong now, alongside his girlfriend Dixie Kong, to travel through the lands of Crocodile Isle, save DK, and defeat Kaptain K. Rool once and for all. It is still a very basic premise, one that decided it wanted to be even more like Mario and involve a kidnapping of some kind, but it is still an effective story, and not gonna lie, having the main character of the previous game be the one that needs rescuing in this is a bit of a nice twist.

The graphics are pretty great, looking on par with the original game in many different aspects, but also expanding on the visuals with much more creative environment, character, enemy and boss designs, with great animations paired right alongside them as well, the music is fantastic once again, having plenty of incredible tracks that range from the menacing and exciting like this one, to the much more calm and serene like this one, all of which are an absolute joy to listen to even after all this time, and the gameplay/control is just as tight, fun, and masterfully put together as last time, not only providing plenty of fun levels and gimmicks for you to mess with ahead, but also plenty of challenges ahead that will make you feel like a true champ for conquering.

The game is a 2D platformer, where you take control of either Diddy Kong once again or Dixie Kong, go through many different worlds of varying shape and size, each having a very different, unique theme that makes them stand out from each other, while also not feeling like complete copies of what came before in the previous game, defeat plenty of enemies using various techniques while gathering plenty of different bananas, collectibles, animal buddies, and power-ups along the way to help you out, run into many other members of the Kong family such as Funky Kong, who is STILL the coolest motherfucker on the planet, Wrinkly Kong, the one that reminds you of all the horrible teachers that you had back in school, and Swanky Kong, the one that will prove to you just how much of a dumbass you really are, who will each help you out in their own way (except for Cranky again, who I’m surprised hasn’t dropped dead from a heart attack at this point), and take on plenty of bosses who, unlike the last game, are not only very fun to fight, but also have a level of creativity to them that makes taking them each on feel incredibly fun and rewarding. As any good sequel does, this game takes all the great elements from the previous game and retains all of their great qualities, while expanding on them just enough to make it even better than before, and trust me, back when I first played this a long time ago after only having the original game some time, I was FLOORED by just how massive the jump in quality really was, despite not being all too clear by just looking at it.

For starters, since he is now the damsel in distress of this game, you can’t play as DK anymore, which does kinda suck, but hey, at least you still get to play as Diddy Kong, who still plays just as wonderfully as he did in that original game, being very nimble and quick. Not only that, but we now also have Dixie Kong in the crew, who when you start to play as for the first time, you will decide from there on out to ONLY play as Dixie Kong whenever you get the chance, because she is AWESOME in this game. Not only does she have all the same strengths (and weaknesses) as Diddy Kong, but she can also twirl around in the air with her hair, allowing her to safely glide over plenty of obstacles, which, by default, makes her the better character to play as. It’s just like when you discover how Peach can float in Super Mario Bros. 2: it is just broken enough to where you will stick with it for the whole game, and you will accept no other alternatives……….. except when you are forced to.

The game features just as many different kinds of levels as you would find in the original game, this time featuring plenty of new, creative gimmicks that do make it feel a lot more exciting and fun to play. Of course, at first, you just get your standard kinds of levels, where you just run through, jumping on enemies, collecting things, and watching Diddy perform a rap at the end of the stage, just as a means of getting you back into the groove of things, which it manages to do so very smoothly. This then leads onto the levels then quickly spicing things up, with levels where you will have to change the temperature of the water via some magic seals, making it so that you gotta make a mad dash through before you end up dead, levels where you have to ascend up a pirate ship quickly before the water catches up to you so that the piranhas will eat you, levels where you will have to maneuver on hot air balloons to catch hot steam over molten lava, and even levels where you are riding a roller coaster while being chased by a creepy spector, needing to hit checkmark barrels to open gates to avoid your own ghastly demise. Those are only just SOME of the gimmicks that you will encounter with the levels in this game, and they are much more fun to mess around with this time, making the game feel more like a proper evolution of what came before it other then just a simple retread.

This can also be seen in the game’s difficulty, because this game is HARD AS FUCK, even more so compared to DKC 1. Sure, there are plenty of easy levels that you will run into that will take no time to beat, but even by the second world of the game, you will be running into plenty of tricky platforming challenges, enemies that you can’t take out as easily as you would like to, gimmicks that push you to the limit in many different ways, even forcing you to play as certain animal buddies in some levels, and then you add getting the collectibles on top of that, and that adds a whole nother layer to the difficulty in many different instances. This even extends further beyond what you would expect to see from traditional video game difficulty, which can be seen with the simple aspect of saving the game, where you initially can save the game normally once in each world, but then after that one time, you then have to pay banana coins each time, making it so that you will now focus on collecting these things much more in levels, which can lead to plenty of other roadblocks as well. Hell, if that doesn’t convince you enough, how about the fact that there is an enemy in this game who, if he touches you, can zap away your lives from your life counter until you ultimately have nothing left? That is just one of the many cruel ways that this game can fuck you over if you aren’t ready.

However, with all that being said, the harsh difficulty that the game presents you with is one of the reasons why the game is so fantastic to begin with. It truly feels like you are being presented with a challenge, where the original DKC could be seen as the training grounds for you to get used to how this kind of game works and what it could throw your way, and now this game is the true test of everything you have learned, throwing whatever it can at you to kill you, while also giving you everything that you need to conquer every single challenge you face. It never feels unfair in that regard, which makes playing through these levels much more fun, especially whenever you do eventually succeed in beating some of these challenges, as the wave of satisfaction washes over you, making you feel like you truly have accomplished something here today, and that feeling carries out through most of the game.

But of course, what would a DKC game be without having some sort of collectible, and this game has plenty of them for you to find. There are still the many different bonus areas you can find, each giving you a Kremkoin for beating them, as well as the new DK coins that you can get in each level, which if you get enough of them, you can place yourself amongst the others in the Video Game Heroes Contest, allowing you to beat out Mario, Yoshi, Link, and even non-Nintendo characters like Sonic and Earthworm Jim. It’s a pretty cute easter egg to get, and it does prove once and for all that DKC is better then all of those other games, and you can’t change that fact no matter what you say. That’s not all the reward you can get though, as with the Kremkoins in hand, you can then gain access to the Lost World, a bonus world of the game that houses some of the hardest levels in the entire game, such as one level where you have to complete multiple sections as each of the animal buddies that you found throughout the whole game. Needless to say, these levels are no joke, but again, completing them only adds to the satisfaction you feel throughout, and helps you stand on top as the best Video Game Hero of all time.

Overall, if I haven’t made it clear enough at this point, this is a near-perfect sequel to the original DKC in just about every way, and one of the best games that you could find from the SNES era, not only providing many more fun levels to run through, exciting boss fights, incredible music, and gameplay that is as fresh and tight as ever, but it also provides quite a hefty challenge that feels oh so satisfying to overcome, leading to plenty of neat rewards waiting around the corner. I would absolutely recommend it, not just for those who played and loved the original DKC, but also to anyone in general, because it is just that damn good to where if you haven’t tried it out at least once, then do yourself a favor and load it up, possibly with a friend to join you, and get ready to have a blast. satisfied sigh... man, it felt great to revisit this game again after so long, and it really has me looking forward to what comes next in this series. I mean, come on, how could they possibly screw it up at this point now?............... oh right, with a stupid little fuck named Kiddie Kong, that’s how.

Game #586