Excelente beat 'em up mas depois que zerei, não tive vontade de jogar de novo. Mas é aquela coisa: sempre que um amigo quiser (ou 5), eu estarei lá!

Pra mim, o mais incrível desse jogo é o ritmo. É impressionante como não da vontade de parar de jogar. Jogabilidade gostosa, história interessante do início ao fim, cenários e efeitos de luz muito bons e personagens ótimos.
Se tem algo que eu não curto muito é a forma como a história é contada porque acabo tendo que ir pra internet confirmar se era o que eu entendi.
Jogo muito bom!

Embora eu não lembre muito bem dos 2 primeiros, achei sim o 3 mais fraco principalmente em relação ao 2.
Puzzles bobinhos, personagens mal aproveitados DEMAIS e fases chatas (dei uma desanimada na parte dos navios). Nem vou comentar sobre a falta de personalidade do protagonista em relação aos jogos anteriores e a obsessão bizarra principalmente do início do jogo...

Eu simplesmente amei o jogo! Talvez o mundo mais bonito que eu já tenha jogado. Havia horas que eu nem avançava muito no jogo pois estava ocupado tirando foto.
A história me deixou muito imerso no jogo, queria explorar cada canto pra descobrir mais sobre o que aconteceu com o planeta, e a origem da protagonista. Simplesmente maravilhoso!
Pra mim, a gameplay não teve nada de diferente de outros jogos. Eu achei que o uso das cordas e armadilhas seriam um diferencial do combate mas no final quase nem usei. Os pescoções são como as ubitowers mas com o diferencial que eles se movem. Escalando eles, abrimos completamente uma parte do mapa. Falando no mapa, ele é bem poluído mas não é tão lotado de coisas pra se fazer. O problema é que as coisas que tem são meio bobas e desnecessárias (Principalmente os campos de caça).
Outra coisa que ficou devendo foram os coadjuvantes. Com Exceção de Rost, todos os outros personagens não tinham a mínima importância pra mim.
Quanto a DLC The Frozen Wilds, achei bem curtinha e mais do mesmo. Claramente foi retirada do jogo principal pra ser vendida como conteúdo adicional.

Tudo muito gostoso, sair por aí resolvendo os crimes aleatórios, pegando coletáveis, missão secundária, principal...me convencer a fazer isso em jogo de mundo aberto é muito difícil.

Confesso que quando comprei esse jogo em uma promoção na Amazon, estava em dúvida se realmente valia a pena comprá-lo ou investir em outro jogo que eu tinha certeza de que ia gostar mais...escolhi dar mais uma chance a elogiadíssima franquia da Sony e não me arrependo.
Não é que eu não goste de The Last of Us de PS3 e PS4 mas é um jogo que na época ninguém falava mal de nada e dizia que era o jogo perfeito (pelo menos na minha bolha) e quando finalmente fui jogar em 2014/2015, achei um jogo comum e excessivamente longo.
Já a Part II achei um jogo bem melhor tanto visualmente em comparação com outros jogos da época em que foi lançado, quanto no ritmo da gameplay em comparação ao primeiro. Dividir a campanha entre 2 personagens deu um gás que faltou no primeiro jogo. A história é ótima e me prendeu o suficiente pelas 30h que tive de jogo (mais ou menos).

Até hoje me pergunto porque fizeram um RPG de turno de Fairy Tail DEPOIS que o anime acabou...e não, eles não adaptaram a história completa (apenas Tenroujima como tutorial, grandes jogos mágicos e Tartaros).
Jogo totalmente voltado para fãs. Extremamente repetitivo e tecnicamente não é nada demais mas jogar com os personagens do anime que tu gosta, é sempre bom demais!

Confesso que, pra mim, o jogo faltou folego. Na reta final meio que já não aguentava mais. Achei o mapa da região confuso (principalmente quando estamos na cidade principal do jogo) e não tive vontade de voltar em cidades e rotas anteriores pra explorar utilizando os HMs que obtive durante o progresso do jogo.
Pokémon X é exatamente como qualquer outro jogo da série, só me fisgou menos.

Sobre o jogo não tem muito o que falar né? é Mario, o rei dos jogos plataformas, diria até dos jogos em geral. Mais uma vez a princesa foi salva!

Primeiro RPG tático que joguei na vida e adorei!
50 horas muito bem aproveitadas no meu 2DS.
Não esperava o rolê de relacionamento entre os personagens mas achei meio raso...Quando acontecia a morte de algum personagem, simplesmente era ignorada pelos outros heróis (até mesmo aqueles que tinham um nível maior de afinidade)...era como se aquele personagem nunca tivesse existido.
As poucas cutscenes são lindíssimas e sinceramente gostaria de assistir um anime desse universo

Ia terminar 2022 jogando A Plague Tale Requiem mas meu irmão adquiriu um switch com pokémon violet e imediatamente tive que pausar meu progresso no game pra começar a jornada por Paldea.
Felizmente não tive nenhum problema com bugs mas é muito triste ver como o jogo é tão pobre tecnicamente...não é como se faltasse dinheiro pros caras né? é a Nintendo, é pokémon...
Mesmo com todos os problemas técnicos do jogo, diria que Scarlet/Violet é o jogo da franquia que mais se aproximou do jogo dos sonhos para o fã da franquia. Está tudo lá: mundo aberto, liberdade de exploração, sem encontros aleatórios com os pokémon...pra mim só faltou poder capturar todos os pokémon já feitos mas isso sei que é um sonho impossível, afinal já falaram que não é viável colocar todos monstrinhos no jogo.
Quanto a história, achei fraca. Nada demais, tudo muito simples principalmente se tratando do “lendário” do jogo.
É difícil afirmar que é o melhor jogo da série principal devido aos aspectos técnicos mas definitivamente é um dos grandes jogos da franquia como um todo e supri uma grande parte do que muitos consideram como o jogo definitivo de pokémon.

Meu irmão deixou o Switch aqui em casa por pouco mais de 15 dias. Tentei usar esse tempo pra jogar Zelda mas acabei não curtindo tanto quanto eu achei que iria. Agora, Mário não tem erro. QUE JOGO BOM!
A quantidade de coisas escondidas nas fases é absurda, em todo canto que tu vai, tem coisa pra achar. A mecânica do cap é muito boa e mantém o jogo sempre fresco. Os mundos são lindos (com exceção de um ou dois que não curti muito) mas os destaques pra mim foram o mundo "real" e as partes que o jogo simula os jogos antigos em 2D. Vale destacar também o final do game!

Que jogo incrível! Metroidvania de primeira classe, sensacional. Curti mais que o próprio symphony of the night...único ruim é que não da de fazer um backup do save pra fazer todos os finais em uma única jogada.

Joguei os 2 primeiros gears em coop com amigos e o 3 joguei sozinho. Nunca fui fã da jogabilidade, personagem pesado devido as armaduras e meio ruim de explorar mas com amigos e com historia interessante, esses problemas não incomodavam nem um pouco. Quando joguei o 3 sozinho, não curti e desanimei de jogar o restante da saga...muito tempo depois, dei uma chance para gears of war 4 e eu sei que é o início de uma nova história mas dava pra fazer melhor né? principalmente com os personagens...carisma zero

Um dos animes mais populares do momento finalmente ganhou um game para os consoles da atual geração. Até então havia somente jogos para Mobile (exclusivos da store japonesa), Nintendo 3DS e um card game. Lançado para Playstation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch no dia 26/10/2018.
O jogo conta a história do momento em que Midoriya Izuku conhece Gran Torino até a épica luta de All Might contra All For One. Após finalizarmos o modo história, destravamos o lado dos vilões que é exatamente a mesma coisa só que com a diferença que jogamos dessa vez com os antagonistas do anime e finalmente após finalizar o lado dos vilões, destravamos o festival de esportes da UA (o que é bizarro pois esse torneio acontece antes do início do modo história do game) totalizando 83 lutas no modo história.

Para os fãs do anime é um jogo facilmente recomendável mas tem que ir jogar sabendo que o jogo não é nenhum primor técnico. Infelizmente o jogo tem problemas que não podem ser ignorados.

Para começar, a câmera do jogo é muito problemática pois fica confusa no momento que as lutas saem do chão e a porradaria começa a ganhar altitude ou passa a utilizar as paredes do local. É Comum muitas vezes, não enxergarmos nosso personagem na tela pelo simples fato que a câmera se posicionou atrás de uma das paredes do mapa do jogo.

Além da câmera “burra” a inteligência artificial dos inimigos tá mais pra burrice artificial, em todas as lutas vamos presenciar nosso adversário correndo contra a parede em algum momento.
Os gráficos são cel-shading, os personagens estão bem feitos mas as arenas claramente não tiveram o mesmo tratamento. Falando nas arenas, elas são os mesmo ambientes de grandes momentos do anime e com um nível de destruição de cenário bem alto mas as paredes, pilastras e objetos são destruídos facilmente com um simples toque do personagem.

A trilha sonora do game não é a oficial do anime. Não é ruim mas ninguém liga (a menos que você busque o 100% do game, daí certamente em algum momento vai começar a jogar no mudo ou com spotify tocando sua própria playlist).
Agora falando de gameplay, simplicidade é a palavra-chave aqui. Os comandos são extremamente simples para não afastar jogadores e isso é bom. Infelizmente devido a burrice dos adversários, o jogo acaba sendo bem fácil a menos que você esteja focado em completar 100% da história. Para isso você tem que vencer a luta com nota S e ainda cumprir um objetivo secreto que não é revelado para você (Alô google). O jogo ainda tem outros 4 modos de jogo: O modo local para tirar x1 com o amigo otaku, o modo online, o modo missão que é uma espécie de modo arcade com nível de personagens e itens, e o próprio modo arcade. Sinceramente? Achei demais. O modo arcade é somente 6 lutas aleatórias que você não ganha nada demais, não precisa mas tá ali. A quantidade escassa de personagens me incomoda também, são ao todo 20 personagens no jogo base e mais 2 via DLC.
My hero one’s justice não é um grande game mas em uma promoção, se você for fã do anime ou do mangá, pode ser uma boa opção para passar um tempo.