100 reviews liked by MateusWord


Eu sei que estou dando muitas avaliações positivas ultimamente, mas sinceramente, atribuo mais às qualidades dos jogos que venho escolhendo do que estar muito bonzinho. Já adiantando, esse jogo seria 5 estrelas se não fosse a má otimização.

Jedi Survivor é uma sequência direta de Jedi Fallen Order, jogo que havia me surpreendido muito como fã de Star Wars anos atrás. Assim como o anterior, sua gameplay é o ponto mais alto que qualquer jogo de Star Wars já alcançou. Misturando elementos de SoulsLike, MetroidVania e um pouco de Uncharted, o jogo expande seu loop de gameplay através de áreas semiabertas bem mais vastas em comparação aos mundos do jogo original, novas habilidades e mecânicas e também todo um novo sistema de side quests e progressão não linear.

A narrativa do jogo, por sua vez, está mais madura do que nunca, em todos os sentidos. Aqui, vemos um Cal anos mais velho do que o jogo anterior, tendo que lidar com problemas de forma muito mais independente da sua mestre do jogo anterior, o que significa que ele nem sempre sabe qual a melhor escolha ou caminho a se tomar, mas mesmo assim precisa descobrir isso sozinho. Esse tom ressoou muito comigo pelo meu momento de vida, uma vez que me encontro em um contexto de cada vez mais buscar independência, mas ao mesmo tempo testar meu amadurecimento ao ter que lidar com problemas mais sérios sozinho. Falando em amadurecimento, Cal é testado por alguns antagonistas muito mais cinzas que do jogo anterior, principalmente seu oponente final, que possui uma motivação bem mais compreensível que o comum quando se trata de vilões de Star Wars, o que o leva para novos dilemas que desenvolvem ainda mais o personagem, principalmente em relação ao lado sombrio da força.

Como disse anteriormente, talvez eu tenha gostado muito do jogo por uma questão de identificação com o personagem, mas a verdade é que me surpreendi muito com esse jogo, já que não esperava tanta qualidade em tantos aspectos diferentes, dado que a otimização do jogo é basicamente inexistente. Se você possui um computador legal e não liga muito para stutters, recomendo dar uma chance pelo Game Pass.

Bruce Straley, diretor do primeiro jogo:

“Se há uma batida emocional ou uma exposição que [o jogador] absolutamente precisa ouvir, então pode ser em uma cena, mas, fora isso, se você puder colocar a experiência no controle, envolvendo o jogador no momento, isso é realmente usar nosso meio da melhor maneira possível. Você está fazendo um jogo que conta uma história, em vez de fazer uma história que está em um jogo."


Bate nos monstros, pega cartão, abre porta, bunda. Bate nos monstros, pega cartão, abre porta, bunda. Bate nos monstros, pega cartão, abre porta, bunda. Bate nos monstros, pega cartão, abre porta, bunda. Bate nos monstros, pega cartão, abre porta, bunda. Bate nos monstros, pega cartão, abre porta, bunda.

A felicidade daquele que não acredita em nada que não seja material são pequenos prazeres e experiências pessoais

Dark Souls 3 foi uma delas

Pra mim é um sonho ter terminado esse jogo, depois de anos tentando jogar ele de qualquer forma eu finalmente pude concluir toda a saga do Rhythm Heaven. Com certeza é um dos melhores jogos de ritmos que eu já joguei, não é o melhor da serie o de 3ds ainda é melhor mas esse aqui é um classico que eu realmente quero que qualquer um que goste de jogo de ritmo jogue.
Jogar num controle de Hitbox foi uma experiencia única pra esse jogo.

This review contains spoilers

com calma e jeito se chega no c* de qualquer sujeito

A história de cyberpunk, como produto, com certeza é uma daquelas que serão comentadas por anos e anos pela mídia de jogos, assim como No Man's Sky. Eu, felizmente, me mantive presente desde o lançamento desastroso do PS4 até o lançamento da expansão e o patch 2.2 e posso afirmar, isso aqui é outro jogo.

Sobre as mudanças na jogabilidade: Antigamente era claro a limitação nas builds do cyberpunk, nem sempre pela variedade, mas sim pela viabilidade. Todo mundo que jogou de netrunner antes do rework sabe a merda que era. A sensação é que as habilidades disponíveis não conversavam umas com as outras em quase nenhuma árvore. O maior exemplo disso era aquela árvore de engenharia tenebrosa. Já agora, toda árvore tem sua certa relevância para diferentes estilos de jogo, o que me fez voltar para a build de netrunner já que agora é MUITO mais divertido.

Fora isso, outra adição muito bem-vinda foi o combate de carros, que, na minha opinião, foi muito bem implementado. Basta comparar com outros jogos, como GTA ou Far Cry, e você vê como a implementação é muito mais natural, tanto em primeira quanto em terceira pessoa.

Falando da DLC em si, queria abrir o comentário falando sobre a nova área do mapa. Eu sinceramente achei uma porcaria kkkkkk. Me desculpa, mas isso aqui é só uma Pacifica 2.0, que já era minha área menos favorita do jogo. Eu acho que uma forma muito mais interessante de expandir aquela ideia de uma área criada para gentrificação que foi abandonada e depois tomada pelo crime seria investir muito na verticalidade da jogabilidade. A primeira coisa que pensamos quando falamos sobre cyberpunk e riqueza são prédios. Então, por que não pensar em uma cidade criada pela interligação desses prédios pelo céu mesmo, misturando as antigas construções luxuosas com estruturas improvisadas? Assim, também haveria muitas outras oportunidades de expandir a jogabilidade ainda mais, mas enfim.

Sobre as quests e storytelling, não tenho nada além de elogios. O personagem de Idris Elba rouba totalmente a cena. Cada animação, expressão facial e fala daquele personagem compõem muito a imersão e convencimento da narrativa. O tom mais cinza adicionado tanto na história principal quanto nos contratos também expande muito aquela visão do cyberpunk sobre como o sistema e a cidade levam as pessoas a situações extremas onde não existe uma resposta certa. Eu gostaria de ver uma participação maior do Johnny nessa parte do jogo, uma vez que nenhum personagem ao menos reconhece sua existência, mas esse espaço é muito bem preenchido também.

Minha avaliação não é só pelo conteúdo da DLC, mas para a atualização como um todo. Ela sozinha seria por volta de quatro estrelas, mas o conjunto da obra consolida cyberpunk como um dos melhores jogos lançados nos últimos anos.

Mesmo não sendo tão marcante quanto o primeiro, ainda assim é um ótimo jogo e foi bem bacana perceber todos os detalhes que são basicamente exclusivos do PS5, visualmente é impressionante.

Em história, acho mais fraca que o primeiro, principalmente quando se trata de momentos cinematográficos, que sempre foi o forte desses exclusivos.

O game peca nas lutas contra chefes também, que é um constante derrota o boss, ele levanta, a vida fica cheia novamente e você tem que lutar com ele novamente, contudo, sem nenhuma mudança.

Rule of Rose é um game q já tinha jogado até certa parte tem mt tempo, busquei o nome no google e jurava ser Clock Tower 3 pq eu só lembrava da parte q a protagonista tá no q parece uma fábrica ( descobri q era um zepellin ) e q tinha uns bichos pra enfrentar.
No começo achei q a Jennifer era mt burra em descer do onibus, em entrar na mansão e durante outras ações questionaveis dela mas todo o progresso se passa dentro da cabeça dela ent isso explica mta coisa. Realmente a história é um pouco confusa, tive q procurar pra entender melhor sobre partes do passado dela e dos demais personagens na wikia.

>> Prós
• AMBIENTAÇÃO : A temática e ambientação antiga faz o game ter seu charme.
• SOUNDTRACK : A trilha sonora é um dos pontos fortes do game, a música dos inimigos tbm é mt boa.
• JOGABILIDADE : Não se tem muita dificuldade em jogar o game no geral, é tipo Silent Hill e os Resident Evil clássicos.
• CACHORRO : Basicamente é o Brown q controla o progresso já q ele quem encontra as coisas e os lugares pra ir.
• HISTÓRIA : A narrativa da história é bem legal e sinistra com seus determinados temas incomuns, cada capítulo separado com diferentes objetivos e acontecimentos do passado de Jennifer em ordem não-cronológica deixam o game bem especial. Fora q achei interessante como usaram um narrador no decorrer de todo jogo ditando cada ação das personagens como se fosse um livro.
• PERSONAGENS : Vários personagens são bem interessantes. Gregory e seu passado melancólico, a amizade/amor distorcida de Wendy e Jennifer, além do trio de princesas aristocrátas.

>> Contras
• JOGABILIDADE COMBATE : Geral ta reclamando e eu tbm vou, é fácil mas ruim q pra atacar tem q segurar um botão q faz ela mirar apenas para onde ela tá virada. Fora q o alcance as vezes acaba sendo bem limitado, além da parte irritante q os inimigos pulam no jogador e ficam agarrados.

>> Perso Favorito = Brown, Diana e Wendy.

>> Capítulos
• THE LITTLE PRINCESS = 3/5
• THE UNLUCKY CLOVER FIELD = 3.5/5
• SIR PETER = 2.5/5
• THE BIRD OF HAPPINESS = 2.5/5
• THE GOAT SISTERS = 3.5/5
• MERMAID PRINCESS = 3/5
• THE GINGERBREAD HOUSE = 3.5/5
• RAG PRINCESS = 3.5/5
• THE FUNERAL = 4/5
• THE STRAY DOG AND THE LYING PRINCESS = 3.5/5
• ONCE UPON A TIME = 4/5

eu vicio em 2024
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