É um jogo que é mecanicamente bom, tudo é bem fluido e tem uma identidade bacana. Ele só não me cativou para jogar além das quase 10 horas que o experienciei. A progressão nele não me motivou a continuar fazendo runs devido a grande dependência de sorte em certos casos.

Talvez com o 2 que estar por vir eu seja surpreendido com uma evolução desse game.

Com certeza esse jogo é uma pérola dos jogos de terror.

A ambientação em geral é super imersiva e junto aos menus que fazem parte do mundo (dietéticos) traz algo muito único. Cada parte da nave q nos é apresentada durante esses 12 capítulos são muito bem construídos, o que faz a exploração ser extremamente fluída.

Entretanto, a falta de falas do Isaac deixa os aspectos de relacionamento entre os personagens muito bizarros. As pessoas falam coisas tão importantes e carregadas de emoção e o protagonista não expressa uma sequer palavra.

Quanto a jogabilidade e gráficos não tenho nada a reclamar, pois mesmo aqui no 360 o jogo é bem jogável e não vejo nada que seria de alguma forma datado (por mais que sei q no remake tem diversas coisas a mais e bem bonitas).

Basicamente é isso.

Como um primeiro jogo da linha principal do DS, esse jogo tenta algumas coisas e falha. A segunda tela é muito mal usada, onde só é útil de verdade nas batalhas, pq fora não agiliza nada. O jogo é MUITO lento em certos aspectos, principalmente nas batalhas. Os gráficos de casas e estruturas 3D olhando nessa jogatina, são meio feinhos (por mais que os spites daq são bem dahora). E o principal, a curva de XP no final que sobe absurdamente depois de você capturar o lendário da capa. Mesmo fazendo um grind pra tentar chegar de forma mais justa, os pokémon da E4 são de níveis muito altos, isso que batalhei com todo treinador que vi pela frente.

Entretanto, o jogo tem bons pontos sim. Músicas maravilhosas, pokémon legais, a lore do mundo é bastante interessante.

Olhando assim, não parece tão bom kk
Mas vejo como um pokémon que errou em algumas partes, mas ainda dá pra se divertir.

O jogo é consistentemente bom. Sua fórmula e sua gameplay é relativamente simples, e é isso que trás seu charme.

Por mais que não goste da temática vampiresca em geral, foi legal ver as armas e sua s evoluções, itens, inimigos, mapas e principalmente as músicas. Dá pra ver que o jogo se destaca no seu estilo, mesmo que tenha pego elementos de Castlevania.

Pontos que acho q pecam um pouco são menu, que realmente é bem desinteressante navegar nele, e a falta de uma mínima história durante o jogo, sinto que desenvolvessem uma lore-zinha enquanto vc debloqueias as fases e personagem traria um carisma bem legal.

Não chega a ser ofensivo, mas não é algo no mínimo bom.

Esse jogo é incrível em praticamente todos os aspectos!

O estilo de arte do jogo é ótimo, músicas icônicas e maravilhosas, e o principal: a ambientação diversa.
A melhor coisa é poder explorar toda Hoenn em suas diversas áreas e suas peculiaridades.

Em uma parte vc tá numa floresta, dps numa praia, dps num local próximo ao pé de um vulcão cheio de cinzas, dentro do vulcão, num navio abandonado, no fundo do mar, numa cidade nas árvores, numa caverna de meteoros e etc. Isso traz uma diversidade absurda pra cada área. Ver todo sprite diferente pra cada região, cavernas, casas, gyms. E pequenos detalhes como os crys dos pokémon podendo ser ouvido ao caminhar pelas rotas dão um charme a mais.

Agora o que não o deixa ser perfeito é o uso péssimo das HMs e da curva de exp no fim do jogo ser muito baixa em relação aos treinados, no qual vc não consegue manter um nível justo mesmo tendo batalhado com praticamente todos os treinadores do jogo (e olha q fui em rotas q nem era necessária para zerar e mesmo assim).

Mas isso prejudica mais ao final do jogo.
De resto é bem bom.

De tantos jogos, como é q esse ganhou um remake?

Gameplay travada, gráficos horríveis, uns puzzles bem chatos e com músicas q a primeira vista são difenciadas e legais, mas se escutar por mais tempo vai o deixar louco. Nem o carisma dos jogos do Mario essa coisa tem.

Péssimo.

Mano, que jogo datado...
Cada missão pior q a outra.
Único ponto q se salva é a ambientação q é bem boa pra um primeiro jogo 3D, mas de resto é 💀.

This review contains spoilers

Aq temos uma sequência q no quesito mecânicas e melhoria de qualidade de vida é bem decente, mas oq não me agradou foi quase toda parte de Jotho.

A progressão de level é bem lenta e desmotivante, o uso exagerado de pokémon de Kanto para capturar (principalmente no início) e a equipe Rocket em geral, são pontos q não curti muito.

Mas agora, o resto é muito bom!
Cada cidade, cada música, cada pokémon tem uma vibe tão especial, com uma ambientação sensacional pro um gameboy, e as cores q chegaram com o GBC são a cereja do bolo. A estética dele é bem reconfortante.

Outro ponto é Kanto, q é extremamente divertida de explorar. Conseguiram trazer uma mesma região, mas com várias mudançinhas pra deixar mais interessante explorar os lugares e ver oq mudou entre esse tempo desde o primeiro. Além q a curva de nível é bem decente e funciona bem pra ser um "mundo aberto".

Incrível ver como a franquia está hoje com um primeiro jogo tão escabroso como esse.

É um surto como tiveram a capacidade de colocar um controle de tanque no personagem fora de um veículo, além do fato de ser horrível fazer as missões somente seguindo uma seta q nem funciona pra se localizar.
E oq falar da câmera ficar tremendo mais q tudo quando se está dirigindo.

Inimigos do game desing. Péssimo.

O jogo q definiu quase q 100% como seria os próximos jogos solo do Yoshi, seja em jogabilidade (q é bem boa por sinal), ou em estética bonitinha.

Mas o q não me agrada é a mecânica principal ser a de coleta das frutas e de ter q ficar rezerando o jogo diversas vezes para passar por todas as fases. Tanto q isso nn me animou pra fazer tudo, pois acho q se fosse um jogo de passar por níveis seria bem interessante e traria um ritmo bem bacana para o game.

Por outro lado, as músicas usarem o mesmo arranjo com variações entre si e gráficos q fazem referência a uma estética artesanal com papelões, objetos de plástico e papel, faz ele ser único, com gráficos q envelheceram bem, assim como o Paper Mario do 64.

Esse jogo é bem nostálgico pra mim, mas não o salva de ser uma experiência bem truncada atualmente.

A única parte gráfica q se destaca é os cenários, pq de resto é bem ruim, principalmente as cutscenes. Mas pelo menos as músicas dão uma estética bem maneira pro game.

Com alguns problemas de colisão, controles e de câmera, sua gameplay não é das melhores, mas foi legal ver como tetaram adaptar outras formas de jogar com cada personagem e juntar isso com uma história compatilhada entre todos.

Mas mano...
PRA QUÊ AQUELE BIG COM A MALDITA PESCA?
Que negócio desnecessário q estraga totalmente o ritmo do jogo. Não terminei e nem pretendo, achei essa parte bem desinteressante. Pena q perco o true ending, mas não quero me sujeitar a essa tortura.

Diversão rítmica.
Algumas músicas são estressantes/chatas?
Sim.
Mas não deixa de ter outras extremamente ótimas e com um charme excelente.

Puzzles bem bacanas, um bom jogo.
Só travei na parte do maldito granpo.

O jogo começa bem bom, com uma progressão e personagens que me prenderam bastante, junto com uma trilha sonora cativante.

Mas quanto mais o jogo avança, mais tudo começa a ficar desinteressante, principalmente com os conteúdos de DLC no end game. É cada missão mais chata q a outra, com personagens que não são possíveis ter uma conexão legal com eles.

Não deixa de ser um jogo bom, mas se perde no caminho.

E a versão mobile é bem mal otimizada, com performance não tão boa e alguns bugs.