10 reviews liked by Maxxi_


Um dos melhores remakes e jogos de 2023, corrige e adiciona muita coisa importante do jogo original.

Sobre o jogo em si nem preciso dizer muito, horror, história e gameplay fenomenais.

Queria um melhor polimento, principalmente no mundo aberto. É uma premissa muito boa e maravilhosa de ser explorada. Ambientação é imersivo e intrigante... É de brilhar os olhos

por algum motivo eu joguei 170 horas disso em 2020 e hoje em dia continuo horrivel

A proposta de um lugar utópico (melhor referência a falecida URSS) é muito boa, a tensão dos acontecimentos é muito bem contada e você fica preso em saber onde isso vai acabar

Gostei demais do protagonista e dos demais personagens,

Atomic Heart foi surpreendentemente uma experiência excelente, com uma gameplay fluida (em quase todos os momentos, história incrível e trilha sonora magnifica. Possuindo apenas pequenos problemas que não afetam tanto a experiência final.

A identidade desse jogo é o que mais chama a atenção, Atomic Heart pode ter diversas inspirações de gameplay de outros jogos, porém a personalidade criada por esse jogo, é algo que fazia tempo que não via em jogos novos. A história, sendo para mim um dos pontos mais fortes, cheia de reviravoltas e ótimos personagens. A dublagem em português tem alguns problemas em certos momentos, que acredito que tenha sido algum problema com a direção, mas os dubladores fizeram um trabalho incrível em trazer vida a esses personagens.

Trazendo muitas inspirações na gameplay de Dying Light, Bioshock e Doom, o jogo faz com que ela seja fluida e divertida, mas algumas vezes acabei ficando preso em alguns lugares por bug do jogo, tirando um pouco a imersão e a fluidez.

O ponto mais fraco do jogo é o mundo aberto, que se não tivesse, não mudaria nada. A grande quantidade de robôs e câmeras no mapa faz com que a exploração seja algo chato e maçante. Porém as partes fechadas é muito bem feita, trazendo uma ambientação incrível.

Vi muitas reviews bem negativas desse jogo antes de testar, mas após jogar depois de um tempo do lançamento e para o primeiro jogo da desenvolvedora, eu adorei. Nota 9/10.

as placas me fizeram pensar sobre a vida

Se o game anterior da trilogia já era um jogo mais de ação do que de fato algo de terror que dá sequer algum medo ou arrepio que seja, chutaram totalmente o balde nesse terceiro jogo que o que era para ser em tese o melhor por ser o tal prometido fim de toda a trilogia é o mais fraco dentre os três por se "inspirar" até demais na sua tal "fonte de criatividade", que não tem como agora não afirmar que F.E.A.R 3 se tornou definitivamente um "cópia só que não faz igual" de um Call of Duty, com só os tais elementos gerais e narrativos de "terror" de toda a trilogia F.E.A.R para diferenciar de alguma forma, que se a estrutura que copiaram não fosse tão boa, esse jogo seria um desastre, mas para mim, ele pelo menos é legalzinho e divertido no todo de jogar, mas extremamente compreensível em parte dos fãs do quão esse jogo foi e é uma decepção.

   A trama volta a ter como principal protagonista o mesmo do F.E.A.R 1, conhecido como "Point Man" que, em conjunto com o seu irmão, "Fettel Paxton", aquele vilão mesmo que tinha morrido com um tiro na cabeça pelo próprio irmão no primeiro jogo, de alguma forma inexplicável voltou e se conectou a seu irmão e meio que virou uma entidade própria que possui corpos por onde passa e lança um certo poder psíquico genérico em seus inimigos, que após o final bizarraço do segundo game, Alma ficando grávida do antigo protagonista Beckett precisa da ajuda dos seus filhos para conceber essa criança. Não bastasse só isso, em meio à trama o game mescla até conceitos de seres meio "zumbis" com bombas coladas no corpo e o uso lá das armaduras de combate estilo as que vemos em um "Advanced/Infinite Warfare" do próprio Call of Duty, que eu sei que tinha isso nos games anteriores, principalmente no 2, mas não de forma corriqueira como aqui na história e na maioria das fases com inimigos bem futuristas demais para meu gosto, que perde todo o conceito que pelo menos ainda tinha de terror antes em vários momentos no segundo game, que mesmo que pouco, pelo menos existia, e aqui só foi mais ainda para o lado da ficção científica do que do terror de fato.

   Até o sistema de Kit Médico não foi poupado; retirado para ser totalmente uma cópia estrutural de um Call of Duty, onde a única coisa que se sustenta dentre os três games que consigo lembrar para esse aqui é a mecânica de Slow Motion mesmo, porque praticamente quase tudo foi direcionado para o jogo em que foi inspirado. E é sempre bom mencionar que, mais uma vez, a campanha é dividida em Intervals (Intervalos), onde aqui são 8 até o final do jogo.

   Abrir esse espaço agora para falar um pouco e de forma bem breve do final, então se for jogar peço que vá para o último parágrafo para evitar spoilers, pois bem, que final bizarro foi esse, que parece que a trilogia não consegue fazer um final redondinho e bom ou sequer que não seja tão estranho/esquisito desde o segundo F.E.A.R, onde aqui como que o "Point Man"mata uma forma psíquica do irmão com outro tiro na testa assim como fez com ele em vida, é até meio meme isso para uma forma espiritual do irmão que não tem nexo nenhum morrer com uma bala normal, mas ok, toda a base do final é legal apesar de meio clichê, mas a execução e essa proposta corrida para terminar logo ficou tão "torto" que perde demais a credibilidade dos acontecimentos dali em diante, acho que o final alternativo tem mais crédito por ter mais coesão do que o principal, mas é muito perturbador e extremamente compreensível do porquê não o colocaram como o oficial.

Em resumo, F.E.A.R 3 se "baseou" tanto na sua inspiração que perdeu toda a base que construiu nesses anos para o fim dessa trilogia, e apenas ganhou essa reputação de apenas uma cópia genérica de um Call of Duty com leves elementos de terror, só que mais pautado em um jogo de ficção científica, que pelo menos é legalzinho e sempre divertiu para mim pela progressão de fases que no dois me ganhava pela grandiosidade dos momentos e agora mais pelo uso das habilidades do próprio Fettel, ainda mais se você jogar de forma cooperativa da qual esse jogo todo foi idealizado, um com o "Point Man" e o outro com o "Fettel Paxton", mas no geral, pode esperar um jogo bem medíocre/legalzinho que mais serve para tirar um tempinho brincando do que uma experiência marcante com uma história completamente boa, o que é uma pena porque a Alma, que é uma vilã tão interessante e marcante na história dos jogos, merecia muito mais do que esse desfecho meio-termo para uma trilogia com tanto potencial.

The combat is extremely repetitive, the story is good, it just lacks some details, and the voice acting is the best part. It's a good game that feels dated like it should've been released in the early Xbox 360 era, it could've been a lot better.

Jogo muito bom, ambientação de terror sinistra, combinado com batalhas dinâmicas intensas, historia complicada demais e o sistema de hackear é chato.

The title is a lie, you die more than twice.