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satan is a baddie for all the coomers

o melhor e mais divertido Souls da série, se tu nunca jogou começa por ele, DS2 É mt diferente da proposta da série e vc pode não gostar

e DS1 você vai dropar pq ele é arcaico, mt mecânica de qualidade de vida não existe nele, e vc só vai ter paciencia pra jogar se vc se apaixonar pela série igual 90% de todo mundo que joga esse

Assombrado por um lançamento desastroso e precipitado, tendo seu conteúdo, embora fantástico, completamente ofuscado pelos inúmeros problemas técnicos, hoje, cerca de 3 anos depois, Cyberpunk 2077 ressurge como o colosso que deveria ter sido.

É fantástico poder revisitar Night City depois de todo esse tempo, e tenho ainda mais certeza de que essa é a cidade mais imersiva da história dos videogames, e provavelmente a minha favorita.

Night City é uma cidade que se alimenta de sonhos afundados em frustração, o cego desejo de se tornar uma lenda, alguém memorável, que logo se torna um pesadelo. Night City te quer morto, com uma promessa vazia de grandeza.

"𝘐 𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘸𝘢𝘯𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘸𝘰𝘳𝘭𝘥 𝘵𝘰 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘐 𝘸𝘢𝘴 𝘩𝘦𝘳𝘦. 𝘛𝘩𝘢𝘵 𝘐 𝘮𝘢𝘵𝘵𝘦𝘳𝘦𝘥."

A expansão Phantom Liberty faz com que Cyberpunk chegue a um patamar altíssimo de qualidade, em todos os quesitos, e reforça ainda mais a estética e conceitos de tudo que se forma a partir desse trágico universo. Não existem finais felizes, não podem existir finais felizes, não para todos, não completamente.

Tudo o que nos resta é sobreviver. Buscar a sobrevivência, cegamente. Através da dualidade do desejo de ser lembrado para sempre pelos seus feitos e o constante medo de ter sua existência apagada, esquecida, a custo de nada.

𝘈 𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨 𝘰𝘧 𝘣𝘦𝘢𝘶𝘵𝘺, 𝘐 𝘬𝘯𝘰𝘸
𝘞𝘪𝘭𝘭 𝘯𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘧𝘢𝘥𝘦 𝘢𝘸𝘢𝘺
𝘞𝘩𝘢𝘵 𝘺𝘰𝘶 𝘥𝘪𝘥 𝘵𝘰 𝘮𝘦, 𝘐 𝘬𝘯𝘰𝘸
𝘚𝘢𝘪𝘥 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘺𝘰𝘶 𝘩𝘢𝘥 𝘵𝘰 𝘴𝘢𝘺
𝘉𝘶𝘵 𝘢 𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨 𝘰𝘧 𝘣𝘦𝘢𝘶𝘵𝘺

… 𝘞𝘪𝘭𝘭 𝘯𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘧𝘢𝘥𝘦 𝘢𝘸𝘢𝘺

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é uma experiência gratificante do ínicio ao fim e apesar de muito defeituosa, é uma despedida emocionante de uma das maiores franquias da história dos videogames.

Comentando primeiro sobre o maior ponto positivo desse jogo, a gameplay, pela primeira vez na franquia (e em toda sua carreira), Kojima experimenta uma estrutura nem um pouco linear, desenvolvendo a partir de raízes muito bem estabelecidas no título anterior de PSP. Nesse aspecto The Phantom Pain é intocável, aqui o diretor busca entregar uma experiência de liberdade total, dando ao jogador (ou melhor, deixando que o jogador obtenha por conta própria por meio do ótimo sistema de base management também herdado de Peace Walker) uma infinidade de recursos que podem ser usados da forma que o jogador preferir, criando assim uma estrutura de mundo aberto beirando o sandbox, que entrega um cenário de ação que pode ser abordado de infinitas formas, dependendo apenas da capacidade e criatividade de quem está segurando o controle. Com uma execução técnica impecável que somente a equipe por trás de uma franquia como essa que constantemente testa seus limites e inova criativa e tecnicamente poderia proporcionar, criando assim um mundo em que tudo que pode ser imaginado pode ser feito (ou pelo menos tentado) se o jogador for habilidoso o suficiente.

Agora que a gameplay já foi comentada chegou o momento de falar sobre o aspecto mais complicado do jogo, a sua história. Aqui Hideo Kojima entra fundo na proposta de deixar a franquia mais séria e "realista", o que parecia ser a intenção faz algum tempo, apesar de todos os títulos anteriores serem recheados das bizarrices extravagantes que são características da direção de seu criador e por vezes beiram (e até ultrapassam) a linha do tosco. Essa proposta mais séria e pesada é até de bom tom levando em conta o momento da história que o jogo retrata, porém durante sua progressão, Metal Gear Solid V enfrenta uma série de obstáculos que não seriam tão prejudiciais à história caso ela não buscasse esse tom e aceitasse o caratér extravagante do restante da franquia.

Por si só a história de The Phantom Pain é muito competente, carregando algumas das propostas mais interessantes da franquia assim como alguns dos temas e personagens que mais demonstravam potencial, porém muito do que o a história tinha oferecer se perde devido a uma execução profundamente falha. Tanto os temas quanto os personagens não conseguem riscar a superfície da profundidade que o jogo buscava alcançar, isso se deve, num primeiro momento, a estrutura não-linear do jogo, que não permite o grande volume de cutscenes e codecs que o diretor estava acostumado a ter a disposição na hora de contar suas histórias e em outro momento (especificamente o segundo capítulo do jogo) devido aos tão comentados problemas na sua produção que resultaram em muito conteúdo removido e ideias perdidas que resultaram em ainda mais pontas soltas na franquia, vindas de um jogo cuja principal proposta era fechar todas as pontas e conectar a história de uma vez por todas, levando aos eventos de Metal Gear (1987) e Metal Gear Solid (1998). Code Talker; Quiet; Skull Face; Huey; Miller; Eli; Ocelot e até mesmo Venom Snake, todos nomes interessantes cujo potencial fora desperdiçado assim como o jogo por um todo, tornando-se apenas um fantasma, uma sombra, um "Phantom", do que ele poderiam ter sido (Se me permitem a presunção em me dar a liberdade de usar na minha crítica o tema que o próprio jogo propõe).

Apesar de todos os defeitos, Hideo Kojima ainda consegue deixar o jogador com um final emocionante, principalmente sabendo que foi também sua despedida da franquia, conversando diretamente com o jogador, que acompanhou as jornadas não só dos snakes mas também do próprio Kojima, que apesar de sua arrogância como artista, reconhece o caráter interativo da mídia com que trabalha e deixa seu último agradecimento e reconhecimento a quem jogou, e jogando, deu vida ao jogo. "And thanks to you I've left my mark. You have too - you've written your own history. You're your own man. I'm Big Boss, and you are too... No... He's the two of us. Together. Where we are today? We built it. This story - this "legend" - it's ours. We can change the world - and with it, the future. I am you, and you are me. Carry that with you, wherever you go. Thank you... my friend. From here on out, you're Big Boss".

Em conclusão, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain como conclusão para uma das maiores franquias da história dos jogos, com mais de 30 anos de história, é uma experiência frustrante e decepcionante, enquanto como experimento do possível artista mais talentoso em atividade na indústria em um novo tipo de jogo, trata-se de uma jornada fascinante e empolgante, e apesar de todas as turbulências eu só tenho a agradecer a todos os envolvidos por colocarem no mundo a VIDA que é Metal Gear Solid.

Por fim deixo aqui o que eu acredito ser também uma dedicatória do Kojima e da equipe ao jogador para todos que também viveram essa experiência, "I won't scatter your sorrow to the heartless sea. I will always be with you. Plant your roots in me. I won't see you end as ashes. You're all diamonds." Obrigado.

Recentemente fiquei doente, então fiquei meio sem tempo para jogar. Porém, sem sombra de dúvidas, um dos jogos que eu estava mais vidrado antes de ficar doente era o Alan Wake 2, que recentemente voltei a jogar e até mesmo peguei meus mil G nele no meu Xbox. E já adianto a todos vocês: o game para mim é 5 estrelas.

Após décadas sem nenhum jogo, já era meio que esperado que teríamos uma sequência de Alan Wake. O primeiro jogo da série certamente já me deixou fã logo na primeira jogatina e já mostrava naquele tempo, anos atrás, o quão incrível ia ser esse game produzido por uma das minhas desenvolvedoras favoritas da atualidade, a Remedy.

Em nosso segundo jogo, tudo começa muito diferente do seu primeiro jogo, a começar pela nossa história. Por receber o título de "Alan Wake", você já imagina que vai começar a jogar com o próprio, mas na realidade não é assim que nossa história começa desta vez. Nas primeiras horas do jogo, nosso protagonista é Saga Anderson, uma agente do FBI investigando um assassinato em Bright Falls. Quando a vítima se revela ser um ex-agente que desapareceu treze anos atrás, na mesma época que um certo autor famoso chamado Alan Wake também desapareceu, o que torna todo um caso de assassinato cotidiano em algo não tão simples de se resolver e se tornando algo muito mais sombrio.

Enquanto investigam a cena do crime em busca de evidências, Saga e seu parceiro Casey se deparam com uma página de um manuscrito supostamente escrito por Alan Wake. A história contada na página os inclui como personagens e parece estar os guiando em direção às respostas que procuram. Quando mais dessas páginas misteriosas aparecem e detalham eventos que mais tarde se tornam realidade, fica claro que nem tudo é como parece.

Enquanto tudo isso está acontecendo, Alan Wake ainda está preso em uma realidade alternativa, cheia de criaturas sombrias. Enquanto tenta desesperadamente usar sua narrativa para encontrar uma saída deste inferno, em uma dessas tentativas ele vê a forma de Saga e consegue se comunicar com ela. Para encontrar uma maneira de expulsar as forças das trevas de Bright Falls e libertar Alan, eles terão que trabalhar juntos em suas jornadas separadas. Sem muitos spoilers, é isso que posso dizer sobre a história de Alan Wake 2, mas tenha certeza de que é uma jornada muito, mais muito foda de acompanhar e até mesmo estudar.

Durante todo o game, você alternará entre Saga e Alan, mas de maneira geral o grande herói da história, digamos assim, dessa vez parece ser Saga. Como Saga, você viajará entre diferentes partes de Bright Falls em busca da verdade sobre essa situação perturbadora envolvendo um culto, coletando evidências e conversando com vários personagens muito legais que você vai encontrar no seu caminho. Mais do que qualquer outra coisa, Alan Wake 2, em sua essência, é um jogo de detetive. Você basicamente vai até um local, recolhe provas, as fixa em um mural de evidências que na realidade fica na mente da Saga e o mesmo acontece com Alan, só que no caso dele, como com a história dele, ele consegue modificar a realidade o local metal dele é uma um mesa com uma maquina de escrever. A mecânica, basicamente na mente dele, é essa.

Apesar de um grande sucesso com o público em geral, eu até entendo quem não gostou de Alan Wake 2, acho ele meio parado e etc... se você somente jogou Alan Wake 1 e sua DLC, saiba que aquele estilo de gameplay que a gente tinha lá no primeiro aqui foi completamente substituído por um game onde você precisa andar de um ponto A ao ponto B, às vezes do ponto B ao ponto C, enquanto faz isso, você deve solucionar puzzles e em todo capítulo, claro, existem momentos de combate também.

Afinal, não demora muito para que sua investigação comece a ser interrompida pelos seres das Sombras de Bright Falls. Nesse em questão, o combate se mantém no mesmo molde do primeiro jogo: a gente antes de pensar em atirar em nossos inimigos precisa usar nossa lanterna para revelá-los da sombra e assim começar a atirar. Além da lanterna, ao longo do jogo, você é apresentado à granada de luz e também sinalizadores que são uma alternativa ao combate massivo, até porque apontar uma lanterna geralmente te deixa exposto a um possível segundo ou terceiro inimigo. É uma mecânica de jogo bem simplesinha e tranquila de entender mas que requer um certo refinamento, afinal, tem certo inimigos que avançam bem rápido para cima de você e a esquiva é fundamental também na hora do combate.

Toda essa mecânica basicamente se resumem a Saga, afinal Alan também, além dessas mecânicas, tem certos diferenciais, afinal a gameplay do Alan se passa em outro mundo, onde lá a gente tem diversas sombras espalhadas pelo mapa e quase sempre a grande maioria delas são de fato sombras inofensivas, porém uma hora ou outra algumas das sombras em meio a essas que são inofensivas podem te atacar. Alan tem também uma espécie de vara mágica que pode absorver luz do mundo e emití-la em postes de luz específicos e luminárias, e ao iluminar uma área, você frequentemente faz uma parede que bloqueia desaparecer completamente ou força uma porta a levar a outro lugar e por aí vai. É um pouco confuso no início e até mesmo para explicar é bem estranho, mas em pouco tempo você passa a entender perfeitamente.

Às vezes, mudar a luz de um lugar não é o suficiente para avançar na história, e você precisará usar o poder da escrita para mudar o mundo. Locais específicos podem ser alterados ao alternar para o escritório de Alan (que é uma espécie de cabana estranha em sua mente) e aplicar uma nova configuração ao local onde, por exemplo, você conseguiu transformar uma passagem sem saída no metrô em um local de reunião de um culto, você desbloqueará novas formas de progredir dessa maneira na gameplay do Alan e fazendo isso finalmente vai chegar ao fim de cada capítulo com ele.

Cada história, seja de Alan ou Saga, tem seu nível de complexidade e, na minha opinião, a do Alan de certa maneira foi a mais difícil para mim, ao menos no início. Alan Wake 2 também está repleto de conteúdo opcional. Meu favorito são os puzzles espalhados pelo mundo, também há esconderijos de culto colocados em todos os tipos de lugares, que geralmente envolvem um puzzle para decifrar o código que mantém os itens dentro trancados. Conforme você avança no jogo como Saga, também encontrará itens úteis que ajudarão a desbloquear outras áreas em lugares que já visitou, então esteja preparado pois o game tem bastante backtracking à la Resident Evil.

Embora Alan Wake 2 seja, na maior parte, um jogo de terror completo com sustos repentinos e inimigos perturbadores, também é um jogo bem estranho e até cômico em diversos momentos.

Alan Wake 2 também é um dos jogos mais incríveis graficamente falando que joguei nesse ano de 2023/2024. O cenário das florestas da história de Saga é absolutamente incrível, seja pelo sol se pondo ou uma tempestade jogando chuva sobre ela. Já Alan está em um ambiente mais urbano, mas de alguma forma isso consegue ser ainda mais impressionante. Além claro de um dos destaques para mim que é o fato de que graças ao poder dos SSDs, você tem a capacidade, com o toque de um botão, de mudar instantaneamente para o Lugar da Mente ou Escritório num piscar de olhos, e isso nunca parou de me impressionar o game inteiro. Alan Wake 2 realmente parece um jogo que justifica você ter comprado aquele novo console ou um PC Gamer realmente é incrível jogar ele.

Alan Wake 2 é uma sequência sensacional que valeu a pena esperar por mais de uma década. A história de Saga e Alan dá algumas reviravoltas em sua jornada dessa saga que se iniciou anos atrás. A Remedy realmente criou algo especial em Alan Wake 2, e simplesmente não estava preparado para ficar completamente apaixonado por Alan Wake 2. Jogo mais do que recomendado para todos.

Pontos Positivos:
- Uma história sensacional
- Muito para explorar
- Lindos Gráficos

Pontos Negativos:
- Combate um pouco travado
- Gameplay de Alan é um pouco confusa e fácil de se perder.

Versão utilizada para análise: XSS

can’t believe the game where the villain grabs the protagonist’s dick and balls made me cry

Jogo bem inspirado em Hotline Miami. Tem uma história legalzinha, um combate divertidíssimo e uma PUTA trilha sonora. Porém, a customização de personagem não é lá essas coisas e tem alguns inimigos que são chatinhos de se enfrentar e quebra o dinâmica do game.

John Wick Simulator very badass great soundtrack
Progression is pretty lame
Story is goofy and not great
Comedic characters stolen from popular media not bad very chill

Análise em PT-BR.
Na época em que joguei eu não sabia de informações sobre esse jogo, isso me fez amar ele mais ainda por ser uma experiência nova e incrível. Fazia bastante tempo que não via um jogo de mundo aberto me prender tanto quanto esse jogo, foi longos 15 dias voltando cansado para casa e me relaxando jogando red dead, gastei boas horas e bons dias jogando. Muitos detalhes, muitos animais e várias missões secundárias. Conteúdo para esse jogo não falta e gráficos também não. Gráficos incríveis e iluminação boa, gostei bastante da iluminação e da atmosfera do antigo velho oeste. A história é onde mais se destaca esse jogo, desenvolvimento impressionante dos personagens, você acaba criando laços com cada um do seu acampamento, missões incríveis como a do Resgade Ao Jack Marston, missão incrível que se passa dentro de uma mansão, nela eu percebi o quanto o jogo era incrível. Ao longo da história acaba acontecendo várias coisas onde eu não quero dar spoiler. Mas o Final desse jogo me quebrou de uma forma incrível, chorei bastante com o primeiro final, e depois continuamos a saga com John Marston ate o final do game. Vale a Pena jogar, meu 2° jogo favorito e com certeza um dos melhores, ou se não o melhor da história.

Análise em PT-BR
Sinceramente, eu não acredito que exista pessoas que odiaram esse estilo novo de god of war, sem sombra de dúvidas um dos melhores jogos que eu já joguei e que conta com a volta de CLEITÃO. Se você vive na caverna e não jogou isso ainda, apenas jogue e desfrute do kratos na mitologia nórdica em busca da cabeça do Thor! Esse jogo tem uma gameplay incrível, eu particularmente adorei essa gameplay nova, a exploração do jogo ficou incrível, a nova arma do Kratos que é o machado chamado Leviatã, e a épica volta da Blade of Chaos. Esse jogo tem um gráfico perfeito, com certeza um dos melhores de 2018, a ambientação incrível que esse game contém e também tem vários reinos dentro do jogo, onde tem muito conteúdo a ser degustado ao longo da gameplay. A história é muito boa e eles introduzem um novo personagem, o filho de Kratos chamado Atreus, que acompanha você durante toda sua jornada em busca de levar e jogar as cinzas de cima da montanha mais alta do jogo. Ao longo do jogo vai sendo introduzido vários personagens, como o Baldur, A Freya mãe de Baldur, Os anões ferreiros chamados Brok e Sindri, Mimir o maís sábio dos deuses Nórdicos, e entre outros que existem na história. Ao longo do jogo você vai descobrindo segredos da história que são bem interessantes e que valem a pena descobrir e se aprofundar. Recomendo muito jogar, ainda mais que ele está em um preço bem acessível nos consoles da Sony.