Este jogo é uma experiência de puro Metal, não é a toa que tá no nome, um dos melhores shooters de ritmo que já joguei, não é como se tivesse muitos no mercado, pra falar a verdade só lembro de mais um outro (BPM), um título obrigatório pra quem curte o estilo de música.

A Gameplay é maravilhosa, principalmente se você estiver jogando no Mouse e Teclado, no controle é um pouco chato conseguir coordenar o ritmo com a mira do game, mas é muito competente no que faz.
É um jogo extremamente rápido, então pode gerar algum desconforto em pessoas que não estão acostumadas com FPS, mas ainda assim, é necessário dar uma chance.

A trilha sonora é o mais puro Metal elevado ao seu melhor nível, esse jogo é extremamente dinâmico e chega a muitas vezes ser desafiador já que se você não estiver atento. principalmente nas músicas. você pode acabar perdendo completamente o ritmo e só se atrapalhar.

A história é medíocre pra ser bem sincero, no começo ela é um pouco misteriosa e até intrigante, mas é tudo muito expositivo e não chega a ser muito interessante pra eu realmente querer saber mais sobre, é mais um contexto pra o que você tá fazendo ali.

Os gráficos são decentes, não são nada ultra absurdos e não entendo como não foi lançado pra antiga geração, provavelmente por questões de performance, mas acho que ainda dava pra dar um jeitinho.

Esse game foi uma grata surpresa, não esperava muito, mas é muito gostoso e satisfatório de jogar. Os defeitos no game se baseiam praticamente na quantidade conteúdo, são pouquíssimas missões, cada uma delas, exceto a primeira e a última, tem três desafios para serem completados e assim você ganha umas vantagens que te auxiliam e muito pra facilitar o game. Não encontrei nenhum bug e tudo saiu nos conformes, nada de queda de FPS ou texturas que não carregam.

Sério, não é lá um jogo que eu colocaria na lista dos meus favoritos de paixão, mas aqui é tudo bem feito e feito com muito carinho e recomendo pra qualquer um.

DeathLoop é um jogo que me surpreendeu de maneiras muito positivas, gostei de todo o humor que esse jogo trás e é muito bom ver como esse game tem uma identidade até então única. Joguem!

Vamos começar com a história, que ao mesmo tempo é um forte desse jogo, ela é um fraco também. O jogo aborda um tema de loop do mesmo dia, todos os dia são iguais e seu objetivo é quebrar o ciclo, tudo aqui se encaixa muito bem, o objetivo principal é tudo bem explicado, mas infelizmente o "extra" da história, que é ler notas, áudios e até mesmo diálogos de NPCs aleatórios, são MUITO importantes para entender alguns pontos caso você não queira ignorá-los.

Os gráficos são lindos, com texturas extremamente detalhadas, sem serrilhado algum praticamente e efeitos lindíssimos, porém não há nada que realmente possa se deixar um destaque levando em conta que o jogo é exclusivo de nova geração, fora o fato de rodar a 60FPS em todas as plataformas.

A trilha sonora é ótima, trás um ar ótimo de anos 60 e ao mesmo tempo sem fugir da atualidade, muito gostoso de ouvir, mas nada a se destacar aqui. Faz seu papel e é ótimo durante a gameplay, mas além da música final, não acho que vou colocar a trilha sonora pra ouvir no ônibus.

A Gameplay é maravilhosa, mesmo que a Gunplay não seja a lá Call of Duty, consegue ser muito divertida e dá pra se acostumar fácil com a mira. Todas as habilidades que você consegue abrange MUITAS possibilidades que você pode explorar e o Online do game, que é ficar invadindo a campanha dos outros, deixa o jogo EXTREMAMENTE mais divertido.

Não me lembro de nenhum Bug que atrapalhasse minha jogatina, no máximo um NPC travado aqui ou ali.

DeathLoop é uma obra diferente, se destaca por algo único e com uma boa qualidade de gráficos, música e gameplay, recomendo bastante pra quem curte immersive Sim.

Tales of Arise é extraordinário, incrível, fabuloso e quase perfeito. Bandai Namco está se tornando uma das minhas publicadoras favoritas graças a cada beleza que eles lançam.

Esse jogo é um JRPG e que vem de uma franquia de jogos de turno e que graças a Deus este é diferente na sua gameplay, mais ou menos na verdade.
A Gameplay dele é, basicamente, como você quiser que seja! Pode ser um Hack'n Slash, jogo de turno, estratégia ou simplesmente automático e o jogo joga por você, obviamente eu escolhi uma opção de mais ação e isso é incrível já que além de se manter fiel aos seus fãs antigos da franquia que amam um jogo de turno a lá Excel, ele atrai pessoas como eu que gosta de um combate com mais ação e porradaria.
O game tem 6 personagens bem distintos entre eles, ou seja, se você simplesmente não curtiu muito um personagem ou achou o combate dele não tão divertido, você pode trocar e selecionar outro que seja mais do seu agrado.

A história desse game é fantástica, tenho que rasgar elogios para o seu plot principal, como também para todas as pequenas aventuras que você encontra no meio do caminho, esse jogo é LOTADO de diálogos e muitos deles, pra não dizer todos, passam lições de vida, temas filosóficos, pensamentos e ideais que os personagens discutem entre si e que nunca levam como uma verdade absoluta e sim uma hipótese ou teoria do melhor, o que é incrível. O jogo dura umas 40/50 horas e é uma montanha russa de emoções, recomendo muito!

A trilha sonora desse jogo é maravilhosa, bem feita, bem coordenada, variada e com certeza uma das melhores que a Bandai Namco já produziu em game. Desde a introdução até o final do game você estará rodeado por músicas com vocais ou não e trilhas de batalha muito boas. Aqui tudo é bem cadenciados e muito bom de ouvir.

Os gráficos são LINDOS, sério, maravilhosos do começo ao fim. O maior pecado desse jogo é a falta de um modo foto porque os cenários são tão detalhados e com uma excelente iluminação que toda vez que rola uma cutscene e aquele HUD desaparece o botão Share do meu controle começa a pedir arrego.

Não encontrei nenhum Bug no game, sério, tava tudo rodando liso e perfeito, joguei em um Xbox Séries S no modo desempenho e não senti quedas e nada feio.

O maior defeito desse game, além da falta de um modo foto, é a cadência de combate/narrativa pro final do jogo. Aqui ele te coloca muita narrativa e por muito tempo e depois te coloca em muitos combates longos, cansativos e que também dura tempo demais. Gostaria ter um balanço aqui, mas infelizmente é demais dos dois e nada cadenciado.

Tales of Arise era um jogo que eu não dava nada e acabei me surpreendendo demais, um dos melhores games que joguei esse ano e com certeza vou buscar um 100% dele. Recomendo pra qualquer um.

Edit: Eu fiz 100% do game e valeu MUITO a pena, tem vários conteúdos extras nas side missions e algumas surpresas legais.

2022

This review contains spoilers

Scorn é resumidamente uma experiência poética, violenta, explícita, nojenta, profana e vulgar, mas todas essas coisas fazem desta obra muito boa.

Pela primeira vez acho que vou fazer uma análise com Spoilers, principalmente do final, mas já que é muito interpretativo, acredito que você consegue ter uma boa experiência ainda assim.

Scorn começa com nosso protagonista se libertando de um casulo, provavelmente foi deixado ali após cair em um precipício no deserto. Em sua aventura ele atravessa quebra-cabeças, corredores, inimigos e outras coisas mais pra chegar até... algum lugar...?

vou começar com o básico até chegar na parte dos spoilers, aí vou colocar um aviso bem grande indicando onde você pode parar de ler... ou não... depende de você.

Os gráficos são lindos, mas não só isso, o design e direção de arte são primorosos, são simplesmente pinturas, qualquer lugar que você anda nesse game se for tirar uma print, ela automaticamente vira uma pintura, é sério! O jogo não tem nada verde, nada de plantas ou algo parecido, são sempre vísceras, tentáculos, podridão e algo parasitário como vermes. Scorn segue a arte de Hans Ruedi Giger. que também serviu de inspiração para o Xenomorfo dos filmes Alien.

A arte de Giger segue um estilo daquilo que é orgânico, cheio de tentáculos e texturas que parecem couro e látex, sempre com um tema profano, com referências e formas de pênis, vaginas e posições sexuais.

Destaque para as animações desse game que são primorosas, extremamente bem-feitas e detalhadas. É nítido o empenho que os desenvolvedores colocaram aqui.

A trilha sonora é pesada, cansada, medonha, te passa a sensação de desespero e um ambiente sem esperança, ela encaixa perfeitamente naquilo que o jogo quer te passar e é uma das melhores coisas nesse game.

A gameplay é boa, mas também não é. Aqui na parte de puzzles o jogo brilha, são desafiadores, complicados, muito bem elaborados e bem colocados, em nenhum momento do jogo ele te diz o que fazer ou pra onde ir, simplesmente vá! Isso é muito bom, já não posso dizer a mesma coisa do combate.
O combate é chato, cansativo, e pouco prático. Só tem quatro tipo de inimigos e um deles só apareceu duas ou três vezes na minha jogatina, que é uma piroquinha que fica no teto e joga ácido se você chegar perto.
Só tem quatro tipos de armas e você mal usa elas, mais pro final do game mesmo, ainda assim elas são lindíssimas.

Os inimigos são muito feios, não por causa do tema, mas tem um design muito sem graça, chega a ser irritante ver esses fetos ambulantes que só dá desânimo

DAQUI PRA FRENTE SÓ VAI TER SPOILER

SPOILER DE SCORN
Chegando pra parte da história, aqui temos algo muito interpretativo, a tradução do game é Desprezo/Desdém. Na nossa aventura estamos em um ambiente podre, abandonado que deixou muito de sua história pra nos mostrar, mas nunca falar, não tem uma sequer linha de diálogo, então nos resta observar.

SPOILER DE SCORN
Nós acordamos numa sociedade decadente, niilista, morta, sem esperança nenhuma... estamos sempre sozinhos e essa sociedade sempre "está lá conosco" nos mostrando como eram, mas nunca o que são agora.

SPOILER DE SCORN
Encontramos na nossa jornada apenas 7 seres vivos, o primeiro que chamei de Robersvaldo, os quatro tipos de inimigos, o parasita, o Gerisclêncio e o "boss" final. O Robersvaldo você encontra quando precisa de uma "mãozinha" pra abrir um portão então você pode decidir matá-lo, arrancar sua mão e usá-la pra passar do portão, ou deixá-lo viver (mais ou menos) e esperar esse cara lerdo pra cacete chegar no portão pra abrir.

SPOILER DE SCORN
Lembrando: Você o tira do seu suposto "sossego", arranca parte de suas costas para libertá-lo de um casulo e depois o abandona para atravessar o portão, isso se quiser deixar ele vivo. Acho que matá-lo é uma opção mais "misericordiosa".

SPOILER DE SCORN
Depois disso tudo em um momento do game ficamos desacordados e levados (por alguma coisa) pra nos conectarmos com um ser vivo que aparentemente foi o responsável pelo "apocalipse" nesse mundo. Nos libertamos do casulo, o personagem arranca o cabo de sua barriga que era o que o ligava nesse ser vivo e encontramos o parasita.

O parasita nos abraça e finca seus braços na nossa barriga, durante todo o jogo em momentos específicos ele vai nos dar dano e ao mesmo tempo ele é o que segura nosso inventário.

SPOILER DE SCORN
Aqui você já nota o quão decadente é o contexto desse game, tudo é muito podre, violento e não há nada bom aqui. seguindo em frente você vai resolvendo puzzle atrás de puzzle, matando inimigo atrás de inimigo até chegar no ATO IV, aqui encontramos um ser que chamei de Gerisclêncio, apesar de aparentar ser uma mulher.

SPOILER DE SCORN
Esse ser vivo é gigante e você precisa meio que fazer várias "cesarianas" em várias partes do corpo dele (que por sinal parece barrigas de mulheres grávidas) pra poder abrir um caminho, você entrar nele (que faz parte de uma máquina) e resolver o puzzle. O puzzle é bem tranquilo, o problema é todos os inimigos que são chatos demais pra matar.

SPOILER DE SCORN
Depois entramos na última área do jogo, com várias estruturas daquela arte muito mais aparente que citei anteriormente, encontramos duas figuras femininas grávidas que precisamos alimentar com sangue de fetos para serem "ativadas"

SPOILER DE SCORN
Depois de encontrarmos esses fetos, temos que matá-los esmagá-los e aplicar o sangue do feto nelas, mas pra isso conectamos o feto num corpo ciborgue e aí surge o boss final, que você tem que matar três vezes seguidas pra avançar (três fetos)

SPOILER DE SCORN
Nesse ponto do game o parasita já tá tomando conta do corpo do personagem e nós precisamos removê-lo, o que fazemos com sucesso, mas infelizmente ele foge e não o matamos.

SPOILER DE SCORN
Depois do parasita foder com nosso corpo, quase que literalmente, nós nos conectamos a uma rede roxa que liga várias máquinas de um salão em um castelo que entramos e aí usamos as mulheres grávidas pra nos dar passagem. Essa rede aparenta bastante ser o lugar onde fomos deixados num casulo pela vez anterior.

SPOILER DE SCORN
É aqui que finalmente encontramos a esperança, uma escadaria com estátuas que mesmo tendo um design parecido com as outras, não tem um aspecto tão vulgar, mas sim que aparentam estar sendo consumidas pra um lugar completamente novo.

SPOILER DE SCORN
Aparentemente achamos o "paraíso", um lugar que finalmente poderemos ter esperança e paz depois de tanto sofrimento, mas é tudo em vão já que aquele parasita nos alcança, nos prende em seu casulo como se fossemos parte dele e o ciclo recomeça, estamos de novo sem esperança, de volta ao desprezo.

SPOILER DE SCORN
Minha interpretação: Scorn é sobre uma sociedade sem esperança, completamente perdida nos mesmos erros em um ciclo infinito e que prende aqueles que querem o progresso à estarem junto a eles. Uma sociedade parasita que se perde ao que é profano. O parasita não nos permite ir, não permite chegarmos a um lugar melhor, não nos deixa ser consumidos para o novo, mas nos prende ao antiquado e decadente sistema.

Grounded é um jogo de sobrevivência em um quintal do qual fomos encolhidos e agora o jeito é lutar pra voltar ao normal, é divertido, fácil de aprender e com uma vibe anos 80 muito bacana.

A gameplay do jogo é pura sobrevivência, constantemente você estará coletando recursos e administrando sua fome e sede. Tanto a gameplay em primeira ou terceira pessoa é muito competente, tudo aqui funciona muito bem e de forma bem fluidal, nada travado ou complicado.

Os gráficos são bonitos, com texturas simples, mas com um iluminação e um estilo de arte magnífico, durante a noite o jogo se torna basicamente um jogo de terror com os insetos e seus olhos vermelhos passando e você torcendo pra que não te notem.

A trilha sonora é muito anos 80, a vibe que esse game passa é muito bacana e nos momentos mais principais da história a trilha sonora faz um trabalho fenomenal, só a música de combate fica repetitiva, já que você vai estar lutando contra esses insetos o tempo todo.

a história acaba sendo o ponto mais fraco aqui, não é nada muito profundo ou mirabolante. É bem simples, direta e dá pra entender muito bem o que tá acontecendo, não há nada aqui que seja interpretativo, é bem preto no branco.

Não encontrei bugs ou alguma coisa que atrapalhasse meu progresso. Joguei em Coop e é o que recomendo, sozinho esse jogo não parece ser tão divertido. Caso goste de jogos de Sobrevivencia com gerenciamento de recursos, Grounded é um ótimo jogo pra isso.

Esse jogo é basicamente a mesma coisa da versão de Xbox 360, só que com conteúdo extra.

Adiciona skis novas
Uma dificuldade Nova
Três personagens jogáveis novos

O jogo é divertido, tem uma gameplay praticamente perfeita ao mesmo tempo que tem uma história fraca e um level design medíocre, mesmo o jogo sendo lindo, ir e voltar duas vezes na mesma campanha é um saco, agora imagine fazer isso com TODOS os personagens.

Eu amo esse jogo muito por causa da época em que joguei e porque eu boto a gameplay acima de qualquer outra coisa, mas tenho que reconhecer que se você for jogar só pra se distrair, é capaz de achar bem chato.

Fiz 100% no game e é isso aí, abraços

This review was written before the game released

Chato demais! Progressão lenta, gameplay exatamente igual ao primeiro, os modos de jogo e esse gênero já tá batido. Hero Shooter precisa se reinventar e não é o que acontece aqui. Desinstalei depois de algumas boas horas de jogo.

Call Of Duty: Modern Warfare II é o que chamam de "a nova era de COD" e isso é uma mentira.

Começando do começo, a campanha do game é muito divertida, se você gosta de táticas militares "realistas" a campanha faz isso tranquilamente.

A qualidade técnica desse jogo é absurda, os gráficos, detalhes, sons, efeitos, inteligência artificial, tudo aqui é feito com maestria.

A gameplay é maravilhosa, fluida ao mesmo tempo pesada, dinâmica sem chegar a ser absurda, como filme de ação hollywoodiano.

A trilha sonora é decente, pouco inspirada, faz seu trabalho e só.

A história é um ponto altíssimo, com altos e baixos, reviravoltas e um toque de testosterona, muito divertida, mas curta, como toda campanha de Call of Duty

Agora vamos falar sobre o maior defeito aqui, o multiplayer.
O multiplayer desse game é bom e ruim ao mesmo tempo.
Não posso dizer que é balanceado, mas na maior parte das vezes ele tenta ser justo.
Todas as armas funcionam bem, alguns Scorestreaks são fracos, mas a maioria é decente.
E os mapas são horrorosos, um pior que o outro, dando vantagem pra quem campera e prejudicando quem se movimenta, tudo muito perdido e rotas sem sentido. Tem mapa que é pior que COD Ghosts, se você achava que o MW2019 tinha mapas ruins e mal feitos, é porque não conhecem o desse jogo, recomendo nem pro meu pior inimigo.

Um jogo de parkuor em primeira pessoa, é divertido e com uma história decente, com uma trilha sonora maravilhosa e uma estética lindíssima. O maior defeito aqui é que ele é muito curto, mas no geral suas qualidades técnicas surpreendem até hoje. Recomendo.

Se você ignorar todas as promessas mentirosas, todos os trailers com gráficos absurdos demais pra época e tudo o que já mostraram e que foi cortado no jogo final. Bioshock Infinite é muito bom, não tão bom como o primeiro, mas muito bom.

A história do jogo é seu maior destaque, misteriosa, as vezes um pouco confusa e que exige um pouco mais dos meus dois neurônios pra encaixar tudo e além de tudo, bem trabalhada. A história te envolve nesse mundo, você se sente dentro dele e de suas maravilhas e absurdos.

A gameplay mudou levemente em relação aos outros jogos, é muito mais fechado, com alguns corredores apertados e simplesmente seguir uma linha reta, infelizmente não tem mais aquele backtracking e exploração igual aos dois primeiros, mas ele é fluido e responsivo, como um FPS deve ser.

A trilha sonora é boa, no começo com aqueles corais de igreja e depois vai se desenrolando pra uma batida mais "ação e aventura"

Os gráficos são decentes, nada igual ao que os trailers prometiam, mas tem um estilo artístico muito bonito.

Enfim, é um jogo muito bom, joguem

Não lembro de quase nada nesse game, só da cena de despedida do Ezio que achei muito foda. Acho que ele era mais do mesmo na época, mas lembro de me divertir bastante.

Deux Ex é um bom jogo, não me lembro muito do game, já faz uns anos que joguei, mas do que lembro é que demorei um pouco pra zerar, dropei algumas vezes até realmente me acostumar com a gameplay do jogo. A história aborda temas bem doidos e conspirações clássicas da sociedade.

Gears of War é um dos games que fazem parte daquela parcela "revolucionária", jogos que definem um gênero e seguem copiados até então.

As melhores coisas do game são: uma história épica, dura e realista; uma gameplay muito a frente de seu tempo; uma trilha sonora ridícula de boa e gráficos que definiram a mudança de gereção.

Infelizmente dos defeitos posso citar, a IA aliada que é estúpida, o balanço da câmera que fica muito enjoativa e a gameplay que fica um pouco cansativa pro final do game.

Zerei uma das campanhas, curti a gameplay mas o jogo não me prendeu.

No meio de uma seca de novos jogos Hack'n Slash fui me aventurar pela internet e encontrei um trailer deste game que é feito pela Reply Game Studios, um estúdio italiano se não estou enganado.

Já de cara é nítida as inspirações, tem um pouco de tudo, mas também não que seja sem identidade. Elas vem de Devil May Cry (cenas e combate), God of War (câmera), Bayonetta (pontuação), Claymore (história similar), Berserk e talvez outras coisas mais.

A história do game pra quem conhece o mangá ou assistiu o anime Claymore vai ligar os pontos de similaridade num instante, aqui temos pessoas que são transformadas em super-soldados com uma espada gigante pra combater monstros e derivados por uma Seita Religiosa.
A história é boa, mas bem simples, tenta se aprofundar em alguns momentos, mas nada que desperte meu interesse pra conhecer mais desse universo.

A gameplay é boa, mas com ressalvas. O combate é divertido com uma boa variedade de armas, golpes e mecânicas, mas o problema aparece quando você percebe que não foi tão bem implementado.

Não tem muitas formas de cancelar animação pra poder encaixar em outro golpe. Os inimigos são jogados pra longe o tempo todo e você tem que ir lá atrás dele de novo e de novo.
Pra combar golpes legais e diferentes é impossível já que você tem que esperar a animação acabar pra iniciar outro e as vezes rola até um delay pra poder começar a dar outro golpe. Fora que uma mecânica do game te OBRIGA a utilizar um poder (vermelho ou azul) pra poder dar dano no inimigo, ISSO É UM SACO, UMA PÉSSIMA IDEIA! Já em DmC Devil May Cry isso apareceu e geral reclamou tanto que na Definitive Edition ele consertaram isso.

A fantasma que te acompanha dá hit nos inimigos automaticamente e você só tem "função" com ela quando é pra dar slow down no inimigo ou quando é pra repelir um ataque, isso é legal, mas eu gostaria de ter mais controle dos golpes dela do que ficar só nesse repelir ataque.

Outra coisa que achei meio triste no combate é a transformação, eu gostaria de poder ativa-la quando eu quiser, mas aqui eu tenho que ter um nível de combo alto pra poder ter uma "sincronização" entre as duas e aí sim poder usar a transformação que dura alguns SEGUNDOS.

Agora falando dos gráficos, eles são bons, o jogo é muito bonito com detalhes legais e uma direção de arte decente, mas tem um porém. Eu joguei no Xbox Series S e meu amigo, há vários momentos em que a textura demorava pra carregar ou simplesmente não queria. Eu passei uma missão inteira em que nenhuma textura da fase inteira, INCLUSIVE DA CENA FINAL DO GAME, carregou.

Como eu disse antes, o jogo tem bons gráficos e bons detalhes, mas o cenário infelizmente é muito cansativo e repetitivo, nessa questão o jogo se divide em três partes, a cidade, que é tudo medieval com castelos e calabouços que tomam uns 60% do jogo, o mesmo cenário só que com neve e gelo pra todo lado que toma uns 30% do jogo e por fim o último cenário que realmente tem diferenças nítidas, mas só ocupa 10% do game, logo ali no final.

Foi bem frustrante a questão das texturas, mas a maior decepção foi o desempenho que esse jogo tem, há momentos que senti o jogo bater uns 10fps. Deve estar melhor nos consoles mais potentes, mas aqui no monstrinho a situação é triste, uma péssima otimização dos devs.

A trilha sonora é bem básica e genérica, nada memorável e a trilha de combate é bem qualquer coisa.

A animações são de primeira, já que o gráfico tem um estilo cartoon as animações tem aqueles frames rápidos, mas fluidos, é bem legal e combinou muito bem com o jogo.

Nota-se que eu rasguei de reclamações sobre os problemas do game, mas ainda assim é um jogo decente, ele é divertido e vale a pena pegar ele numa promoção.

Recomendo pra quem curte jogos do gênero. Esse jogo tem identidade e eu gostaria muito de uma sequência, eu duvido que vá ter uma, mas se rolar eu com certeza não iria deixar de aproveitar.