Uma obra prima atemporal que vai ficar marcada na minha infância, um dos primeiros jogos que joguei no Xbox 360 que jamais irei esquecer, os gráficos não eram lá aquelas coisas, mas toda a ambientação, gameplay, design, direção de arte fizeram este game envelhecer como um vinho. A história é estupenda, os personagens são magníficos e te prende a todo momento, zerar esse game com meu irmão mais velho em tela dividida foi um momento muito especial. Na época não joguei muito o multiplayer, mas no Master Chief Collection tenho essa oportunidade e como vale a pena! Um título OBRIGATÓRIO para qualquer apreciador de FPS.

DmC: Devil May Cry foi uma tentativa falha de "americanizar" nosso querido Dante e recomeçar a história do zero, o maior problema é que o Dante desse game é sem graça e você só (talvez) começa a simpatizar com ele no final. A história é boba e ridícula, feita por um adolescente de 15 anos, emo que ouve rock pauleira e quer lutar contra o sistema "autoritário", mas nem sequer sabe arrumar a própria cama, mas o lado bom é que tirando isso, tudo no jogo é ÓTIMO. A Gameplay desse jogo é MARAVILHOSA, adoro os designs dos inimigos (exceto alguns chefes). Os efeitos de som, a animação, as armas, o combate e as missões desse game são boas demais, extremamente divertidas e dinâmicas (exceto uma missão que sai fogo do chão a cada 5 segundos). A gameplay apesar de não ser tão complexa como os outros jogos da franquia ela é muito fácil de entender e qualquer iniciante no gênero consegue criar combos legais. Se você ignorar a história, algumas decisões de level design (que foram consertadas na Definitive Edition) e ignorar o Dante e Vergil totalmente sem graça, esse jogo é muito bom.

Tron: Evolution pode ser definido como "divertido", a história antecede o filme e já de cara digo que não tem lá uma das melhores histórias e narrativas já criadas, fora um final decepcionante. O jogo é um Hack'n Slash todo tematizado de Neon. O jogo é bonito e a gameplay muito divertida, é desafiador e tem uma variada de legal de inimigos. Os momentos plataforma pode ser um pouco chato as vezes, mas na maior parte é funcional. Encontrei poucos bugs, mas nada que afetasse meu progresso. Recomendo se.voce gosta do gênero e do tema, não é lá um título obrigatório, mas é... Divertido...

A queda de Vergil é uma DLC pós campanha de DmC: Devil May Cry que conta a passagem do Vergil na sua busca de poder na terra do tinhoso. Já de cara digo que só vale a pena pra prolongar sua jogatina, já que a gameplay do Vergil é limitada, estranha, nem um pouco variada e LOTADA de exploit. É divertida na primeira vez, mas quando você tem que rezerar tu já revira os olhos e quer pular fora.

Scarlet Nexus é com certeza o melhor jogo que joguei em 2021, a história é ótima, a gameplay é divertida e o combate, apesar de ser um tanto simples, consegue ser bem variado graças ao poderes seus e de seus companheiros. O jogo me prendeu totalmente, com personagens extremamente carismáticos e todos diferentes um dos outros, uma história que consegue misturar um humor mais shounen dos animes e ao mesmo tempo abordar temas sérios e maduros que fizeram ser algo mais especial. Senti falta de cutscenes animadas ao invés daquele esquema de Visual Novel com os personagens só mexendo a boca durante os diálogos, mas é perdoável. Alguns diálogos são um pouco demorados demais, mas pro final do jogo os diálogos são mais curtos e o foco no gameplay é quase constante. Esse jogo tem duas campanhas que seguem quase os mesmos caminhos, porém contanto um dos lados da história, recomendo começar a campanha do Yuito primeiro, aparentemente foi pensada pra se começar nele devido a alguns acontecimentos que podem ser menos impactantes se você zerar a campanha da Kasane antes. O jogo tem BASTANTE conteúdo, principalmente cosméticos como roupas, armas e acessórios. Você pode aumentar a sua relação com companheiros com presentes e episódios de relação, onde os personagens acabam interagindo como num "encontro" e assim consegue habilidades novas com eles, se você não gosta de um personagem, você não é obrigado a ter todo o diálogo com ele nos "encontros" (não dá pra namorar ninguém aqui hein), você pode simplesmente pular e ir depois ler o resumo dentro do menu de pausa . O design dos inimigos são interessantes e o jogo foi adicionando cada vez mais conteúdo (a maioria deles gratuitamente). É um título QUASE obrigatório pra quem curte jogos japoneses e TOTALMENTE obrigatório se curte especificamente de anime. Fiz 100% no jogo com muito gosto

Comecei jogando esse game na época do Playstation 2, ficava encantado com tudo aquilo que você podia fazer, principalmente se comparado com os filmes, controlar um poderoso Jedi é maravilhoso, uma sensação incrível, enquanto você assistia os filmes e quase dormia com o quão "fracos" eles são, aqui a porradaria come solta. Depois rezerei a versão do Xbox 360 e aqui já temos algumas diferenças ABSURDAS. Adicionaram caminhos, mapas, inimigos, áreas, habilidades e obviamente os gráficos eram extremamente superiores, mas removeram animações, execuções e outros maneirismos que o personagem principal tinha que aqui faltou um pouco. O jogo como um Hack'n Slash é muito bom e divertido, mas sua história é esquecível, o personagem principal não é lá muito cativante e as melhores partes são controlando o Darth Vader (logo no início). Todos fã de SW necessita jogar, assim como fãs do gênero também.

Esse game foi de certa forma uma decepção, uma cópia do primeiro com pouquíssimas novidades (ou quase nenhuma), até o esquema de enredo é igual o primeiro, o jogo continua divertido, mas não tem identidade direito, a história que antes era mediana e esquecível, aqui beira o ruim mesmo. O jogo é bom pra brincar caso não tenha nada tão interessante para se fazer, mas chega a ser até dispensável.

2017

Provavelmente essa será minha maior review desse site, então vou separar por tópicos pra tentar encaixar tudo e sem spoiler nenhum. [ZEREI ESSE JOGO SEM UPAR HABILIDADE TYPHON ENTÃO SUA EXPERIÊNCIA PODE SER MUITO DIFERENTE DA MINHA]
RESUMO - Prey é um jogo incrível, quase uma obra prima, ele age de acordo com o seu gênero (immersive simulator). A imersão que esse jogo trás é impressionante, você realmente se sente nesse universo, você se sente vulnerável às ameaças, sente medo na escuridão, sente tranquilidade nos seus aposentos, é praticamente perfeito, título obrigatório pra quem curte Sci-fi.
GAMEPLAY - Se você já jogou Bioshock, Systemshock, Deus Ex e derivados, aqui você vai se sentir em casa. É fácil de entender, intuitivo e é só prestar atenção que tu pega o jeito da coisa.
HISTÓRIA - Aqui é onde esse jogo brilha, tem uma história envolvente, misteriosa, com alguns personagens até interessantes, principalmente se você lê todos os arquivos, e-mails, notas, livros e bilhetes deixados pela TALOS 1.
TALOS 1 - A estação especial TALOS 1 é um personagem a parte, aqui neste jogo tudo o que você fizer será gravado e manterá sempre quando você for voltar para aquela área (o que acaba as vezes gerando um loadings demorados). Essa estação é incrível, detalhada e minimamente pensada, você vai andar muito por esse lugar se quiser completar todas as secundárias desse game.
MISSÕES - As missões principais não são marcantes por acontecimentos, sim mais pela história porém é tudo bem encaixado e até se complementam com as secundárias. Falando em secundárias, elas são as facilitadoras da sua vida, várias missões principais ficam estupidamente mais fáceis se você completar as secundárias primeiro que vão te dar itens especiais ou até mesmo maneiras extras de se chegar ao objetivo final. Tudo nesse jogo dá pra fazer mais de uma maneira, você tem INUMEROS jeitos de se completar qualquer missão ou de se chegar a determinada área. O jogo vira praticamente um Sandbox, ele não vai te dar a mão pra nada, você que se vire pra se chegar a X ou Y lugar.
TRILHA SONORA - Aqui ela é perfeita e faz seu trabalho muito bem, não é nada que você vá escutar indo pra faculdade ou no churrasco com amigos, mas nesse game ela torna atmosfera ainda mais imersiva, partes de terror vai tocar uma trilha sinistra, partes de combate é uma trilha mais rápida e dinâmica e assim por diante, é boa e faz seu trabalho.
PROBLEMAS - Não encontrei nenhum bug no jogo, talvez uns erros de interface ou um indivíduo preso no chão, mas nada além disso e nada que atrapalhasse minha jogatina. O jogo tem MUITA coisa pra fazer MAS MUITA MESMO e isso acaba até dando uma dor de cabeça e uma leve ansiedade por causa de todos esses objetivos, ver aquela lista imensa de coisas pra fazer pode acabar te deixando cansado. O jogo ele é mais longo do que precisava, tem algumas coisas secundárias que não precisavam estar ali, só estende o jogo e acaba deixando pessoas que não estão tão acostumadas com o gênero um pouco desconfortáveis.
CONCLUSÃO - Jogue, porque vale a pena. Tá no GamePass de Xbox, no GamePass de PC e dá até pra jogar no celular via xCloud. Então simplesmente aproveite.

2016

DOOM (2016) é o tipo de obra em que a história é similar a um filme pornô, existe só de contexto, porque o que interessa aqui é comer o bumbum de demônio no melhor heavy metal possível.
Esse game é testosterona pura, um clássico dos anos 80 feito para os dias atuais, não toquei no multiplayer, mas saiba que a campanha foi criada pra ser zerada várias vezes, ela tem uma duração decente, não tão longa pra desistir de refazer a run e nem tão curta pra se zerar em um único dia. Aqui a violência é tão satisfatória quanto a garota que você é apaixonado dizer que te ama todas as vezes que você acorda pela manhã. Se você tá buscando uma história super bem elaborada, interessante e cheia de personagens marcantes, esse jogo não é pra você, aqui tudo é contexto pra se chegar ao objetivo final, cheia de sátiras e sempre mostrando como nosso querido Doomguy é foda.
A trilha sonora desse game, feita pelo deus Mick Gordon, é divina. Toda construída pra você se sentir FODA e mergulhar nesse inferno cheio de bicho pra você matar, é lindo.
Resumo: Pura gameplay heavy metal e dubstep a todo momento, cheio de violência, tudo que você precisa, jogue.

São raros os jogos que eu digo que são obras primas, sinceramente, BioShock é uma delas. Não tive a oportunidade de jogar a versão original na sua época de lançamento, mas pude jogar a versão remasterizada no meu PC.
BioShock tem tudo que há de melhor em um videogame e também em uma narrativa. A história é extremamente bem feita, pensada em seus mínimos detalhes fazendo com que cada canto de Rapture tenha um motivo de sua existência.
Como joguei no teclado e mouse não posso dizer sobre a jogabilidade no controle, mas pra mim aqui não há defeitos, é leve como um shooter qualquer, mas cada arma, objeto, item e habilidade eleva tudo a um outro patamar.
O jogo tem um toque de terror com algumas salas escuras e alguns jumpscares, tudo em nome da imersão. Assim como Prey, SystemShock e Deus Ex, esse game é um Immersive Sim, um dos melhores, senão o melhor já criado até então.
A trilha sonora é belíssima, mas nada memorável, o jogo é levíssimo no PC e ainda consegue ter gráficos decentes, não vou dizer que é um baita remastered, mas cumpre seu papel.
Pra quem curte o gênero é um título obrigatório e pra quem quer apreciar uma boa história, dê uma chance, não vai se arrepender.

Borderlands 3 é um jogo divertido, te prende por horas e a gameplay maravilhosa te dá uma satisfação imensa, porém a história muitas vezes é um saco. Metade das piadas são engraçadas, mas a outra metade é piada de tiozão do pavê ou adolescente chato.
Algumas missões secundárias são um tédio, a trilha sonora é incontestavelmente boa, os gráficos são lindíssimos, mas a região de pântano é muito feia, como um pântano deveria ser, mas ficar metade da campanha naquele lugar é de dar dor de cabeça.
Os vilões desse game são um porre, jovens dinâmicos tramando altas peripécias por pura diversão, sério... um saco.
Quase todos os bons personagens estão aqui, mas são MUITO mal aproveitados e outros personagens que eram ÓTIMOS simplesmente não existem ou são citados em algum áudio aleatório perdido por aí.
E o maior problema desse jogo, o preço. Esse game tem não somente um, mas DOIS SEASON PASS (?????) o pacote que deveria te dar todas as dlcs (pelos menos as de campanha) foi dividido em dois, sério, beira o absurdo.
A versão ultimate aqui no Brasil custa 500 fucking reais!!!
O jogo é ótimo, mas tem tanto defeitos menores que vira uma bola de neve que fica maçante.
No geral o jogo é bom e é isso

Gears 5 é com certeza um jogo incrível, o último Gears (tirando o Gears Tatics) do Xbox One consegue ser puro ouro, sua gameplay, gráficos, trilha sonora e história conseguem evoluir muito do que foi Gears of War 4.
Zerei a campanha no insano e realmente, é difícil demais. Qualquer coisinha sua cabeça explode e seu corpo sai espalhado pelo chão, mas isso não fez em nenhum momento o jogo ficar frustrante e chato ao ponto de querer abandonar.
A história aqui é muito melhor e mais ousada que no Gears of War 4, complementa muito bem e explica muito do passado da humanidade e principalmente dos Locust, que agora são o Swarms. Só achei a Kate, que virou a protagonista aqui, um pouco bruta demais, quiseram deixar ela "fodona" nesse jogo, mas tem vez que parece que ela é só ignorante mesmo, tem uns diálogos que ela dá umas cortadas que deixa ela um pouco chata.
Os gráficos são lindíssimos, com certeza um dos jogos, senão o jogo mais bonito que você vai encontrar na geração do Xbox One. No PC e no Xbox Series o nível gráfico chega a outro patamar e ainda a 60FPS ou 120 se você tiver um monitor pra isso. Todos os cenários são super detalhados e lindíssimos, as florestas, geleiras, desertor (nem tão bonito como os outros) e meios urbanos são maravilhosos.
A gameplay segue padrão Gears, é fluída, rápida e com um pequenos extras se comparado ao títulos anteriores, muito divertida e nesse jogo em nenhum momento ficou maçante.
O que mais evoluiu com certeza foi a trilha sonora, nos jogos anteriores são decentes e fazem são papel, no Gears 4 não chega ser memorável, mas aqui é uma evolução absurda, diversos momentos aquela trilha aumentando meu ânimo pra batalha e querendo cair de cabeça nesse game.
O jogo tem uma duração boa, nem tão curta e apressada e nem tão longa pra ficar chato, fora que a ideia de fazer um mini mundo aberto funciona bem e deixa parecer o jogo mais grandiosos, infelizmente esse mundo aberto é vazio e sem muito pra se explorar, na verdade quase nada.
Algumas vezes a IA dos inimigos desligava e ficavam parados sendo esponja de bala até a vida deles chegar a zero, aconteceu algumas vezes principalmente em algumas partes do final do jogo.
Gears 5 é um título obrigatório se você gostou dos outros games da franquia e dê uma chance se você quer um TPS muito acima da média.

Gears of War 4 é a nova geração da franquia entrando de cabeça pra matar Swarms, os Locust evoluídos.
De cara você já nota como esse jogo é bonito, não tanto quanto sua sequência, mas pros padrões da geração do Xbox One, com certeza esse aqui se destaca bem. Diferente da trilogia anterior, esse game aqui é bem coloridos, com tons de azul e laranja a todo momento.
A história dá uma boa introdução a esses novos inimigos que enfrentaremos a partir de agora, os novos três personagens são bons, jovens, mas apenas dois deles tem um certo carisma enquanto o outro só se sustenta nas piadas, ele é o alivio cômico desse game.
A Gameplay é bem menos travada como na época do Xbox 360 e tem alguns extras pra dar aquela diferenciada.
A trilha sonora, que é feita pelo compositor de Game of Thrones é boa, mas nada memorável, só cumpre seu papel.
O jogo é claramente rushado, com cortes e momentos rápidos, tem uma duração de campanha boa, mas isso se deve aos momentos de horda que você tem que defender um ponto e matar os inimigos que estão vindo, na terceira vez isso já fica um saco, dá vontade de parar o tempo todo porque fica muito maçante.
Gears of War 4 tem seus méritos de deméritos, título obrigatório pra quem gosta da franquia, mas eu recomendo jogar numa dificuldade alta ou então jogar coop que de repente com seu amigo o jogo fique um pouco menos monótono.

Se eu já achava a campanha desse jogo linda, aqui presenciei uma das coisas mais belas no meu Xbox Series S.
Hivebursters é uma DLC de campanha inspirada no modo de jogo multiplayer que você tem que plantar um gás na comeia e fugir de lá. Aqui basicamente conta a história do porque se começou a fazer isso, dando um contexto maior pra esse modo.
Essa campanha é linda demais, as áreas de floresta e vulcânicas são deliciosamente vislumbrantes, tudo muito detalhado e realmente parece um negócio vivo, que é uma coisa que faltou na campanha principal.
Essa DLC segue muito do núcleo da trilogia inicial, não tendo mapas abertos, sempre seguindo de ponto A até ponto B. A variedade é muito boa aqui, tem momentos bastante únicos e bem divertidos, fora o clássico se proteja e atire.
Os personagens dessa campanha são facilmente apegáveis, você se identifica com eles ou pelo menos o carisma deles te ganha muito bem, são personagens que espero que apareçam mais pra frente na franquia.
A história é curta, mas longa o suficiente pra aproveitar bem pensando que é uma DLC.
Uma coisa que achei ruim é que só a trilha sonora na parte final do jogo é realmente legal, o resto é no máximo okay, os inimigos continuam com a IA desligando de vez em quando e o BOSS final é bacana, mas no insano é meio chato de lidar, chega uma hora que deixa de ser divertido.
Basicamente é uma ótima DLC que vale o preço, mas se quiser economizar está na assinatura do Xbox Game Pass Ultimate, recomendo pra todo mundo.

Eu não entendi foi merda nenhuma da história, a gameplay é boa, mas se você quiser é só upar o poder Jedi ao máximo e ficar tacando coisa nos inimigos infinitamente e o jogo tem uns bugs e performance horrível no Xbox One.
Control é muito divertido, tem uma história misteriosa que te intriga a saber mais sobre, é aí que tá o problema, pra você saber mais sobre, você tem que ler TODOS os arquivos e eles não são poucos, ou seja, pra você ter uma leve compreensão da história você vai gastar umas 3 horas de jogatina só lendo texto e isso é um saco.
No Xbox One o jogo tem um desempenho horroroso, tem momentos que o jogo quer rodar a 10 FPS se você tiver sorte, fora o bug que seu mapa desaparece e você tem que saber inglês e se guiar pelas placas do prédio.
O jogo é bonito, tem uma trilha sonora boa e o prédio tem um design muito crível, sério, os arquitetos desse jogo criaram um negócio extremamente palpável.
O jogo é bom, mas recomendo jogar na nova geração que lá o desempenho é muito melhor.