21 reviews liked by Seazt


𝘔𝘢𝘺 𝘵𝘩𝘦 𝘍𝘰𝘳𝘤𝘦 𝘣𝘦 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘺𝘰𝘶.

Jedi: Fallen Order andou para que Jedi: Survivor pudesse percorrer galáxias inteiras e atravessar o hiperespaço na velocidade da luz.

É um dos exemplos mais gritantes de evoluções astronômicas em uma sequência direta que eu já presenciei.

As diferenças eram tão claras que mesmo a partir da primeira hora de jogo já estavam estampadas de cara.

Partindo do conceito de "camadas", é como se um edifício inteiro de novas camadas mais densas e complexas tivesse sido construído a partir da base do primeiro jogo.

Todos os aspectos de jogabilidade foram amplificados, desde o combate com as adições de novas posturas e novas árvores de habilidade, bem como novas habilidades por si só, até no fator exploração, que com as novas mecânicas de locomoção e parkour, tornaram essa atividade muito mais fluida, vertical e recompensadora.

As novas camadas também remetem ao protagonista, Cal Kestis, que não só apresenta uma personalidade completamente renovada em relação a anteriormente, como também conduz a incrível história de Jedi: Survivor com maestria, demonstrando ser de fato o símbolo da resistência da ordem Jedi que tanto precisava ser para os que lutam.

O elenco de personagens que compõem a narrativa junto a Cal não ficam pra trás nesse quesito, principalmente os membros da tripulação, que são meus eternos protegidos.

Eu chamaria o Greez pra um churrasco na minha casa, sem dúvidas.

"𝘎𝘳𝘦𝘦𝘻𝘺 𝘥𝘰𝘦𝘴 𝘪𝘵, 𝘣𝘢𝘣𝘺!"

Tendo em vista que já haviam expectativas, não apenas digo que elas foram cumpridas, como também digo que foram completamente esmagadas.

Star Wars Jedi: Survivor é excelente, e provavelmente um dos melhores jogos da franquia intergaláctica que existem no mercado, se não o melhor.

hoje em dia esta morto se a EA nao fosse uma das piores empresas do mundo esse poderia estar entre os melhores jogos de SW ja feitos

A base é boa, acredito que se derem tempo os dev podem criar sua propia marca com a engine do unsleashed

I really love videogames ❤️
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Eu amo muito videogames ❤️

joguinho mto bom mesmo para um indie os graficos sao mto bons

tem uns sistemas legais mas é ruim tambem

Eu com certeza errei em querer rejogar esse jogo, joguei tem tipo uns 8 anos e resolvi comprar a versão Golden pra PC, mas me bateu uma preguiça impressionante, comecei em dezembro de 2021 e fui terminar só agora. Mecanicamente o jogo envelheceu muito bem, mas eu sinto que ele não sabe calibrar tão bem os momentos onde você vive a vida do personagem e as lutas em cada dungeon como no 5, então você fica numa constante entre estar super interessado no jogo e super desinteressado, sem contar que ele se estende muito desde a dungeon do Adachi até a do Izanami.

A coisa mais legal desse jogo é a estética e a temática, tudo rodar em torno de canais de TV e ainda te permitir ver a programação, tudo isso enquanto você entra dentro de outras TVs pra resolver um mistério como se fosse a gangue do Scooby-Doo é muito divertido. A jornada de autoaceitação do elenco de personagens que você encontra é muito interessante, cada dungeon e chefe tem uma temática diferente baseada no aspecto de si mesmo que o personagem em questão não aceita, nem sempre temos que mudar, nem sempre temos que deixar de ser quem somos por algo ou alguém, às vezes é melhor só se aceitar como você é.

Cada social link além de desenvolver melhor sua relação com cada personagem, mostra a evolução tanto deles como a sua, ninguém permanece do mesmo jeito desde o começo do jogo e a quantidade de eventos e interações diferentes que um jogo de 2008 tem é realmente impressionante, eles parecem personagens de verdade e você vive uma vida que parece de verdade. Ainda que os eventos sejam meio scriptados, que algumas conversas sejam engessadas e o jogo tenha uma pegada meio ridícula de anime, tudo isso faz parte do charme dele, você consegue estudar, trabalhar, namorar, ir no cinema e muitas outras coisas.

A história em si é até que bem simples, principalmente em comparação ao 3 e 5, por mais que ela lide com temas bem pesados, ela tem um clima bem leve até a reta final, e já falando dela, o mistério montado em cima de quem é o assassino na cidade é muito bem feito, você não tem o menor motivo pra suspeitar do culpado e a própria motivação dele nem sentido faz, ele é o total oposto do protagonista e você não nota isso até o jogo te contar.

Sobre a gameplay, Persona é basicamente um dos únicos JRPGs de turno que eu aguento jogar sem ter vontade de cometer suicídio, eu nunca fui muito fã desse tipo de jogabilidade, mas Persona consegue fazer ela de uma forma tão dinâmica que fica divertido, além de mesclar com os trechos de slice of life pra não ficar na repetição de luta, luta e luta o tempo todo. Tem alguns momentos meio complicadinhos e o spam de inimigos é bem chato, principalmente na dungeon do Adachi, mas no geral é bem tranquilo até pra quem não curte jogos do tipo.

Se você tiver vontade vale a pena conferir, não tem o mesmo nível técnico do 5 por razões óbvias, mas se mantém divertido, funcional, com uma história foda, uma trilha sonora viciante e personagens tão marcantes que você dificilmente vai se esquecer deles, só queria que esse jogo não se estendesse tanto e as missões secundárias não fossem tão podres.

Recentemente, joguei o game Scars Above e foi uma das experiências mais bizarramente estranhas que já tive jogando videogame. Ele foi um game que me chamou atenção principalmente pela capa, que achei bonita, e também pela estética que me lembrava bastante algo tipo Mass Effect. Honestamente, acho que se vale a pena ou não jogar esse game depende do seu gosto mesmo e também de bastante tolerância. Afinal, para mim, o game foi mediano, ficando aí por volta de 6, no máximo 7. Apesar disso, ele tem diversos pontos muito intrigantes, como a história e o cenário de ficção científica que te prendem desde o início, algo que tem um leve toque de Mass Effect. O combate, apesar de ser estranho às vezes, é divertido, e pessoalmente gostei muito de toda a direção de arte do jogo.

Porém , contudo, todavia, entretanto, como ele é nota 6 para mim, temos que ter também pontos negativos, e esse game está cheio deles. A começar pelos problemas técnicos gerais que o game tem, como expressão facial péssima, quedas de frames em diversos momentos, animações gerais igualmente fracas e também as texturas que têm algo bem estranho nelas que não sei dizer se são mal feitas ou se simplesmente têm uma baixa resolução... ou os dois, né. Apesar disso, como disse antes, a direção de arte geral do game é muito boa, porém, se você começa a observar com detalhes, as coisas ao redor começam a ficar estranhas.

O jogo, como dito antes, também lembra muito Mass Effect, tirando, claro, todos os elementos de RPG. Obviamente, não chega nem perto dele, porém, em alguns sentidos, lembra muito, como a forma como a personagem mira, se move, corre e desvia.

Sabendo disso, se você gosta de Mass Effect ou de filmes de ficção científica, certamente vai gostar desse game ao menos em parte pela história e temática. Até porque, se você tiver pouca tolerância para jogos que parecem "ultrapassados", certamente esse jogo não é para você. Eu recomendo definitivamente que joguem ele quando estiver em promoção ou quando entrar em algum serviço como gamepass da vida.

Que jogo decepcionante, não é ruim, mas também não é muito bom, ele simplesmente melhora um tequinho o gráfico, um tequinho a gameplay, um tequinho o mapa, um tequinho de tudo e traz uma história nova que é legal até, mas não tem nem metade da qualidade e impacto do primeiro jogo, BioShock 2 parece uma expansão do primeiro, chega a ser como se o BioShock 2 fosse o 1 e o 1 fosse o 2 de tão melhor que ele é. Não tem nem muito o que comentar, é só uma repetição do primeiro sem metade do charme, só tem dois poderes novos, as armas são todas reskins do 1, só se salva o Delta poder usar as armas e poderes ao mesmo tempo.

Até a metade esse jogo é um tédio também, o level design é sempre um hall enorme com uns caminhos curtos espalhados que não compensa explorar, o sistema de pegar Adam protegendo as little sisters é um inferno e é extremamente repetitivo, eu já tava cogitando zerar sem pegar os upgrades. No geral, não senti que perdi tempo, mas também não senti que me acrescentou em alguma coisa, sem contar que lá pra 70% do jogo (lá na Fontaine quando finalmente começa a ficar bom), o port pra PC do remaster começa a crashar loucamente.