A vibe única de SOTC é o que me fascina com ele até os dias de hoje, o sentimento de solidão é imposto de uma maneira tão imersiva que faz com que as cavalgadas com a Agro não sejam apenas um caminho até o próximo colosso.
As batalhas com eles apesar de alguns terem designs parecidos, são todas únicas, tendo estratégias diferentes e coisas distintas a se fazer durante o combate, destaque aqui para as lutas com o Avion e Dirge, de longe as melhores.
A trilha sonora é um ponto forte aqui também, acho sensacional como as trilhas tocam nos momentos da batalhas, mudando de tom quando estamos prestes a acertas os pontos vitais dos colossos.

No PS2 pelo que eu me recordo ele rodava a no mínimo uns 20 FPS, esse port além de aumentar a resolução para 720p, ainda roda a 30 FPS, tendo algumas quedas apenas em alguns momentos de muitas coisas acontecendo na tela, porém para mim foi um port bem descente, conseguindo melhorar a experiência do jogo original.




Recentemente adquiri um PS3 usado e o primeiro jogo nele não poderia ser outro, essa obra prima dos hack and slash é simplesmente um dos jogos que mais definem minha paixão por videogames. Rejoga-lo agora após mais de 10 anos foi uma experiência nostálgica demais, e, esse é um dos casos raros de jogos antigos que não sofreram com o tempo, sua gameplay frenética e balanceada são atuais até os dias de hoje, e a história então eu nem preciso falar nada, Kratos do velho testamento poucas idéias mostrando que a vingança é plena, não mata a alma e não envenena.
Falando sobre alguns aspectos técnicos, por ser um port de PS2 para PS3, a taxa de FPS está consideravelmente mais estável e a resolução está muito melhor do que no original, dois pontos muito positivos levando em consideração que alguns ports dessa época não mudavam quase que nada.


Gameplay aparentemente melhor que o primeiro mas mesmo assim só mais um GTA antigo que passo de passagem, ainda continua muito ultrapassado pra mim.

Só pra marcar aqui que tentei jogar, deve ter sido muito bom na época, mas hoje em dia não dá não KKKKKK.
Porém é legal ver a evolução que essas mecânicas tiveram até os GTAs mais atuais.

50 horas de jogo depois e aqui vai meu veredito: dos dois últimos ACs esse com certeza é o que mais se aproxima do que o Origins foi pra mim, porém é um jogo grande demais, então por esse motivo vou deixar ele de lado pelo menos por algum tempo e jogar outras coisas que estão na fila.

O jogo evoluiu a qualidade do anterior, a história na primeira metade é um pouco ok, porém da metade pro final fica absurdamente mais interessante.
A gameplay manteve a mesma base da anterior, com as habilidades que nós já tínhamos no Fallen Order já estarem conosco desde o início do game e também a adição de várias outras.
A customização é infinitamente melhor do que a do anterior, algo que eu realmente me incomodei no Fallen Order foi a falta de opções que podíamos mudar o Call, aqui além de camisas também podemos mudar o cabelo, calças e etc.
O jogo infelizmente está bem mal otimizado no Séries S, porém vi que esse é um problema que ocorreu em todas as plataformas que ele saiu, mas a falta de pelo menos um modo performance foi um ponto baixíssimo aqui. Sobre bugs ele também tem bastante, cutscenes bugadas aonde os personagens ficam flicando na tela e algumas paredes invisíveis.

Em um modo geral é uma experiência Star Wars muito boa, tem seus defeitos mas os acertos foram maiores do que eles, sendo uma evolução ótima de Fallen Order.

Mecanicamente é a mesma coisa do Grid 2019, gameplay arcade boa de se jogar e em dificuldades mais altas a IA passa um nível elevado de desafio. Sobre a história é aquela velha coisa de sempre, piloto novato que tem que mostrar que é bom e etc, etc, etc..
É um jogo bom de corrida, melhor que muito NFS atual.

Esse jogo já tava a muito tempo na minha lista de espera. Para um jogo noir, o clima que ele passa é muito legal, os ambientes, a escuridão que persegue o Alan, e toda a história que é contada em volta disso nos deixa bem engajados com o que está acontecendo, apesar de em alguns momentos termos que usar mais do que 2 neurônios para entender determinadas situações.
A gameplay infelizmente é o que deixa a desejar aqui, embora o sistema de usar a luz para enfrentar os inimigos seja interessante, a movimentação do Alan, a gameplay com as armas e a esquiva, são um tanto quanto confusas, no início achei que era só questão de costume, porém no último capítulo eu ainda estava sentindo essa limitação absurda.

FPS divertido.

Pra um jogo de 10 anos atrás ele envelheceu muito bem, tanto em gameplay e também nos seus gráficos. A história não fica para trás, esse futuro alternativo maluco aonde os nazistas dominam o mundo usando tecnologias avançadas, é o tipo de enredo um tanto quanto único, e colocar um personagem principal que sobrevive até a facada no coração para enfrenta-los, só mostra o nível de loucura que é esse universo.

O foco desse jogo é literalmente em narrativa, a gameplay com a espada é bem limitada e não oferece quase nenhum desafio e algumas partes de só andar para frente me deixaram bem entediado em certos pontos, porém a história me envolveu, os traumas da Senua e tudo o que ela passa, conseguem transmitir essa mesma sensação para nós (me senti até meio maluco em alguns momentos).

A gameplay desse jogo por motivos óbvios é bem parecida com a do MK 11, mecânicas muito bem adaptadas em alguns aspectos e em outros nem tanto, porém é divertida demais. Sobre a história, eu gostei do modo que ela foi abordada na reta final, apesar de ser um protagonismo totalmente voltado ao Batman, o jogo nos deixa escolher se é o ideal dele ou o do Superman que estão certos.

Primeira bomba do ano.

Vou ser bem sincero aqui, não curto as mecânicas do original e acho elas super datadas, porém uma coisa que eu gosto muito é a história dele, e, nesse remake eles simplesmente picotaram tudo e lançaram aos ventos. As primeiras horas do Nemesis perseguindo a Jill na cidade são legais, porém é uma coisa muito scriptada e rápida, e quando ele vira um cachorro tudo termina de ir pro ralo. A gameplay boa dos RE feitos nessa engine é o que salva um pouco esse jogo.

Curta porém boa, trabalha mais a personalidade do Adewalé e os objetivos que agora ele tem após os acontecimentos do Black Flag, 4 horas infinitamente mais interessantes do que a campanha inteira do Odyssey.

Um dos melhores jogos que joguei na geração passada. História boa, gameplay foda, personagens marcantes e um protagonista que dispensa comentários, se realmente a Ubisoft estiver preparando um remake dele no futuro, espero que não estraguem tudo isso.