* Comentários feitos após a minha 2° playthrough.

God of War Ragnarok é um jogo espetacular.
Uma sequência competente e que dá um belo upgrade na gameplay em relação ao 2018.
A adição de gameplay com o Atreus para mim foi algo muito bem vindo, apesar de que merecia mais atenção.
Um dos combates que eu mais gosto dos videogames.

É um jogo de qualidade e nível técnico bem alto.
Direção de arte belíssima.
O design de áudio é ótimo.
A dublagem (BR) é excelente, com escolhas certeiras como Carlos Campanile (Odin), Gabriel Noya (Thor) e toda a galera do God of War de 2018 (R. Juarez, Lipe, Beatriz Villa, Milton Levy, M. Salsicha e Mauro Castro).

A história para mim é incrível, poderosa, emocionante e grandiosa.
Foram 50 horas (26hrs de campanha) muito bem jogadas, o ritmo do jogo para mim foi muito bem equilibrada, apesar de eu ter uma ressalva sobre isso.
Essa ressalva se trata do seguimento Bosque de Ferro e a parte final do jogo, onde um deles (Bosque) possui mais destaque e atenção do que a outra (parte final) que se trata de algo mais importante.

God of War Ragnarok é um jogo espetacular, uma sequência competente e sem sombra de dúvidas um dos maiores títulos da história da PlayStation.

• Comentários feitos após a minha 4° playthrough.

Um dos melhores jogos que já joguei na vida.
Por mais que Elden Ring seja o ápice/magnum opus dos Souls da FromSoftware, Bloodborne para mim ainda é o meu jogo favorito da empresa.
Bloodborne possui um combate rápido e viciante, em nenhum momento senti o combate sendo tedioso.

A ambientação é algo surreal, a combinação Era Vitoriana com H.P Lovecraft criam um universo rico e misterioso. Passar por cada canto da cidade de Yharnam e outros cenários do game traz um sentimento enorme de exploração e medo pelo desconhecido.
Tudo isso combinado com Level Design impecável.
A trilha sonora também é algo fora de série.

Meu único ponto negativo sobre o game fica em relação a dublagem.
Não da versão original, mas sim da versão brasileira que conta com elenco de dublagem bastante fraca, onde só alguns dubladores conseguem combinar com os personagens, além do fato de parecer que eles reciclam bastante dubladores.
Ainda bem que em Demon's Souls Remake a Sony conseguiu um bom estúdio que trouxe um trabalho impecável no quesito dublagem brasileira.

É difícil para mim escrever essa "review" (eu particularmente não me considero uma pessoa capaz de fazer grandes reviews, por isso fico mesmo só nos comentários) e comentar sobre tudo de forma na qual elas realmente merecem, pois cada parte desse jogo foi feito de forma magistral.

Esse relacionamento entre Sony PlayStation e FromSoftware já rendeu belos frutos nos últimos anos com Demon's Souls, Bloodborne e até mesmo Déraciné, gostaria muito de ver esse relacionamento mais forte trazendo cada vez mais jogos fantásticos.

Um dos melhores jogos de PS1 que eu já joguei, o nível técnico de jogo é do mesmo patamar que franquias gigantescas como Final Fantasy e Dragon Quest.

A história é excelente, ela te envolve do começo ao fim, com grandes reviravoltas e personagens carismáticos na qual você se importa mais com o desenrolar da história.
Um detalhe a comentar sobre a parte da história é que ela é relativamente longa. Eu mesmo precisei de 45-50 horas para terminar o jogo.

The Legend of Dragoon usa bastante a fórmula dos Final Fantasy antigos em todos os aspectos, mas no combate vem o seu diferencial.
O jogo utiliza uma mecânica onde o jogador precisa executar uma série de botões para obter sucesso nos ataques contra inimigos, quanto maior número de acertos, mais danos o inimigo sofrerá.
Os Addictions trazem cada série de botões em ritmos diferentes.
Sem contar a forma de Dragoon onde os personagens recebem um up em ataque e podem atacar com magias poderosas.
Tudo isso compondo o combate de The Legend of Dragoon que apesar de ser um RPG de turno, essas mecânicas fazem ele ser um jogo mesclado com ação.

A trilha sonora é boa e bem caprichada.
Cada cenário possui uma faixa diferente, indo de músicas relaxantes em lugares pacíficos para músicas épicas em batalhas.
A faixa dos créditos também é bela de escutar.

The Legend of Dragoon é um grande jogo, um baita achado na biblioteca de jogos do PS1 feitos pela Sony.
Particularmente acho que é um jogo que não precisa de uma continuação, porém um remake nos moldes de Shadow of The Colossus, Demon's Souls e Crash N. Sane Trilogy seria algo muito bem vindo.
Uma pena a Sony não ter planos para ele.

Um novo patamar para jogos Survival Horror.
A narrativa é brilhante e envolvente, te fisgando desde os momentos iniciais até o rolar dos créditos. O que era de se esperar vindo de Sam Lake, uma pessoa com uma mente brilhante.
A direção de arte é algo belíssimo, criando assim uma atmosfera excelente, imersiva e intimidadora em momentos de suspense e terror.

Sobre a parte de áudio, só tenho a parabenizar pelo trabalho que se resultou em algo glorioso. A trilha sonora é excelente, com musicas originais incríveis de grudar na cabeça do jogador, destaque para "Herald of Darkness" e " Yötön Yö".
O Design de áudio desse jogo é ótimo, jogar Alan Wale 2 com um fone de ouvido é uma experiência diferente.

Sobre partes negativas, a única coisa que eu preciso dizer é que é um jogo com bastantes bugs. Tive problemas com iluminação onde a lanterna simplesmente era inútil, a legenda em alguns momentos não aparecia ou estava fora de sincronia e algumas outras coisas.
Nada que comprometesse a experiência, mas não deixa de ser algo chato de ver acontecendo. Faltou polir mais o jogo.

É um jogo que cumpre muito bem o seu papel e é certamente um dos melhores jogos lançados no ano de 2023.
Um dos melhores jogos que eu já joguei e estou louco para ver o que a Remedy está cozinhando para os próximos jogos desse universo conectado de seus jogos.
Torcendo para que Alan Wake 3 seja uma realidade no futuro.

Uma sequência excepcional.
É nítida a evolução que ele teve em relação aos anteriores, evoluindo o que já era bom e acrescentando algumas coisas.

O combate tá ótimo, as habilidades de simbionte e do poder Venom do Miles são legais de usar.
Só achei desanimador tirarem uma boa parte do gadgets do primeiro jogo, onde eles davam uma dinâmica mais divertida no combate e no stealth, que aliás está bem facilitado nesse jogo.
O Web Swing que já era ótimo ficou ainda melhor e mais rápido, destaque também para as asas que dão uma sensação de travessa incrível e satisfatório.

A trilha sonora também está fantástica. O John Paesano fez uma soundtrack digna do herói, destaque para umas faixas como "Greater Together", o tema do Venom e "Midtown Madness" que eu achei fantásticas.

Já em relação a história, eu devo dizer que ela é ok com decisões bem questionáveis.
Tem muitos momentos em que fica muito empolgado com os acontecimentos ao desenrolar da história, principalmente em relação a várias Boss Fights ao longo do jogo.
Uma das minhas reclamações é em relação ao Peter nos momentos finais do jogo, onde realmente ele deixa a desejar. O personagem merecia encerrar essa história de um jeito melhor.

Marvel's Spider-man 2 é um ótimo jogo.
E que é a grande prova que a Insomniac Games é atualmente uma das melhores devs no mercado atual de games.
Extremamente empolgado para Wolverine e Spiderman 3 (que é certeza que vai rolar).