This review contains spoilers

Nota 9

Uma premissa que ao olhar de muitas pessoas possa parecer "chata" e "Vazia", pra mim foi uma das coisas mais curiosas e interessantes que eu já joguei.

A proposta de cara já me fisgou. Para mim foi simplesmente cruel da parte narrativa e muito tocante da parte audiovisual o preceito base para você enfrentar os colossos. Você precisa fazer de tudo para salvar alguém que você ama, até mesmo encarar a solidão de uma enigmática planície amaldiçoada e matar friamente criaturas que só estavam dormindo e desfrutando da paz da solidão desse mundo.

Você sente através das estruturas, do cenário, da geografia do mapa que aquele lugar contém uma história fascinante que nunca será nem sequer descoberta por nós. Você pode só simplesmente tentar a contemplar em sua jornada de ódio e tremenda tristeza. Toda vez que um deles cai você sente demais mesmo.

E para te emergir nesse mundo o jogo tecnicamente é impecável em todos os quesitos. O design é macabro, fantasioso e bem pé no chão; a trilha sonora e sua ausência é ideal para a contemplação do mundo e para o ar tenso das excelentes batalhas, e o som, a sonoplastia é assustadoramente bem feita. Você sente pelo som específico do vento em certas alturas, pelo jeito que sua voz ecoa, pelo pisar dos colossos, você sente uma imersão total naquele mundo.

E sério era simplesmente um colosso mais interessante e desafiador que o outro; que vibe de gameplay diferente, que tensão, que RAIVA QUE DÁ CAIR DESSES BIXOS. E tudo isso leva a combates extremamente grandiosos em proporção épica. Más seria mesmo épica? Enquanto você luta você sente a euforia que irá captar o seu espírito jovial, más ao completar seu trabalho você quase que prenuncia o que estaria por vir do final maléfico do jogo. Você só sente um alívio por ter acabado e uma simples e genuína melancolia.

(SPOILERS)









O "Acontecimento" da égua Agro é simplesmente irretocável. Você cria um senso de empatia com ela que é absurdo! Ela é sua única companhia nesse mundo totalmente vazio... Toda vez que você vence e é transportado para o templo está ela indo até você percorrendo diversos quilometros sozinha sem saber seu estado. Durante a batalha contra os mais terríveis colossos ela nunca o abandona mesmo ferida. Ela de fato age como um cavalo muito realista, você tem que ter cuidado ao cavalgar com ela. Tudo isso gera um sentimento de conforto perto daquele quatro patas.

Para você enfrentar o desafio final o jogador sabe muitíssimo bem que terá que correr com ela em um lugar frágil e ele o faz para encerrar a jornada. Quando ela cai, tanto o jogador quanto o personagem não tem volta, nem mais o que se apegar no jogo além do único objetivo de encarar o último dos desafios.

Reta final simplesmente primorosa. O desfecho imersivo da gameplay no momento da possessão do protagonista também é incrível. Só nos resta aquele sabor dúbio que ficou na boca e encarar os ótimos créditos. Os colossos eram guardiões que abrigavam espíritos malignos dentro deles para proteger o mundo, e mesmo após o próprio mundo estar em ruínas eles só queriam apreciar a paz que suas funções agora exercem. Nos créditos eles são apenas cadáveres se transformando em pedra, agora se tornando um com o mundo esquecido que nunca será entendido pelos futuros homens.

Nota 8

A ideia da gameplay é fundamentada em algo básico de mistura de poderes (que deixa o jogo fácil de se acostumar e curtir), más a inventividade das formas estéticas de cada poder é muito ampla! Cada habilidade além de divertida visualmente, é muito bem colocada no design da fase! As habilidades super roubadas vão acabar tendo desvantagens ou vantagens dependendo do mapa ou da localidade dos inimigos; que joguinho feito com criatividade!

O jogo é bem fácil nos chefes más me diverti demais com a gameplay sempre diferente a cada fase. Eu ficava indo e voltando as fases várias vezes só pra explorar as possibilidades que uma bola de chiclete pode humilhar os inimigos fofinhos.

Descompromissado e viciante nos seus aspectos técnicos ótimos para época e na gameplay simples más muito criativa.

Nota 9

Quando a sobrevivência não é só o gênero do jogo, más também é o cerne de tudo.

O universo construído pela narrativa extremamente objetiva dos dois protagonistas não é abordado na sua expansão (algo mundo aberto) más sim na sutileza de seus detalhes conforme você o vai explorando para se preservar.

Os gráficos do jogo são LINDOS, a riqueza de detalhes nas movimentações é notável e como todo o cenário foi projetado para interagir com a ótima gameplay é muito bem acabadinho na grande maioria das vezes. As fases são sempre intensas e apresentam perigos bem elaborados que geram terror e drama muito bom.

Você botar 2 personagens muito carismáticos como foco máximo de empatia do player é muito funcional pois abre margem tanto para diálogos extremamente pacatos que desenvolvem os dois sem ficar maçante em nenhum momento, como também serve para agregar na temática! O jogo levanta um debate de moral extremamente presente e forte dês da primeira missão do jogo; e como ele vai desenvolvendo isso através da moralidade desses personagens foi ótimo! Sobreviver nesse mundo tem um preço moral, más sobreviver feliz nesse mundo tem um preço maior ainda! Muitos tentaram trilhar esse caminho, más Joel sabe aonde isso chegou (e o jogo exemplifica muitíssimo bem).

Basicamente todo o universo de TLOU gira em torno da sobrevivência nas suas mínimas nuances; trazendo cartas que trazem esses temas através de personagens já mortos. Todo esse trabalho de worldbuilding vai afetando o Joel de maneira muito interessante para gerar intrigas pertinentes entre ele e a nova luz em sua vida que é a Ellie. Ele não quer a perder e também não quer ter ela, é bem bolado. A relação dos dois é muito orgânica e você sente na pele como eles estão bem e estão mal em cada determinado momento diante do cenário de sobrevivência.

Simplesmente muito gostoso de acompanhar mesmo com tamanho foco em tensão e brutalidade na gameplay e teor do jogo; uma grande história que cria um contexto sórdido para a sobrevivência da dupla se encontrando um no outro. E o final é incrível!

Nota 6 (Em andamento)

Toda a parte fora dos casos é cheia de momentos extremamente maçantes pelos diálogos redundantes e extensos, embora tenha momentos divertidos. A gameplay nesses momentos é muito fútil também, não sinto que trabalha bem as interações não.

Já dentro dos casos o texto já te guia bem melhor para ir destrinchando as pistas nos ambientes, e os diálogos ficam mais interessantes. No trial tem diálogos bem compostos, más a gameplay ainda é super simples. E os minigames são chatos com a exceção de dois em especifico.

Caso 1 (Nota 5)
O texto no geral não é nada surreal embora tenham viradas boas; o problema é eles entregarem o assassino logo de cara com 3 minutos da forma mais boba possível.

Caso 2 (Nota 7.5)
Tá melhorando bastante! O jogo ficou mais hábil em tirar sua atenção de proposito para entregar plot twists realmente muito bons nas varias viradas muito bem amarradinhas. A narrativa tá muito melhor e os personagens que são qualquer coisa entregaram muito mais nesse caso.

Nota 7

Dragon ball é um péssimo anime; imensamente fraco de história, e as lutas que são o mais importante dado a proposta, também me desagradam por serem chatas e sem identidade.

Más em um jogo de luta funciona muito bem; é realmente divertido pra caramba e muito bem produzido.

1996

Nota 6.5

Divertido de se jogar até hoje.

Nota 3

O jogo não é nem um pouco bom, é alguns players talentosos que fazem alguns mundos até que divertidos e criativos de se jogar principalmente em grupo.

Nota 4.5

Embora eu consiga me divertir mesmo com a gameplay quebrada e nada inspirada (puramente através do elenco interessante de jogar) isso aqui não é bom não.

Esteticamente é interessante más os gráficos são horríveis, o jogo é feito com clara preguiça, o crossover é genérico, a história é muito fraca; tudo tinha um grande potencial, más é muito ruim.

Nota 1.5

Roteiro e narrativa cheios de puro furo e execução técnica e dramática digna de pena. E os personagens são insuportáveis.

O sistema de decisões não te engaja em nada, por cada uma levar a uma conclusão mais ilógica do que a outra.

Nota 6

Se mais dos elementos do Paladins tivessem sido usados nesse estilo Battle Royale eu acho que seria um jogo excelente. Más embora eu me divirta bastante, ainda é um jogo bem fraquinho no quesito técnico.

Nota 7

Pegaram todas as regras do Poker e colocaram uma gameplay muito bem bolada e divertida de se assistir e jogar. Que jogo carismático.

Nota 7

Quem não fica repetindo "SUPER... HOT. SUPER... HOT" se sentindo o fuckin Neo do matrix, não absorveu o jogo direito.

Nota 7.5

Tecnicamente muito bonito, uma das melhores trilhas sonoras dos jogos, gameplay extremamente fluida, e fases imensamente criativas. O que deixa um pouco fraco é que os chefes são a parte mais fácil das fases.

Nota 8

O jogo perfeito para se jogar em grupo online. Gameplay frenética, visualmente irado, e sempre muito desafiador!

Nota 8

Minecraft com dinossauros; só que muito melhor em qualquer quesito técnico, temático, de gameplay (aqui tendo algo até que bem complexo), e de mundo aberto e exploração.

Viciante e dasfiador.