VegaxVon
32 reviews liked by VegaxVon
I had a really great time with Life Is Strange : True Colors. The people, acting and world drew me in from moment one. Started to have issues when I realized the whole game funnels you through. There was no wrong option in so many scenes, There are only a few points where a choice actually matters and for me that brought the game down a bit. Situations didnt have much weight when I knew I could just test every option with no issues until I found the right one. Yet I still fell in love with the world, The characters, The vibe. I don't hate this game. I just wish it felt like there was more freedom to make mistakes.
Life is Strange 2
2018
Life is Strange 2
2018
Resident Evil 6
2012
Control
2019
Senti que o objetivo principal de Control era instigar o jogador a questionar. Claro, controlar Jesse é muito divertido; Claro, a ambientação complexa e insana do Federal Bureau of Control é única, com um fator exploração pique metroidvania bem idealizado; Claro, seu mundo é meticulosamente construído, com regras, personagens e acontecimentos bem realizados para os que se comprometem a absorver as informações fornecidas por meio de diálogos, locais, e dos inúmeros arquivos (muito bem escritos, por sinal) que podem ser encontrados ao redor do mapa; e Claro, todas essas características se encaixam muito bem umas com as outras, formando um jogo coeso, um MUNDO coeso. Aliás, de certa forma, isso é bem irônico, pois se tem uma coisa que esse universo está bem longe de ser, é coeso. E intencionalmente.
Mas acima de tudo, Control pega tudo isso e preenche com perguntas. Não respostas, não mistérios a serem desbravados; perguntas que continuarão como perguntas. Não é um jogo para quem gosta de algo bem resolvido, não é um jogo para quem gosta de uma narrativa entregue de canudinho; é um jogo para quem quer quebrar a cabeça tentando botar sentido nos acontecimentos malucos que se desenrolam. É fascinante, é grandioso. É insano. Verdadeiramente insano, houve vários momentos em que eu fiquei de boca aberta com o que estava rolando. Um universo rico e viajado é algo que me faz querer mais e mais e mais toda vez que o desbravo, e dessa vez não foi diferente. São poucos os jogos em que a protagonista pode dizer “Isso foi Irado!!!!” do jeito mais bobo possível e mesmo assim em vez de sentir vergonha alheia você só consegue concordar. E esse conseguiu. Eu posso ter ficado horas irritado com a dificuldade estranhamente desafiadora, com inimigos que surgem do além enquanto corro pra me proteger e chefes medianos em quantidade E qualidade, o que é levemente frustrante visto que o combate do jogo é tão divertido e variado? Sim, mas eu não me importo. Control sabe o que quer e faz, e quem conhece meu gosto sabe que isso é a essência do que me atrai em um jogo; é a essência do que FAZ um bom jogo. E Control é um bom jogo. Um bom jogo viajado, um bom jogo maluco, um bom jogo em que o cheiro de maconha saindo do estúdio da Remedy durante o seu desenvolvimentosó não era mais forte que o tesão que a voz do Michael Porretta me faz sentir.
Mas acima de tudo, Control pega tudo isso e preenche com perguntas. Não respostas, não mistérios a serem desbravados; perguntas que continuarão como perguntas. Não é um jogo para quem gosta de algo bem resolvido, não é um jogo para quem gosta de uma narrativa entregue de canudinho; é um jogo para quem quer quebrar a cabeça tentando botar sentido nos acontecimentos malucos que se desenrolam. É fascinante, é grandioso. É insano. Verdadeiramente insano, houve vários momentos em que eu fiquei de boca aberta com o que estava rolando. Um universo rico e viajado é algo que me faz querer mais e mais e mais toda vez que o desbravo, e dessa vez não foi diferente. São poucos os jogos em que a protagonista pode dizer “Isso foi Irado!!!!” do jeito mais bobo possível e mesmo assim em vez de sentir vergonha alheia você só consegue concordar. E esse conseguiu. Eu posso ter ficado horas irritado com a dificuldade estranhamente desafiadora, com inimigos que surgem do além enquanto corro pra me proteger e chefes medianos em quantidade E qualidade, o que é levemente frustrante visto que o combate do jogo é tão divertido e variado? Sim, mas eu não me importo. Control sabe o que quer e faz, e quem conhece meu gosto sabe que isso é a essência do que me atrai em um jogo; é a essência do que FAZ um bom jogo. E Control é um bom jogo. Um bom jogo viajado, um bom jogo maluco, um bom jogo em que o cheiro de maconha saindo do estúdio da Remedy durante o seu desenvolvimentosó não era mais forte que o tesão que a voz do Michael Porretta me faz sentir.
Superliminal
2019
Superliminal
2019
Jogo muito interessante que eu recomendaria que todos jogassem uma vez. É único e agradável o tempo todo. Porém a segunda metade dele, ainda que seja interessante, é baseada em fazer pequenas brincadeiras com você, sem que haja nenhum tipo de puzzle. Tem uma história meia-boca, e a escrita é bem fraca em comparação com jogos como Stanley Parable ou Portal. Muitas vezes eu não sabia se o jogo estava tentando me fazer rir.
PaRappa the Rapper 2
2001
Esse final de ano foi bem corrida para mim e acabe deixando de jogar muita coisa.
Mas em meio a todas as turbulências, tive o privilégio de finalmente tirar uma das grandes pendências da minha vida e finalmente joguei PaRappa The Rapper 2.
Em poucas palavras um jogo ritmo desafiador e extremamente divertido. Com personagens carismáticos e músicas muito marcantes. Adorei a curta experiência que tive com esse jogo e posso garantir que todos que jogarem irão igualmente amar.
"I gotta Belive!"
Mas em meio a todas as turbulências, tive o privilégio de finalmente tirar uma das grandes pendências da minha vida e finalmente joguei PaRappa The Rapper 2.
Em poucas palavras um jogo ritmo desafiador e extremamente divertido. Com personagens carismáticos e músicas muito marcantes. Adorei a curta experiência que tive com esse jogo e posso garantir que todos que jogarem irão igualmente amar.
"I gotta Belive!"