32 reviews liked by VegaxVon


I had a really great time with Life Is Strange : True Colors. The people, acting and world drew me in from moment one. Started to have issues when I realized the whole game funnels you through. There was no wrong option in so many scenes, There are only a few points where a choice actually matters and for me that brought the game down a bit. Situations didnt have much weight when I knew I could just test every option with no issues until I found the right one. Yet I still fell in love with the world, The characters, The vibe. I don't hate this game. I just wish it felt like there was more freedom to make mistakes.

the hardest choice is whether to date ryan or steph

This game is like an ignored younger sibling trying desperately to live up to its older sibling's success. Which I think is fucking tragic because I enjoyed this game substantially more. Truly a masterpiece.

i honestly think this is better then the original lis, i found their stories much more touching.

Senti que o objetivo principal de Control era instigar o jogador a questionar. Claro, controlar Jesse é muito divertido; Claro, a ambientação complexa e insana do Federal Bureau of Control é única, com um fator exploração pique metroidvania bem idealizado; Claro, seu mundo é meticulosamente construído, com regras, personagens e acontecimentos bem realizados para os que se comprometem a absorver as informações fornecidas por meio de diálogos, locais, e dos inúmeros arquivos (muito bem escritos, por sinal) que podem ser encontrados ao redor do mapa; e Claro, todas essas características se encaixam muito bem umas com as outras, formando um jogo coeso, um MUNDO coeso. Aliás, de certa forma, isso é bem irônico, pois se tem uma coisa que esse universo está bem longe de ser, é coeso. E intencionalmente.

Mas acima de tudo, Control pega tudo isso e preenche com perguntas. Não respostas, não mistérios a serem desbravados; perguntas que continuarão como perguntas. Não é um jogo para quem gosta de algo bem resolvido, não é um jogo para quem gosta de uma narrativa entregue de canudinho; é um jogo para quem quer quebrar a cabeça tentando botar sentido nos acontecimentos malucos que se desenrolam. É fascinante, é grandioso. É insano. Verdadeiramente insano, houve vários momentos em que eu fiquei de boca aberta com o que estava rolando. Um universo rico e viajado é algo que me faz querer mais e mais e mais toda vez que o desbravo, e dessa vez não foi diferente. São poucos os jogos em que a protagonista pode dizer “Isso foi Irado!!!!” do jeito mais bobo possível e mesmo assim em vez de sentir vergonha alheia você só consegue concordar. E esse conseguiu. Eu posso ter ficado horas irritado com a dificuldade estranhamente desafiadora, com inimigos que surgem do além enquanto corro pra me proteger e chefes medianos em quantidade E qualidade, o que é levemente frustrante visto que o combate do jogo é tão divertido e variado? Sim, mas eu não me importo. Control sabe o que quer e faz, e quem conhece meu gosto sabe que isso é a essência do que me atrai em um jogo; é a essência do que FAZ um bom jogo. E Control é um bom jogo. Um bom jogo viajado, um bom jogo maluco, um bom jogo em que o cheiro de maconha saindo do estúdio da Remedy durante o seu desenvolvimentosó não era mais forte que o tesão que a voz do Michael Porretta me faz sentir.

The story is kind of typical, and it seems to be trying to copy Portal a tiny bit. Other than that it's pretty good, I had a good time with it, and it says interesting things and the message is wholesome and thoughtful.

Jogo muito interessante que eu recomendaria que todos jogassem uma vez. É único e agradável o tempo todo. Porém a segunda metade dele, ainda que seja interessante, é baseada em fazer pequenas brincadeiras com você, sem que haja nenhum tipo de puzzle. Tem uma história meia-boca, e a escrita é bem fraca em comparação com jogos como Stanley Parable ou Portal. Muitas vezes eu não sabia se o jogo estava tentando me fazer rir.

Esse final de ano foi bem corrida para mim e acabe deixando de jogar muita coisa.

Mas em meio a todas as turbulências, tive o privilégio de finalmente tirar uma das grandes pendências da minha vida e finalmente joguei PaRappa The Rapper 2.

Em poucas palavras um jogo ritmo desafiador e extremamente divertido. Com personagens carismáticos e músicas muito marcantes. Adorei a curta experiência que tive com esse jogo e posso garantir que todos que jogarem irão igualmente amar.

"I gotta Belive!"