Laenart_
Bio
Amor incontestável por RPG, mechas e kaijus! Estudante de modelagem 3D e escritor de histórias nas horas vagas.
★ - Terrível
★★ - Jogo medíocre
★★★ - Boa experiência
★★★★ - Ótimo jogo
★★★★★ - Me marcou de alguma maneira
Amor incontestável por RPG, mechas e kaijus! Estudante de modelagem 3D e escritor de histórias nas horas vagas.
★ - Terrível
★★ - Jogo medíocre
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𝐒𝐓𝐑𝐄𝐄𝐓 𝐅𝐈𝐆𝐇𝐓𝐄𝐑 𝟔, me conquistou e eu não consigo parar de pensa nele, muito menos jogar!
O que me faz ter os jogos como meu meio de entretenimento e mídia favorita dentre as demais presentes no mercado é como eles conseguem ser versáteis, não há um limite para um jogo, o limite está dentro do próprio desenvolvedor e quando este quebra suas barreiras para inovar, temos jogos revolucionários e Street Fighter 6, ao meu ver é mais um caso de um jogo que não tem medo de revolucionar.
Carregando o nome da franquia mais importante do seu gênero, o peso de uma nova sequência é evidente, e ver que mesmo com toda essa responsabilidade a equipe por trás desse jogo conseguiu se superar e criar algo que consegue ir além das expectativas, me faz ter esperança mesmo em uma indústria movida a microtransações e games as a services (mesmo que, ainda tenha esses males aqui).
Dito isso, Street Fighter 6 é apaixonante e um jogo ímpar, sem igual. A última vez que eu vi um jogo de luta com tanta qualidade, personalidade, ousadia - que parece não ter medo de ser quem é - foi com um de seus antecessores "Street Fighter III - Third Strike" e eu não podia ficar mais feliz com um jogo que respeita as suas origens, respeita os fãs da velha-guarda e abre portas para novos jogadores sem precisar fazer nenhum sacrifício que divida a comunidade, um jogo democrático desses é raro e as pessoas deviam olhar para ele com outros olhos, um jogo que conseguiu vencer desse jeito é algo extremamente louvável nesses dias.
Falando sobre sua 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄:
O jogo ele leva ao extremo o conceito de "lutador de rua", com claras influências as culturas de rua como piche, grafite, gangues de rua e é claro, todo o estilo escolhido para os menus e as músicas, dos cenários aos personagens, tudo remete a essa estética escolhida para o jogo, podemos ver isso até mesmo nos "Drive Impacts" nova mecânica do jogo que tem um forte estilo de grafite e tinta-spray em todos os personagens, e isso não poderia ter ficado melhor!
Agora sobre suas 𝐌𝐄𝐂𝐀̂𝐍𝐈𝐂𝐀𝐒;
Vindo para revolucionar e ousar, Street Fighter 6 ele traz algumas mudanças, com o sistema de Drive, uma barra que permite com que você possa virar uma luta perdida, punir os erros dos seus inimigos, estender combos e por mais que seja um sistema universal, é usado de maneiras diferentes para cada jogador, então, assim como toda a proposta urbana/democrática desse jogo, esse é mais um conceito levado ao estilo de jogo, você têm o seu estilo de jogo, a sua forma de jogar e o jogo respeita isso, a gente vê isso principalmente ao eles mudarem a framedata do jogo, pondo um fim na pressão infinita de seu jogo antecessor "Street Fighter V", sendo um jogo que pressionar se tornou mais difícil e ser punido com um simples errinho se tornou mais fácil. Também temos o burnout, que é um estado que o personagem fica suscetível e mais frágil quando a barra de drive é esgotada, então sim, o jogo ele quer que você guarde recursos e não os gaste de maneira adoidada, pois, você está extremamente mais punível se jogar de forma rushada como nos jogos anteriores.
Fora isso o jogo conta com três modos divertidos, o modo Battle Hub que é uma área online que você pode jogar com outros jogadores, o modo World Tour que funciona como um modo história do seu próprio personagem por Metro City e o que eu venho passando maior parte do meu tempo nas ranqueadas e treinando, o Fighting Ground, aonde, você têm o modo arcade, o modo online clássico com casual e ranqueadas e também o stage de treino.
Enfim, enfatizo novamente como Street Fighter 6 me conquistou, a ponto de me fazer parar de jogar outras coisas que eu estava jogando (Final Fantasy VII Rebirth e Cryostasis, que estou para zerar ainda essa semana) para focar nele. Também digo com clareza que ele se tornou meu fighting game favorito e eu sei que, eu só estou no começo da minha jornada nesse jogo magnífico.
O que me faz ter os jogos como meu meio de entretenimento e mídia favorita dentre as demais presentes no mercado é como eles conseguem ser versáteis, não há um limite para um jogo, o limite está dentro do próprio desenvolvedor e quando este quebra suas barreiras para inovar, temos jogos revolucionários e Street Fighter 6, ao meu ver é mais um caso de um jogo que não tem medo de revolucionar.
Carregando o nome da franquia mais importante do seu gênero, o peso de uma nova sequência é evidente, e ver que mesmo com toda essa responsabilidade a equipe por trás desse jogo conseguiu se superar e criar algo que consegue ir além das expectativas, me faz ter esperança mesmo em uma indústria movida a microtransações e games as a services (mesmo que, ainda tenha esses males aqui).
Dito isso, Street Fighter 6 é apaixonante e um jogo ímpar, sem igual. A última vez que eu vi um jogo de luta com tanta qualidade, personalidade, ousadia - que parece não ter medo de ser quem é - foi com um de seus antecessores "Street Fighter III - Third Strike" e eu não podia ficar mais feliz com um jogo que respeita as suas origens, respeita os fãs da velha-guarda e abre portas para novos jogadores sem precisar fazer nenhum sacrifício que divida a comunidade, um jogo democrático desses é raro e as pessoas deviam olhar para ele com outros olhos, um jogo que conseguiu vencer desse jeito é algo extremamente louvável nesses dias.
Falando sobre sua 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄:
O jogo ele leva ao extremo o conceito de "lutador de rua", com claras influências as culturas de rua como piche, grafite, gangues de rua e é claro, todo o estilo escolhido para os menus e as músicas, dos cenários aos personagens, tudo remete a essa estética escolhida para o jogo, podemos ver isso até mesmo nos "Drive Impacts" nova mecânica do jogo que tem um forte estilo de grafite e tinta-spray em todos os personagens, e isso não poderia ter ficado melhor!
Agora sobre suas 𝐌𝐄𝐂𝐀̂𝐍𝐈𝐂𝐀𝐒;
Vindo para revolucionar e ousar, Street Fighter 6 ele traz algumas mudanças, com o sistema de Drive, uma barra que permite com que você possa virar uma luta perdida, punir os erros dos seus inimigos, estender combos e por mais que seja um sistema universal, é usado de maneiras diferentes para cada jogador, então, assim como toda a proposta urbana/democrática desse jogo, esse é mais um conceito levado ao estilo de jogo, você têm o seu estilo de jogo, a sua forma de jogar e o jogo respeita isso, a gente vê isso principalmente ao eles mudarem a framedata do jogo, pondo um fim na pressão infinita de seu jogo antecessor "Street Fighter V", sendo um jogo que pressionar se tornou mais difícil e ser punido com um simples errinho se tornou mais fácil. Também temos o burnout, que é um estado que o personagem fica suscetível e mais frágil quando a barra de drive é esgotada, então sim, o jogo ele quer que você guarde recursos e não os gaste de maneira adoidada, pois, você está extremamente mais punível se jogar de forma rushada como nos jogos anteriores.
Fora isso o jogo conta com três modos divertidos, o modo Battle Hub que é uma área online que você pode jogar com outros jogadores, o modo World Tour que funciona como um modo história do seu próprio personagem por Metro City e o que eu venho passando maior parte do meu tempo nas ranqueadas e treinando, o Fighting Ground, aonde, você têm o modo arcade, o modo online clássico com casual e ranqueadas e também o stage de treino.
Enfim, enfatizo novamente como Street Fighter 6 me conquistou, a ponto de me fazer parar de jogar outras coisas que eu estava jogando (Final Fantasy VII Rebirth e Cryostasis, que estou para zerar ainda essa semana) para focar nele. Também digo com clareza que ele se tornou meu fighting game favorito e eu sei que, eu só estou no começo da minha jornada nesse jogo magnífico.