O pior da franquia, os bichos são apelão demais.

O melhor da série clássica.

Para mim, longo além do que deveria. No geral, bom jogo e divertido.

1 estrela pela história que daria um bom enredo para um anime. De resto: horrível e chato. Os chefões são extremamente difíceis, exceto, que ironia, o ultimo chefão. Horrível, horrível.

Joguei a versão americana, e não a japonesa. Não pretendo jogar a versão japonesa, e se eu jogar será para ouvir a trilha sonora, pois é diferente.

A Remedy foi lá e fez o que eu não achava ser possível: melhoram o jogo e fizeram uma sequencia superior ao primeiro jogo.

Envelheceu como vinho. Superior a muitos jogos da atualidade. Divertido. Difícil na medida exata, algo difícil de ser alcançado. Gameplay espetacular. A história não me envolveu tanto devido a barreira de idioma (joguei com tudo em inglês), mesmo conheço que a escrita de Sam Lake e seus diálogos atingem um tom muito difícil de ser alcançado em narrativas semelhantes a de Max Payne. Merece todos os elogios possíveis. Um clássico indiscutível dos jogos.

Melhor ambientação de toda a série. Não é a melhor gameplay. O vilão é a semente do que Vaas é em Far Cry 3. A economia é quebrada. A trilha sonora é marcante. A história é muito, muito interessante. Mecânicas muito além de seu tempo, um passo a frente que a Ubisoft nunca mais seguiu adiante.

Enfim, o melhor Far Cry para mim. E bônus: tem a reviravolta mais inesperada que eu já vi em um jogo. Me pegaram totalmente desprevenido no final.

Embora seja o mais fraco da clássica trilogia Mega Man X, o terceiro título ainda é um jogo bom e divertido, mesmo que seja o mais difícil, desbalanceado e com problemas bem visíveis. Vale a pena jogar.

Muito bom e divertido. Só penso ser um erro não haver lutas contra chefões nos mapas, seria bem melhor se houvesse!

Mega Man X é o meu favorito, ele detém um lugar muito especial no meu coração. Eu choro de emoção todas as vezes que eu escuto a música que toca quando vemos o password. É um resquício da série clássica que me deixa profundamente emotivo.

Um jogo bastante divertido, com o avançar da fase as coisas ficam mais difíceis. No geral, é um bom jogo.

Me incomoda o X2 não ter coisas como os níveis sendo afetados após você derrotar um chefão de outro mapa, como há no X1, e a fraqueza dos chefões ser menos efetiva do que carregar o x-buster e atirar. O shoryuken devia ser hitkill... e o Sigma tá apelão demais, se é loko.

Mais do mesmo, exceto que é mais curto.

A reimaginação de Doom.

Após Doom II encerrar a franquia, a ID Software aposta em uma reimaginação do clássico aclamado, uma aposta inusitada, para o novo jogo da franquia.
Doom 3 é a tentativa de um novo rumo, tentando uma nova abordagem e se distanciando das raízes dos dois primeiros jogos, querendo ser um terror de sobrevivência no espaço, Doom 3 consegue ser o jogo que queria. Direção, level design, design de som, direção de arte, narrativa, gameplay e etc. são competentes e são boas para o que buscaram ser. Um ponto que gosto: a linearidade dos níveis. Isso é muito bom para o jogador continuar a sua jogatina, a progressão é bem satisfatória e o jogador não sofrerá mais com níveis diabólicos, iguais existem em Doom e Doom II, onde o jogador passa por poucas e boas, indo e vindo, procurando feito um louco a maneira de como terminar o nível. Mesmo que você não saiba para onde ir exatamente a gameplay irá te levar ao lugar certo, simples assim.
A ID Software merece elogios por sua tentativa bem sucedida, no entanto, é preciso falar isso: valeu a tentativa, mas Doom não pode se distanciar do que é, não funciona. Em muitos momentos eu só queria sair matando os inimigos feito um louco com algum metal pesado tocando como música de fundo, pois eu já estava entediado com o jogo. Eu entendo porque esse jogo é chamado de ovelha negra, é entendivel ser chamado assim pelos fãs, e eles não estão errados. Doom 3 é, para sua infelicidade, por ser o sucessor de uma franquia com sua identidade já muito estabelecida e que dificilmente poderá tomar novos rumos, um jogo que não faz jus ao nome que carrega. É como um filho que sempre irá viver na sombra do pai, não por ser ruim, incompetente, ou medíocre, e sim por suceder algo que ele nunca poderá ser.
Em resumo, o jogo respeita e trata respeitosamente o que Doom e Doom II deixou. Apenas não funciona, e que bom não ter funcionado.

(campanha principal, expansão A Ressureição do Mal e expansão A Missão Perdida zerados)