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"Enquanto eu estiver de pé, ainda há esperança"
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Só jogo isso por causa da Sakura

Familiarmente Estranho.
Eu fui uma criança que cresceu com o clássico “Protector of Earth” de PS2, jogo que inclusive ainda tenho o disco piratex escrito traduzido para “Protetor da Terra”, depois de vários anos descobri que tinha uma versão diferente do jogo, a versão Nintendo DS, como o pequeno console de duas telas não era tão forte quanto seus concorrentes ele teve criar sua própria versão do jogo para o lançamento multiplataforma, coisa comum durante todo o ciclo de vida do DS, então eu coloquei o jogo no meu 3DS e foi uma… experiência.
Vamos começar pela gameplay, o jogo é “plataformer”/Brawler 2D, o que já uma diferença interessante, você tem 2 botões de ataque, um para habilidade especial, um pra pular e o L/R que são pra bloquear, tudo bem simples e básico, combinações de botões fazem combos e poderes especiai e esse é o sistema de combate, é bem básico, mesmo que combinações de botões diferentes gerem combos diferentes no fim não fazem tanta diferença, vale mais a pena encontrar um combo que gosta e seguir com ele até o final da fase, os inimigos não ajudam nesse quesito, mas falaremos disso depois. O jogo possui 5 aliens jogáveis, Quatro-braços, Chama, XLR8, Bala de Canhão e Cipó Selvagem, nada muito pra reclamar da seleção além de “Por que o Cipó Selvagem?” e “CADÊ O DIAMANTE?!”, mas só isso, cada alien tem sua habilidade especial para passar por alguns obstáculos, Quatro-Braços consegue escalar vinhas e escadas o que é algo interessante, Chama consegue absorver concentrações de fogo segurando o A o que é inconveniente, deixe-me explicar, cada incêndio tem duas camadas de fogo e você só absorve uma de cada vez quando segura o A, então você tem que fazer isso duas vezes seguidas para conseguir absorver tudo e seguir o jogo, o que faz essa mecânica parecer mal feita ou propositalmente articulada para travar o fluxo da gameplay e fazer o jogo durar mais, Bala de Canhão normalmente anda bem devagar se equilibrando em seus pé para não cair, porém ao apertar o A ele muda para a forma de bola e se movimenta rapidamente com momentum pelo cenário, além disso em algumas partes do cenário há essas… coisas amarelas no chão que arremessam a Bola pra cima e permitindo alcançar lugares inacessíveis, de início eu tinha achado isso inconveniente, mas é uma mecânica interessante, apesar de isso tornar o Bala inviável para seções de plataforma, o Cipó Selvagem estica seu braço para cima ou nas diagonais para alcançar uns cactos flutuantes (???) e se arremessar para alguma direção e essa mecânica é uma merd@ muitas vezes o posicionamento dos cactos é tão idiota que não dá pra alcançar de boa, tendo que se jogar e cronometrar o timing horroroso que o braço tem de sair do Cipó e chegar no ponto final, um delay tão desgraçado que constantemente eu caia entre cactos em sequencia, porque a droga do Cipó simplesmente não conseguiu alcançar a merd@ do cacto a tempo, me fazendo gastar uma vida (ou mais) de graça, e por fim temos o mais quebrado de todos o XLR8 com sua habilidade de dar um dash em linha reta pra frente, trás, cima, baixo e diagonais, parece simples, e é mesmo, mas contem o poder de quebrar quase que completamente o plataforming desse jogo, permitindo que você pule sequencias de plataformas dando dash direto para cima, passando por poços que você precisaria do Cipó Selvagem ou do Bala de Canhão com um dash e passando por cima de áreas em chamas que precisaria apagar com o Chama sem nenhum problemas, XRL8 é broken, inclusive no combate com seus combos rápidos que faz a vida de todo mundo evaporar em um pequeno combo, mas deixamos isso para depois. Algo da gameplay é o meio para trocar e transformar de aliens, a tela de baixo fica exibindo quantas cartas de sumo você coletou/quantas tem no jogo, suas vidas e o display do omnitrix, para selecionar o alien você toca nas laterais do relógio e para transformar é só apertar no meio e é isso aí, depois disso volte a esquecer que a tela de baixo existe, já que o indicador de carga tá na tela de cima, mas o display de baixo fica vermelho quando acaba a carga, algo meio bobo que fiquei meio pá é que a seleção não funciona como um disco, tipo você aperta de um lado e de outro como botões e não dá pra girar com a stylus, seria muito legal, mas não tem. A última coisa a acrescentar neste parágrafo é que o jogo tem um alien secreto, fazendo um código no mapa de seleção de fases, você desbloqueia o freaking Glutão, ele não é controlável, na verdade você seleciona ele, se transforma, ele dá um vomitão na tela que mata quase todo mundo em hit kill e daí a carga do relógio acaba e você volta ao Ben, o Glutão aqui é literalmente aquelas habilidades de uso único do Kirby tipo o Clash, fico meio decepcionado, mas tudo bem.
Vamos falar brevemente do sistema de combate, eu já comentei um pouco por cima, mas pra resumir é basicamente igual ao do PS2/PSP, golpe fraco, golpe forte e o A de alguns aliens é um tipo projétil, combinando botões gera um combo que tem algum poder especial, tipo Y+Y+Y do Chama que faz um tornado de fogo, e são interessantes de início, mas rapidamente se tornam meio fod@-se, apesar dos combos diferentes, todos levam ao mesmo resultado que é pancada, não há nada de especial realmente na maioria deles além de “esse bate mais vezes e esse menos vezes”, nem mesmo um tipo de agarrão ou efeito negativo, não, todos tem exatamente o mesmo resultado, então por que me importar? Falar sobre os inimigos que podem meio que entrar em duas categoria os normais e os grandes, a diferença entre eles é que os grandes não tem stag quando levam dano e causam mais dano (eu acho), o que faz deles a maior ameaça…O que não significa nada considerando que ainda dá pra macetar todo mundo muito fácil tranquilamente e isso é um problema, apesar de termos modelos de inimigos diferentes com golpes diferentes, nenhum deles se destaca, todos são só chegar neles e esmagar um combo e dale, inclusive alguns inimigo não tem nem animação de morte tipo muitos tem aquele negócio que quando acaba a vida eles caem no chão e desaparecem, mas tem muitos que só voltam para a idle pose deles e depois somem no efeito de fumaça/teleporte padrão do jogo, não tenho nada a destacar sobre os inimigos, o que é ruim para um jogo com certo foco em combate.
Vamos falar de outra coisa agora, os visuais, os gráficos do jogo são bem bons na verdade, o cenário inteiro é 2D, como se fossem background do desenho mesmo, enquanto os personagens são em 3D e encaixa bem pelo estilo cell shading usado, não fazendo parecer que alguém tá descolado do fundo ou coisa do tipo, algumas vezes o design da fase fica meio confuso com coisas que são plataformas, mas estão meio que mescladas ao background, porém aconteceu pouquíssimas vezes e não fazem mal.
Temos os chefes e… não tenho nada de especial para falar deles, eles aparecem de um lado da tela, você esmurra até a barra descer um pouco, eles saem, dropam alguns inimigos, você mata eles e o chefe volta do outro lado da tela, faça isso 3 vezes e você tem grande parte das boss fights desse jogo, as únicas destacáveis são a do robô gigante do Enok que muda a dinâmica, mas cria mais um padrão, onde temos um chefe grandão de um lado da tela e batemos nele até ele fazer algo para seguir a luta, felizmente esse padrão só se repete na planta do capeta então sussa, mas a segunda fase do Enok cria o padrão de ter dois objetos destrutíveis de cada lado do cenário que você tem que bater para prosseguir, ele se repete pro Dr. Animal, mas com um sistema um pouco diferente que fica okay e no final boss do Vilgax que é broxa, o Zs’skayr… quero dizer, o Fantasmático tem uma luta meio única, e a segunda fase do Vilgax foi certo desafio, mas como todo o resto do jogo nada de mais (é um jogo para crianças, então tá de boa). Pra finalizar, lembram que eu disse que o XRL8 é broken? Então todo esse sistema de combate fica ainda mais ridículo quando meu mano com rodas nos pé tem um combo que oblitera quase qualquer inimigo em segundos, isso se torna ainda mais triste pros bosses pelo padrão que comentei antes, os únicos que não pereceram para o borrão azul foram o Clancy porque ele nunca para de atirar, o Seis-Seis e o Kevin que fica voando e fica fora de alcance do combo, Vilgax por todas as anteriores juntas e os bosses com mecânicas específicas que comentei antes, tirando isso todos eles era apenas três tornados e acabou o forró, sério esse bixo é quebrado (E não, o robô da primeira fase não existe nessa versão).
Vamos falar sobre o level design que… não apela, grande parte do jogo é ande para a direita, mate inimigos, ande para a direita, plataforming hiper básico ou use alguma habilidade, ande para a direita e repete isso por todas as fases do jogo, isso fica repetitivo e maçante rapidinho, especialmente depois que você para de ganhar aliens e o potencial do jogo vai de Vasco, isso não faz o jogo ruim, mas… bom não é uma palavra para isso. Tem as cartas de sumo pelo jogo, mas sinceramente eu não me importei e nada me instiga a ir atrás, você libera o controle mestre, mas dane-se, vamos acabar com isso.
Vou separar esse parágrafo para falar de pequenas coisas desse jogo então vamos lá;
A seleção de fase é pela tela de baixo, arrasta, toca na fase que quer e boa, nada a decretar além que fica bem confuso saber qual é a ordem das fases depois. Você pode fazer upgrades nos aliens, são alguns poucos golpes, já que a maioria já fica liberada direto, e uns ups de força e defesa, simples e básico. Tem um bug meio idiota que se você for derrubado no meio de um combo, seu personagem ignora completamente a animação de levantar e já volta fazendo o final do combo. Diferente da versão de mesa, quando você morre com um alien, você morre mesmo, sem voltar ao normal e tals, dando talvez um pouco mais de desafio… só um pouco. Aqui tem um sistema de vidas, acabou as vidas, faça a fase toda de novo, não é bem um desafio é mais um inconveniente mesmo. Uma coisa que é paia são as “cutscenes”, as cenas do jogo são feitas com PNGs, um fundo e um texto na tela de baixo, para quem conhece artwork de Ben 10 vai reconhecer os pngs de cara e quando eles editam os pngs para algum propósito específico é feito da forma mais sem graça e até preguiçosa possível, o que fica paia e ainda por cima a história fica mal contada, isso meio que se divide entre as duas versões do jogo, tem coisas que aqui são contadas e na versão de mesa não, mas tem coisas que são contadas lá e aqui não, exemplo da introdução mostrando como o Vilgax extraiu as coisas do Omnitrix, na versão de DS você só aceita que de algum modo ele criou os cristais do omnitrix e o seu relógio tá com problema e dane-se, isso não entra nem mais em questão de muito trabalho ou incompetência, é pura preguiça mesmo. E por fim, o jogo tem mais códigos que liberam efeitos, mas os mais interessantes são os que dão skins (e o previamente mencionado Glutão), temos a Gwen 10, o Ben com a roupa da Força Galáctica e o Ultra Ben (em preto e branco igual no sonho do Ben na série), é legal e as roupas ficam show, mas é estranho a maioria dos da Gwen são os aliens com textura azul, só o Quatro-Braços muda para parecer a versão do episódio “Gwen 10”, mas os outros não, o Chama fica especialmente bizarro todo azul, mesmo que já tenha uma versão Gwen 10 dele, mas acho que ia exigir mais modelagem do que mudar a textura pros produtores então… meh.
Em suma, não é um jogo ruim, mas também não é muito bom, é medíocre sendo generoso, ele não faz nada exatamente errado e o que faz de errado é só abaixo de média e não fere ou machuca, não teve momentos de empolgação, foi uma das experiências mais apáticas que já tive com jogos. Recomendo esse jogo para fãs de Ben 10 que queiram ver algo diferente (até porque a gente tá passando fome de conteúdo), mas não é como se fosse algo que valesse o tempo ou até mesmo não valha, é uma versão que existe de um jogo de nossa infância e então traz curiosidade, mas não tem nada de mais sobre, então enfim…
Okay.

Super Mario só que estranho.
Esse jogo é uma parada curiosa já antes de seu desenvolvimento, primeiro sendo um Mario de plataforma sem envolvimento do Shigeru Miyamoto e segundo sendo feito por um cara que assumidamente detesta trabalhar com o personagem dos outros, o que explica porque esse jogo é tão diferente.
A gameplay é Mario na forma mais pura, você anda, corre, pula e solta poder às vezes e tudo funciona bem. Temos os power ups básicos, cogumelo, estrela e a Super Ball, poder novo e até hoje exclusivo deste jogo, sendo maio que um substituto da flor de fogo, com a habilidade de jogar uma bola que fica quicando pelo cenário igual aquelas bolinhas pula pula de maquina de chiclete até acertar um inimigo ou só desparecer, e ela pega moedas. Único outro coletável são corações de vida, pois é o 1up não é um cogumelo, o que faz sentido já que o jogo é monocromático. Pra variar a gameplay temos 3 fases (se eu não me engano) de shooup...fases de navinha, uma de submarino e duas de avião, não tem upgrades só ficar grande e pequeno com cogumelos e é isso, simples e básico.
O estilo de arte é um pouco inconsistente, digo o cenário, inimigos e tals tem um estilo legal e detalhado (no possível), mas o Mario, koopas, goombas e a Daisy parecem serem ainda mais simplificados do que no Super Mario de NES, o Goomba tem tipo 8 pixels aqui, mas o jogo é visualmente agradável. Falando em cenário e inimigos, o jogo é curto com 4 mundos com 3 fases cada, as fases têm cenários diferentes já que não estamos no Reino dos Cogumelos, apesar disso às vezes as fases tem trechos iguais, mesmos blocos e obstáculos só que com um inimigo ou item diferente, é estranho. Os inimigos são quase todos novos e legais, tendo o retorno do gooba, koopa tropa e Piranha Plant, e tudo que tenho a dizer sobre eles é que o Koopa não libera um casco ao levar hit, mas sim vira uma bomba e explode...bicho exagerado. Tirando o último, todos os chefes são basicamente uma versão maior de um inimigo da fase, no geral é tipo o desgraçado do Koopa, taca coisa em você e dá pra passar por cima pra dar insta kill num negócio que parece um botão... Eu acho. Dois chefes do jogo são em navinha, incluindo o final, e se resumem a fusilar tiro até ele morrer e desviar pra você não morrer, shooup, né?
As últimas coisas pra falar desse jogo é que a Estrela tem uma música de ciranda por algum motivo, o final da fase onde em baixo vai pra próxima fase e em cima meio que sorteia entre vidas (de 1 à 3) e Super Ball é bem legal e esse jogo lançou a Daisy... É isso aí.
É um jogo do Mario bem simples, nos moldes do primeiro Super Mario Bros, ele não tem grandes erros e funciona como deve, no final ele é um bom plataformer pra passar o tempo, especialmente considerando a época, início do Game Boy, então cumpriu o que devia.
Bom jogo.