Originally, I posted a review comparing this game to other titles with a ton of depth that demand a lot from the player (like IIDX, +R, etc). I deleted that review, because I wasn't totally sure where I stood on the game after a few more races.

And then after doing even more races, I realized I was right the first time. This game fucking rules.

The tutorial is still awful, but I'm really glad I did it because I would not have thought to use stuff like quick drop without it, and the dialogue between Tails and Robotnik is endearing. It's probably the worst part of the game, and it's irrelevant after the first 45 min outside of the on-boarding process for new players. "Oh, you think you're hot shit? Beat this max CPU level race then" is based, actually.

Otherwise, it's a kart racer that asks more from you than most other entries in the genre, and that's rad. The ring system is sick as hell. The courses aren't all bangers, but an overwhelming majority of them are, and they all look and sound so good that you genuinely forget that the game is a fan project.

The Brawlesque unlock system is only frustrating if you want all the content at once and don't give a shit about the single player experience. The actual process of unlocking everything is, much like it was in Brawl, a fantastic way to encourage new players to plumb the depths of the game, and the key system lets you skip over any challenge you find especially egregious.

Nobody's mentioned the little pets that you can have follow you. I love having a little guy around me at all times for emotional support. No notes, should be a feature in more games in general.

This game is not trying to replace SRB2Kart, and divorced from the context of that game, I don't think it would have nearly as bad of a reputation. The average rating on this page has gone up steadily since this game's release, and as I posted before, in six months after the rough patches of the game are smoothed out (as they have been already in some cases!), it'll be appreciated for the home run that it is.

Final Fantasy Origins is an impressive little collection that bundles the Wonderswan remakes of Final Fantasy I & II for the PlayStation, with a slew of quality-of-life improvements that make Final Fantasy's earliest entries more accessible to new audiences without cheapening their "old school" difficulty. About the only impressive thing Final Fantasy Chronicles does is introduce intrusive load times and slowdown to Super Nintendo games in the year 2001 and with the full space of dedicated CDs at Square's disposal. Astonishing.

I'm sure there's worse ways to play these games. I know my ears wouldn't be able to tolerate a full playthrough of Final Fantasy IV for the Game Boy Advance, at least, but Chronicles is still less than ideal. I didn't tear into the technical aspects of the game in my review of FFIV, but the amount of slowdown here is agonizing. Scroll through your inventory mid-battle and watch it tick by like molasses slowly pouring from the tap. I also encountered a somewhat frequent bug where Rydia's summons would appear for a couple of frames and then vanish, taking any ensuing effects or damage along with them. Granted, I have no (contemporary) frame of reference to say whether these problems are unique to Chronicles or simply part of the FFIV experience, but it definitely hampers the experience of playing this release regardless.

Chrono Trigger is a game I don't currently have the motivation to sit down and fully replay, but I did mess around in it for a while just to get a sense of what the Chronicles edition was like. Bad, it turns out! The load times are so disruptive to the pace of the game that I can't see myself bearing it for a full play in the same way I can FFIV. You do at least get a nicely animated FMV intro, but hear me out: you can just watch that on YouTube before starting an ill-gotten SNES ROM up in your emulator of choice.

Final Fantasy IV also gets an FMV intro, but uhh... uhhhhhh.... Square was respected for the quality of their CGI cutscenes during the PlayStation era, so what happened here? Was all their money tied up with Spirits Within?

There are simply better ways to play these games, and the only real value I see in Chronicles today is if you're trying to fill out a PlayStation 1 collection and are still in the "I don't want to spend a lot on old games" phase of what is sure to be a mounting problem that will ultimately lead you to financial ruin, like it has me. It starts with this and then the next thing you know you're eyeballing copies of Ehrgeiz and Xenogears and contemplating taking out a loan. I'm writing this review on a Chromebook from the back of my 2003 Toyota Avalon, which I live out of now because i bought too many video games, please donate to my patreon i need to eat i promise i won't spend it on Suikoden II thats not who i am anymore i've changed!!

Não existe outro jogo que eu conheça fazendo o que é feito em dragon's dogma, seja o primeiro ou sua sequencia, seu mundo é fresco e parece se auto moldar as minhas andadas tudo parece uma grande maquete esperando pra ser passada por, apesar de seus problemas ele tem uma mão forte guiando sua criatividade e ideias.

Ele foi ótimo para mim ao ser aproveitado durante um longo período sem a necessidade de se rushar ou correr para o terminar, isso foi um traço que me chamou muita atenção nele e me lembrou dragon quest, franquia que possue esse mesmo tipo de "estrutura", inclusive não quero de deixar de falar o como esse e o primeiro jogo são uma grande reimaginação das ideias de dragon quest III+dragon quest ix obviamente bem diferente e original mas não consigo ignorar esse sentimento.

Nessa ultima sessão quero falar sobre seu grande spoiler e segredo fique avisado!!!.
O final de dragon's dogma II anda em uma linha tênue em ser incrível e bagunçado, seu ultimo desafio é um teste pra arrancar do jogador todo seu conhecimento e recursos acumulados durante a aventura e isso em conceito é maravilhoso, tenho só um grande problema de como começam a aparecer uma quantidade estúpida de inimigos por metro quadrado fazendo a exploração ser prejudicada.
Mesmo com isso seu final e mensagem pro jogador apesar de ser batida é linda, o ultimo "boss" ser apenas uma cutscene sendo um adeus para o seu mundo e o jogador é lindo.

A máxima acepção de SaGa como uma obra cuja história é sobre histórias: compreendendo que SaGa Scarlet Grace se inspira e assemelha-se aos títulos da série Romancing - na qual há uma elaborada construção de mundo a modo que ele seja um espetáculo para pequenas e sucessivas histórias -, Emerald Beyond baseia-se no que SaGa Frontier foi: Um mundo de mundos e mundos, no qual a incongruência gera histórias totalmente individuais, e que tampouco interagem entre si. SaGa Frontier se opõe a meticulosa e elaborada ordem que Romancing SaGa cria, gerando um universo totalmente caótico, mas que não soa tão desarmonioso, já que um dos principais pontos da série SaGa é ser uma obra cuja a história é sobre histórias.

É sob tal panorama que Emerald se desdobra: um jogo, que mesmo adotando a base narrativa do Scarlet, cria uma série de mundos com histórias particulares. Aqui o ponto não é exatamente impor ao jogador uma história tradicional onde se há um início, meio e fim bem delimitado, mas trazer o jogador à dinâmica daquele mundo, que pode ser semelhante a nossa realidade, ou até mesmo absurdamente estranho a ponto de ser cômico.

É perceptível a inspiração que o jogo toma para além do próprio Frontier: há elementos estéticos oriundos dos jogos mais antigos da série SaGa, e até mesmo algumas histórias parecem se inspirar em alguns conceitos dos jogos anteriores. Aliás, é interessante essa dicotomia que há de elementos oriundos do Scarlet com os dos jogos anteriores, pois é como se fosse uma dualidade do moderno entre o clássico. Não é algo que beira ao campo da intertextualidade, mas sim um aspecto fascinante e engraçado de se ver, como presenciar algum inimigo tradicional do Scarlet ao lado de uma fodenda lua com asas que tem uma língua maior que o cm de alguns que estão lendo.

Apesar de se inspirar fortemente no Frontier, há uma nuance entre ambos os jogos: enquanto Frontier se baseia no puro caos de espaço, onde a coexistência daqueles espaços soa incongruente, Emerald elabora uma razão para aqueles diversos mundos existirem. Partindo do famigerado “multiverso”, tal aspecto toma como o espaço em que os mundos se coexistem, não havendo mais aquela sensação de desordem que o Frontier possui (o qual deixando claro que não vejo isso como mérito do Emerald ou coisa do tipo, apenas como uma nuance)

Dito isso, Emerald Beyond para mim é um jogo que representa o oposto às coisas que Scarlet Grace me faz broxar. Não digo em relação ao que que comentei lá na introdução, mas sim sobre a dinâmica do combate, as quests extremamente obtusas, ao visual que eu acho extremamente feio... (sim, visual no sentido geral mesmo, acho esse jogo estupidamente feio D+). Em síntese, comparado ao Scarlet, para mim Emerald está há anos luz, porquê puta que me pario que jogo absurdo.

Apesar do meu exagero a cima, não julgo Emerald como um dos melhores da franquia (acho que nem iria entrar no meu top 5), mas é um jogo que representa algo que admiro da série: uma história sobre histórias.

Não tem muito o que falar, são 4 horinhas bem aconchegantes.

Artisticamente achei bem bonito, principalmente alguns monstros, o combate é bem simples e sem dificuldades.

Os únicos problemas são que em algumas lutas a câmera atrapalha um pouco e devido a estrutura das missões algumas coisas são confusas.

Quem da nota alta pra isso aqui nunca jogou outra coisa.

Brincadeiras a parte, sei que talvez eu não seja o público-alvo (por idade) desse jogo, mas já joguei muito jogo infantil excelente.

Pra não dizer que o jogo é inteiramente ruim, ele é bem bonito graficamente.

A estrutura de missões do jogo é ridículo, como alguém disse aqui no Backloggd "parece feito por IA". Busca um item alí pra abrir essa passagem aqui, e assim sucessivamente até o fim do jogo. O combate é porco, feito de qualquer jeito e a câmera semi-fixa é horrível, atrapalha demais.

Por que perdi meu tempo com isso? O jogo dropa conquista por tudo que você faz, respirou ganhou conquista.