Como já dizia Patrice Evra (em outro contexto kkkk), “I LOVE THIS GAME!!!”

Mas falando sério agora, Final Fantasy VII Rebirth é excelente. O jogo tem tudo do bom e do melhor. A história e os momentos do original se mantiveram excelentes (com as suas respectivas mudanças), o combate é divertidíssimo, com uma dificuldade justa. Além, claro, dos incontáveis minigames presentes aqui, um melhor do que o outro.

O Remake era um jogo linear, e agora o Rebirth sai dos corredores de Midgar e se abre para um mundo aberto lotado de atividades e coisas para se fazer. Como eu gosto de ficar explorando cada cantinho, para mim é excelente, mas para quem não gosta, saiba que é tudo opcional, você pode zerar tranquilamente sem fazer tudo isso.

Não tenho tanto para dizer, o Rebirth melhora em tudo, absolutamente tudo o que foi visto no Remake. Adorei o jogo e aguardo ansiosamente para o terceiro e último jogo da saga.

No Promises To Keep.

Simplesmente excelente.

Por eu não ter jogado o original, Persona 3 Reload foi um jogo completamente novo para mim, mesmo já sendo fã da série, tendo jogado o 5 (vanilla e Royal) e o 4 Golden.
O primeiro jogo da trilogia de Katsura Hashino é fantástico, apresentando um tom muito único e diferente dos seus sucessores. Enquanto o 4 foca em passar um sentimento de conforto e nostalgia, e o 5 de empolgação e megalomania da cidade grande, o 3 é bem mais melancólico, tocando principalmente no tema da morte e da efemeridade da vida. Cada personagem, seja um membro da S.E.E.S. (o grupo de personagens principais), ou não, possui, de certa forma, uma perda pessoal, que é muito bem desenvolvida por meio do seu respectivo social link.

No jogo, controlamos o líder da S.E.E.S. em sua missão de aniquilar todas as grandes sombras e chegar ao final do Tártaro para dar um fim à hora sombria, a hora que acontece entre um dia e outro.

O loop de gameplay se divide entre a exploração do Tártaro e a rotina de escola do protagonista. O Tártaro funciona em esquema de dungeon crawler, em que o jogador deve avançar um número x de andares até a próxima lua cheia (evento da história principal). Nas expedições, matamos sombras simples e mini-bosses em combates por turnos, baseados no sistema de fraqueza e resistência padrão da franquia, além de coletarmos objetos, abrirmos baús, e enfrentar inimigos muito mais fortes nas Mônadas.

Já na rotina, o jogador pode explorar a cidade de Iwatodai, onde pode investir em relações de amizade (ou amor), comprar itens para as expedições ao Tártaro, trabalhar e realizar atividades para aumentar as habilidades sociais.

Outro aspecto de extrema qualidade é a trilha sonora, o que é de praxe na série Persona e dispensa comentários. Talvez um só: a abertura é maravilhosa e talvez a melhor da franquia.

Mesmos nas 114 horas que demorei para zerar, o jogo foi divertido do início ao fim. Os combates não ficam cansativos, e nem a história. Os personagens como um todo são muito cativantes (com exceção de um aqui e outro ali), valendo muito a pena investir seu tempo nos mais variados social links (recomendo MUITO o Akinari Kamiki, da arcana do Sol). Zerei no modo normal, sem quase que nenhuma dificuldade. Detalhe: sou uma negação em JRPGs, mesmo gostando kkkkk.

Em suma: o jogo é maravilhoso, vale cada segundo. Que pedrada da Atlus.

Uma excelente ideia da Game Freak, mas limitada pela pressa e preguiça do estúdio. Como todos os jogos da franquia Pokémon precisam ser lançados o mais rápido possível, sempre há problemas de polimento, conteúdo e gráficos. Basicamente só há duas coisas a se fazer no jogo: capturar e batalhar com pokémons, o que acaba ficando chato depois de algumas horas. Porém, o maior defeito desse jogo são as space time distortions. Para conseguir o verdadeiro final do jogo, é necessário completar a pokedex. Para isso, é preciso capturar alguns pokémons de maneiras bem específicas, e uma delas é durante as tais “space time distortions”, evento aleatórios que ocorrem no mapa e spawnam pokémons específicos e itens raros. Porém, por serem aleatórias, o jogador depende de ficar esperando uma delas ocorrer, o que pode demorar 40, 50 minutos, 1 hora, ou até mais. Tempo esse que às vezes o jogador fica procurando itens aleatórios no mapa, ou simplesmente esperando, e esperando, e esperando. É insuportável. De longe uma das mecânicas mais chatas em um jogo singleplayer. Poderia ser um excelente jogo, mas as limitações vindas da pressa do desenvolvimento, e a mecânica terrível das distorções prejudicam demais o jogo.

Meu Deus…

Que jogo divertido, pqp.

O quinto jogo da série clássica de Metroid é, talvez, o melhor de todos. Simplesmente fantástico e divertido do início ao fim, com chefes difíceis no ponto certo. A navegação é muito intuitiva e te guia naturalmente pelo mapa (mapa esse bastante diverso e com várias áreas), sem te dar a sensação chata de um Metroid linear, como acontecia no Fusion.

Fora isso, o jogo cria novos e excelentes designs para a clássica power suit da Samus, trazendo um frescor muito bem vindo.

Não tem muito o que falar, o jogo é maravilhoso.

Divertidíssimo, Control é uma ótima “tradução” do subgênero Metroidvania para o 3D. Apesar de um tanto (propositalmente) confusa, a história de Jesse Faden no Federal Bureau of Control é muito boa e cativante. Mas onde esse jogo realmente brilha é na sua gameplay e estética. A jogabilidade é fluida, rápida e divertida, com bastante opções da armas e habilidades. Já a estética é a maravilhosa. O jogo utiliza a arquitetura brutalista da Guerra Fria para oprimir o jogador e propositalmente criar um ambiente confuso e desconfortável, em que nos sentimos constantemente vigiados. Mais uma grande ideia de Sam Lake, que evolui em tudo o seu predecessor, Alan Wake.

Um thriller muito interessante, com um história cativante que te prende no controle, sempre querendo descobrir os desdobramentos do roteiro. Porém, a gameplay é simplória. Uma mistura de Luigi’s Mansion com RE4, mas da maneira menos interessante possível. Ande para a frente, vulnerabilize os inimigos com a lanterna, e atire para finalizar. Mire a lanterna nos insuportáveis pássaros ou nos poltergeists para finalizá-los. Pronto, é isso que você faz ao longo das 13 horas de jogo, em cenários de floresta pouco inspirados. Como um videogame, é limitado. Como uma história, excelente.

Um dos, senão o melhor sistema de turno que eu já joguei. Muito divertido, ótima história. Poderia ser um pouco menos linear.

Suteki da ne.

I never sang my songs
On the stage
On my own
I never said my words
Wishing they would be heard
I saw you smiling at me
Was it real or just my fantasy?
You'd always be there in the corner
Of this tiny little bar
My last night here for you
Same old songs just once more
My last night here with you?
Maybe yes, maybe no
I kind of liked it your way
How you shyly placed your eyes on me
Did you ever know that I had mine on you?
Darling, so there you are
With that look on your face
As if you're never hurt
As if you're never down
Shall I be the one for you
Who pinches you softly but sure?
If frown is shown then
I will know that you are no dreamer
So let me come to you
Close as I wanna be
Close enough for me
To feel your heart beating fast
And stay there as I whisper
How I loved your peaceful eyes on me
Did you ever know that I had mine on you?
Darling, so share with me
Your love if you have enough
Your tears if your holding back
Or pain if that's what it is
How can I let you know?
I'm more than the dress and the voice
Just reach me out then
You will know that you are not dreaming
Darling, so there you are
With that look on your face
As if you're never hurt
As if you're never down
Shall I be the one for you
Who pinches you softly but sure?
If frown is shown then
I will know that you are no dreamer

Um ótimo “J”RPG pra quem não gosta/nunca jogou um JRPG.


esse era uma bosta kkkkkkkk

dá um desconto, foi o primeiro jogo que eu zerei