9 reviews liked by ukaro


"Papers, Please" te coloca no lugar de um inspetor de fronteira no país fictício de Arstotzka. Seu trabalho é verificar documentos das pessoas que querem entrar no país.

O jogo se passa durante um período de tensão política, e sua jogabilidade é intensa e desafiadora. A cada dia de trabalho, você enfrenta um conjunto único de regras que mudam constantemente, tornando o trabalho de inspeção cada vez mais complexo e desafiador. Além disso, você deve equilibrar suas decisões morais com as necessidades de sua família, que dependem do seu salário para sobreviver.

Os gráficos são simples, mas combinam com o jogo. O estilo pixelizado e as cores escuras criam um clima pesado, que tem tudo a ver com a história. A música também ajuda a deixar tudo mais tenso.

O que mais chama atenção em "Papers, Please" é a história. O jogo tem personagens marcantes, e suas decisões afetam o que acontece com eles e como a história termina. Tem vários finais possíveis, então dá pra jogar muitas vezes.

Em resumo, "Papers, Please" é um jogo indie de grande sucesso que oferece uma experiência única e cativante. Ele combina mecânicas de puzzle e simulação com uma história emocionante e envolvente, resultando em um jogo que é difícil de largar. Altamente recomendado para aqueles que buscam uma experiência diferente e memorável.

A jogabilidade é única e inovadora, já que não é controlado um herói, mas sim a criatura. É necessário se mover de forma fluida e rápida pelo ambiente, escalando paredes, escondendo-se em tubulações e atacando os humanos que estão em seu caminho.

A ambientação é sombria e perturbadora, com uma trilha sonora tensa que aumenta a sensação de medo e desconforto. A criatura é impressionante, com animações fluídas e movimentos brutais. A cada ataque bem-sucedido, a criatura se torna ainda mais forte e poderosa, podendo evoluir suas habilidades e ganhar novas formas de ataque.

Apesar de curto, o jogo oferece uma experiência intensa e empolgante. A história é simples, mas eficaz, contada de forma não linear. Além disso, o jogo possui vários segredos e áreas secretas para serem descobertas, o que aumenta a sua longevidade.

Em resumo, Carrion é um jogo de ação e terror inovador e empolgante, que oferece uma experiência única para quem busca algo diferente. Se você gosta de jogos que desafiam a norma, Carrion é uma ótima escolha.

Primeiramente, o God of War de 2018 é uma verdadeira obra-prima. O jogo traz uma história envolvente e emocionante, que consegue mesclar muito bem a mitologia nórdica com a jornada pessoal do Kratos. A relação entre Kratos e seu filho, Atreus, é um dos pontos altos do jogo, com diálogos bem escritos e um desenvolvimento de personagem incrível.

A jogabilidade é bem legal também, com um sistema de combate super fluído que é bem desafiador. As lutas contra os chefões são insanas, cheias de ação e adrenalina. E a exploração do mundo de God of War é bem legal, tem muita coisa pra fazer e descobrir, o que torna o jogo bem imersivo.

A trilha sonora é outra grande qualidade do jogo, com uma composição magnífica. Os gráficos também são impressionantes, com uma ambientação detalhada e realista que faz jus à mitologia nórdica.

No geral, God of War é um dos melhores jogos que eu já joguei, mereceu todas as notas altas e prêmios que recebeu, A história, jogabilidade, trilha sonora e gráficos se unem para criar uma experiência épica e emocionante.

O Assassin's Creed Unity é um jogo que trouxe uma ambientação muito interessante na cidade de Paris durante a Revolução Francesa. Os gráficos são impressionantes, com muitos detalhes e a sensação de estar realmente em uma Paris do século XVIII.

A jogabilidade também é muito boa, com um sistema de parkour mais fluido e combates mais desafiadores.

A história, embora não seja a mais envolvente da franquia, é interessante e apresenta alguns personagens cativantes. O modo cooperativo é uma adição bem-vinda ao jogo.

Apesar dos problemas técnicos no lançamento, o jogo foi recebendo atualizações que melhoraram bastante a performance e corrigiram muitos dos problemas de bugs. Hoje em dia, o jogo está bem mais estável e proporciona uma experiência mais agradável.

Em resumo, o Assassin's Creed Unity é um jogo que tem seus problemas, mas ainda assim é uma adição interessante à franquia. A ambientação, jogabilidade e missões são bem executadas, tornando a experiência de jogar bastante divertida. Em minha opinião um remake bem feito desse jogo poderia torna-lo um dos melhores se não o melhor da franquia.

A jogabilidade é simples e intuitiva, mas apresenta uma série de desafios e quebra-cabeças que vão exigir paciência e estratégia.

A ambientação do jogo é incrível, com uma arte gráfica minimalista que consegue transmitir uma sensação de melancolia e estranheza. A trilha sonora é igualmente impressionante, com sons e efeitos sonoros que ajudam a criar uma atmosfera tensa e opressiva.

A história é toda contada sem palavras, então você tem que interpretar os eventos e personagens do jogo por conta própria. A narrativa é misteriosa e instigante, mantendo você preso à trama até o desfecho surpreendente.

Resumindo, se você curte jogos de plataforma e aventura com uma vibe meio estranha e misteriosa, Inside é um jogo que vale muito a pena jogar, a jogabilidade é desafiadora e a história é envolvente.

A jogabilidade é muito boa! O jogo tem um sistema de combate bem dinâmico, com muitos movimentos e habilidades que você pode aprender ao longo do jogo. Além disso, o jogo tem o sistema "nêmesis", onde os inimigos que você enfrenta vão se lembrar de você e evoluir de acordo com suas ações e para mim é o ponto alto do jogo.

O mundo de O Senhor dos Anéis foi muito bem representado no jogo. Os cenários são muito bem feitos e tem uns detalhes que deixam a ambientação bem imersiva.

A história é bem legal, com muitos personagens do universo de O Senhor dos Anéis aparecendo no jogo. Talion é um personagem interessante, com uma história de vingança bem empolgante. Além disso, os personagens secundários do jogo são bem desenvolvidos e têm uma personalidade própria.

Em resumo, Shadow of Mordor é um jogo muito bom para quem curte ação e aventura. A jogabilidade é ótima, a ambientação é incrível e a história é envolvente.

Dragon Age Inquisition é um jogo que não me empolgou muito, não. A jogabilidade é meio arrastada, com um sistema de combate bem mais ou menos, que não oferece muita variedade de golpes e acaba se tornando repetitivo depois de um tempo. As missões secundárias também são bem sem graça, parecem que foram jogadas ali só para encher linguiça e prolongar artificialmente a duração do jogo.

A escolha de Dragon Age Inquisition como Game of the Year foi uma escolha muito questionável, na minha opinião. O jogo nem de longe tem o nível de desafio e satisfação que outros jogos indicados no mesmo ano como Dark Souls 2 e Shadow of Mordor apresentam. E a história do jogo é só mais ou menos também, com personagens rasos e uma trama que demora demais para engrenar.

Para ser sincero, a única coisa que eu realmente gostei em Dragon Age Inquisition foi a ambientação e a construção do mundo do jogo, que são bem detalhados e ricos em história. Mas, no geral, o jogo deixa muito a desejar em termos de jogabilidade e narrativa. Não dá para entender como esse jogo ganhou o prêmio de Game of the Year, quando havia outros jogos muito mais merecedores.



Embora o lançamento inicial do jogo tenha sido conturbado por problemas técnicos, a história em si é uma obra-prima e merece ser experimentada. Se você é fã de jogos com histórias profundas e complexas, Cyberpunk 2077 é uma excelente escolha.A trama é repleta de escolhas morais e dilemas éticos, que fizeram me questionar da minha moralidade e decisões tomadas. Além disso, a história apresenta personagens complexos e bem construídos, cada um com sua própria motivação e personalidade. A narrativa é contada de forma envolvente, com diálogos bem escritos e atuações de voz excelentes. A ambientação é rica em detalhes e oferece um mundo vasto e imersivo para o jogador explorar. A história é um espetáculo, e você vai se divertir muito explorando o mundo e se envolvendo com os personagens. Estou ansioso pelo lançamento da Phantom Liberty que será a primeira DLC do jogo.

Dying Light é um jogo para quem curte a adrenalina de sobreviver em um mundo pós-apocalíptico infestado de zumbis. A jogabilidade é fluida e envolvente, misturando elementos de parkour, combate corpo a corpo e uso de armas de fogo.

A história é legal e o modo cooperativo é uma ótima adição, permitindo que você jogue com e contra seus amigos. O jogo possui um ciclo de dia e noite que influencia diretamente na jogabilidade. Durante o dia, os zumbis são mais fracos e mais fáceis de serem combatidos, mas durante a noite, eles se tornam mais fortes e mais agressivos, tornando a exploração e a sobrevivência ainda mais desafiadoras.

Os gráficos e a ambientação do jogo são incríveis, criando um ambiente tenso e imersivo. A trilha sonora é envolvente e ajuda a criar a atmosfera de terror e desespero.

No geral, Dying Light é um jogo excelente que mistura elementos de ação, sobrevivência e terror de forma harmoniosa e empolgante. Se você é fã de jogos de zumbi ou de survival horror, definitivamente vale a pena dar uma chance.