Review Ys SEVEN:
7.9 Vou comparar bastante com YS VIII e Trails. Esse jogo com certeza é um dos melhores jogos da biblioteca do PSP. Acho que o principal motivo de eu jogar esse jogo são os retratos e o Art Style geral dele, sim, são do mesmo autor la do Zero e Ao no kiseki, o Katsumi Enami. Amo o trabalho dele e ele vai fazer as ilusstrações de Kuro no Kiseki tambem :)

A história é uma classica aventura JRPG reimaginada e de escopo menor, o que se bobear prefiro do que aquele papo que o 'mundo inteiro acabara'. Ela tem alguns acontecimentos inesperados que quebram o ritmo da história que eu adorei de verdade (2 momentos em especifico). Mas tirando esses 2 momentos é uma história descente. O final é decente tambem com 1 breve destaque. Então overall eu simplesmente a considero isso, uma história descente com 2 pontos altos. Algo bem chato é que falta no quesito da execução de grande parte das cenas, parte da culpa até é do hardware, mas não totalmente.

A primeira cena do barco estabelece a 'politica'/situação atual de onde se encontramos. A introdução ficou bem natural e decente. E ao voltarmos ja somos expostos a uma parte do lore dessa terra que achei bem bom e até mesmo original (é algo classico só que muito bem renovado eu diria). A Tia e a Maya são muito simpaticas e geram dialogos bem legais. Esse Elk ta parecendo bem genérico. Ah cara não to crendo que eles vão tratar a Aisha ser a filha do rei um twist, e de todas as ilustrações dela o seu portrato é a variante mais feia que eu vi(triste). Aquele guerreiro com a fada me interresou bastante. O Mustafa e a irmã são legais. E a Maya ta doente tambem agora, meio cliche mas interessante até; e agora tenho certeza absoluta que até o final do jogo a minha party deve extinguir essa 'maldição' ou sei la o que. E a aventura foi meio que 'interrompida' por esse arco da Maya. Acho estramamente interessante que a Tia não é uma combatente mas tem uma importancia significante na história, mas creio que isso possa mudar. O sub-arco é bom e no dialogo final tem um desenvolvimento da Aisha. Ela é aquela tipica princesa mimada e tsundere, mas é um bom personagem eu diria. E o Geis da as cara, uma 'pena' (pelo menos pra mim) que ele é um personagem de um outro jogo que imagino que ele tera menos foco. E a Boss fight dele é legal. Pena que ele ja vazou sem nem dar nenhuma resposta. A parte na vila de Kaylos (Wind) é bem boa ja que recebemos alguams respostas e o lore é mais bem explorado por Mishera. Depois voltamos a capital e recebemos ainda mais informações do rei. E a Aisha cresceu um pouco em mim. E vamos a aquela ilha abandonada do inicio do jogo e o Geis finalmente entra pra party. Ahhhhhhhhh, essa Sigroon é aquela tipica pé no saco. E HUMMMMMMMMMMMM, veio aquela 'reviravolta' safada, do nada toda a party esta cercada pelo exercito, interessantissimo. Adol suspeito de assassinar o rei hum. Caramba, que sequencia foda, desde os dialogos na celas, a luta solo contra o boss na arena e a fuga. Mas sinceramente, literalmente desde o momento que eu bati o olho no ministro ja senti o cheiro de golpe de estado, sabia que ia vir mas que ele usaria o Adol de bote expiratorio e com esse nivel de execução, parabens pros envolvidoss. E o cara por tras de nossa ajuda e de todo o misterio ao redor do Geis é o lider da civilização esquecida/"extinta" dos Iska, um tal de Ciarius. E ver os 3 personagens aparacendo na reunião com Ciarius ficou bem bom. Eu pessoalmente não sou muito fa dessas voltas a lugares que eu ja explorei só que agora tem uma areazinha nova a ser explorada alem do mundo agora ser aberto. Mas ja que a qui é uma area totalmente nova que se abre dentro de outra não vejo muito problema, mesmo não me apetecendo. A cena do Mustafa e da irma ficou boa até mas não gosto muito dessa ideia de urgencia graças a doença, talvez porque os personagens tiveram tão pouco foco no jogo, não sei dizer. Recomendo imensamente ir ver a Cruxie depois da boss fight do Flame Dragon, pois alem de uma cena muito boa você recruta ela (e ela vira mais homem do que o Adol wtf). Depois voltamos novamente ao templo do Wind, e a cena na cidade dos soldados ficou legal. Ai vem algo imprevisto bem interessante novamente, Altago esta em apuros, junto de todos os cidadãos. Hummmm, gostei da cena no castelo, o Scias era um dos meus principais suspeitos mas que ele tinha matado o rei tambem não tinha caido a ficha. HUMMMMM, agora o twist do real mastermind ser a Tia eu não vi chegando mesmo, muito bom e fez sentido pra caralho (e dava pra ter acertado cara). Só espero que ela não se 'converta' de volta com o poder da amizade com a Maya ou algo assim. Enfim, depois vamos ao Sea Sanctum e finalmente ao Moon Sanctum. E aqui alem da Boss fight muito boa o restante do lore é revelado, e no fim das contas Altago tem uma especie de ciclo que sempre ocorreu onde tudo morre e é renascido, me lembra Ys VII. Depois do Well of Souls tem a ultima batalha contra o Scias, e o dialogo antes e depois dela são ambos bem bons. E damos as caras com a Tia novamente e entedemos sua motivação que faz total sentido, e descobrimos que na verdade o que desencadeou mesmo ela fazer isso foi a Maya pegar Iskan Fever, dialogo muito bom antes da boss fight final com a Tia. A Final Boss Fiht foi bem boa, e depois dela vem os dialogos finais. Nem tudo froam flores, a primeira parte do desfecho deles escapando e tra zendo a Mia e dos dragões lá foi bem ruimzinho, mas ai vem o destaque, quando tu acha que tudo vain acabar bem a Tia começa a desapareçer e vem a Maya correndo e começa a falar pra ela ficar, mas admito que foi totalmente apelativo, garota muda falando e talz. Depois vem a cutscene final da Aisha falando sobre o estado de Altago, gostei dessa parte tambem.

O mundo tem uma riqueza de NPCs bem boa.

E pra que fazer o Adol um 'silent protagonist', no Ys VIII era assim tbm mas la ela tinha expressões e você escolhia frases mais complexas e 'falava' mais. E pelo que li em Ys IX isso melhora ainda mais.


O gameplay é bem simples, até demais na verdade, mas me entretou o suficiente e tem boas boss fights. Me divertiu.

A primeira Boss fight ja é tem uma dificuldade razoavel e é legal. E a dungeon da arvore floresta ja tem um level design mais melhor e mais interessante que o normal. E o Boss inseto foi bem bom. E caramba a Boss Fight do fogo gostei bastante. Caramba a do passaro foi pra mim a mais desafiadora até agora. O polvo foi divertido mas facil se comparado aos outros.
O level design mesmo que limitado pelo hardware é bom e simples, serviu pra mim. E o sistema de 'synthetize' gostei bastante, você controi as armas pra pegar as skills e tal. A Boss fight do Earth Dragon é foda tambem e a dungeon boa. Ja a de fogo, tanto a boss fight quanto a dungeon foram apenas mediocres. A dungeon de wind é um pouco melhor que a de fogo e o Boss tambem. Agora a da agua gostei bem mais, tanto a dungeon quanto a boss fight original. E o Moon Dragon é um Boss de respeito tambem. Well of Souls é bem boa e a Boss fight do Scias é uma das mais desafiadoras mesmo que não muito original(level 56 passei). MEU DEUS QUE BOSTA, seriao que tem que usar TODOS os personagens na ultima boss fight, que NOJO, acho que vou ter que grindar. A Final Boss Fiht foi bem boa até, mas cara, esse negocio de usar todos os party members é um SACO VIU.
Gosto bastante de como o jogo nem precisa de marcação ou setas pra te dizer onde ir, eu só percebi que tinha isso em um acidente depois de 6 horas de jogo. Tirando esse segundo arco onde em alguns momentos isso se perde totalmente infelizmente. E o gameplay com a Aisha é um dos melhores e achei bem original.

A variação de inimigos, cenarios e trilha sonora é outro ponto extremamente importante em um jogo como esse, ja que seu gameplay pode facilmente ficar enjoativo. Apesar de cliche a variação de cenarios é decente e a de enimigos é boa. Kylos Village é massa e original por exemplo então tem algumas excessoes vai. E a variação de trilha sonora é bem boa.
Game design muito bom em geral.

Se tem um ponto que é realmente negativo sobre o gameplay é IA da sua party. Quando você esta pegando recursos ele te ignoram e vão atas de um mob inalcansavel ou quando vocÇe deixa de atacar um mob eles deixam tambem mesmo se o mob esta do lado deles. Fora que eles não focam nos mobs que tem fraqueza contra eles.
Outra coisa é que se comparado com Ys VIII alem do jogo não ter aquele dimuição no tempo ao dar dodge o jogo tem uma 'camada' a menos no combate, o aereo.


Os graficos não são horriveis nem nada em geral, agora os modelos dos personagens são, e pior ainda do que serem feios, são bem infieis aos retratos. Que por sinal são todos magnificos.

O jogo tem 0 VA durante cutscenes, os persoangens apenas gemem enquanto atacam... É um port de PSP, então da pra entender mas é uma pena não ter tido uma versão melhorada de PS Vita como Trails.

Opening muito boa, musica realmente boa e me lembra Trails (até demais pro meu gosto). E se bobiar a versão sem vocal é melhor que a vocal cara, pqp isso é raro pra mim.

A cara... tem trilhas sonoras , mas são altamente parecidas com Trails, principalmente as mais calmas como de vilas por exemplo. Provavlemente são so mesmos compositores mas eles precisavam dar identidade para cada franquia, como é hoje em dia por exemplo. Cold Steel 1 e 2 tem uma trilha bem diferente de YS VIII com raras excessoes. As trilhas de 'exploração' achei as melhores e mais originais em geral.


Nossa como é facil fazer 100%.

Decent entry in the ys series and the first to use the party system. Definitely a rough first outing in that regard. Normal combat still flows well, but the boss fights can range from piss easy to infuriating due to high amounts of health or poorly-designed patterns.

The game's pacing is weird as you basically have to go around the world twice to go to a second dungeon in each area. This makes the second half feel somewhat redundant. I would have wished they used the extra time to develop the party more if they were going to do this, but it feels like they missed an opportunity there.

Ys Seven

Juego un poco raro, al principio había momento que me gustaba, luego momentos que no. La trama me ha parecido un poco coñazo a excepción del final final.

Una pena que se el Ys con mejor OST y diseños que he jugado de momento.

(5/10)

Tocará darle al Celceta.

Playing by release date and this game is the worst so far (worse then ys6).
You play as a cripple for most of the game without ability to teleport ,nerfed ability to gain SP and shitty charged attacks.
The game is extremely long and frustrating, it overstays it's welcome a lot.
The worst part is when you have to revisit the entire map on foot. And late game dungeons like wind sanctum are a giant waste of time to make the game longer then necessary.
This game is a downgrade from ys origin. Hope next titles made party system better.

Ys 7 foi meu primeiro Ys, mas por algum motivo não consegui terminá-lo.

Não lembro exatamente o motivo, mas eu gostei bastante o suficiente para jogar outros jogos da franquia.

Um bom RPG de ação, com combate fluido e desafiador nos chefes, porém com enredo mediano, sem muito destaque.

Possibly the Ys that I liked the least.

It is noticeable that it is the first game that implemented the new combat system with a party, it is missing many axes that, luckily, they polished in VIII. The setting hasn't clicked for me or the characters, unfortunately, but the combat, despite urgently needing changes, doesn't worsen the experience I've had with older Ys.

The bosses on the other hand... seem to me the weakest point of the entire game: large HP pools without phases until the last bosses. Reaching them makes the second half of the game repetitive and they have no greater reward than a special weapon at the end (having to get the materials, of course).

But hey, let's see if I can play Ys IX and finish this marathon of the Ys saga. What a ride!!

Ys Seven was a moderately enjoyable experience. Through experiencing what many of the games in the series have to offer, I've started to rate each title through a couple of factors. Those being (1) flow of combat/progression (2) difficulty and (3) music

Flow of Combat/Progression: Too much depth and complexity added to the system comes with unintended consequences. The flow is relatively similar to other titles. It's fast, but has some added depth with the skill, attack type, and extra skill systems. Additionally, there are a few more stats that each character can utilize (dex/avoid). However, more isn't always good. Being required to swap characters mid combat per the attack types interrupted the flow of combat in the micro. General grindiness with expanded RPG elements interrupted the flow of progression in the macro.

Difficulty: The game isn't as challenging as previous titles, which is for better and worse. The incorporation consumables means that, granted you have enough resources, you never really have to worry about bosses. You don't really have to learn their movements, and thus there isn't nearly as much of a challenge. However, the game becomes much more accessible with these JRPG elements.

Music: The music isn't as memorable as the other titles.

Weird yet fitting game to end my Ys streak on. Exemplifies the best and worst traits of the series.

To start with the good: this has my favorite core combat in the series, due to a more manual and deliberate style of combat. In Celeceta, 8, and 9 they automate SP and make spamming moves a lot easier. Flash guard is performed with a button combination rather than one button, and offers less invincibility so it doesn't trivialize the combat as much and flash move isn't in the game at all. In addition to the controls the equipment and items are more limited in selection and amount allowed respectively. I also think the bosses were closer to actually pushing me really learn their patterns on Nightmare, which I haven't had to do for any of the other modern games. You can argue that the classic approach is better since there's not anything to abuse, but I do think the additional mechanics have potential when stripped back like this. Seven also offers the most sensible approach to including Adol in a party by allowing him to use multiple damage types with different basic attacks.

The dungeons have a nice sense of following through on mechanics, rarely is a key item ever used only once and often they appear in interesting puzzles and the like. Sounds like fairly standard RPG affair but it's preferable to enemy spam.

Seven's ost is one of the stronger in the series, although the audio mixing can feel off at times. Environmental noises like waves and volcanos feel like they don't scale with the in-game audio sliders and your slashes will always be significantly louder than anything else.

Enami Katsumi's art is a treat as always, truly one of the GOAT illustrators.

Unfortunately, this game has the worst story in possibly any game I've ever played. Most of the older Ys games had fairly generic and by the books stories, but they would use their very little screen time to show charming characters or interesting lore. Seven opts to waste far more of your time for a less valuable, soulless elemental artifact hunt with overly stoic and motiveless characters. I love RPGs, I've played hundreds and I love most of Falcoim's games but if you HAD to incapsulate everything wrong with RPG and Falcom writing this game would be the result. Honestly irredeemable in my opinion.

The sidequests are dogshit fetch quests with trash rewards and no interesting lore or character details. To add one final complaint, this game shares some of 8's material grind and 6's grinding so it can end up feeling padded.

Ultimately, I still enjoyed the game because of the combat and bosses because that's what I enjoy about these games but I can definitely understand why its divisive and it's a shame that Falcoim kinda corrupted what made the combat so good in subsequent titles with mechanical fluff. This game will always remain in kind of a weird spot for me.

Ys Seven is a perfectly adequate action RPG that hasn't aged particularly well. Combat is fast-paced and satisfying, although some techniques aren't explained at all and the special moves are largely uninteresting and interchangeable. Later in the game the charge time for special moves is reduced, which makes the experience a lot more dynamic and really shines a light on how hamstrung the initial hours are. Fortunately the bosses are really engaging and require the player to learn their moves to time combos, charges, guarding, and dodging.

Playing on normal difficulty means very little XP grind, but there is still skill grinding and materials grinding for an awkward parallel crafting economy. More than any previous Ys game this title really feels like the grind is a necessary part of the experience. There also isn't that characteristic Ys "staircase effect" where leveling up feels like a major power increase. That said, hot-swapping characters and clearing rooms is still delightful, even if it isn't as snappy as previous games.

The writing is a mixed experience. There's a lot of unique NPC lines that change as events transpire, which really makes the world feel alive and malleable. However, those lines rarely felt worth the effort of talking to every townsperson. The main quest has great dialogue and is even laugh-out-loud funny at times, but the plot and locations are pretty generic elemental MacGuffin shorthand. Overall this is the first Ys game that felt ponderous and padded out to me. Memories of Celceta fixes a lot of these problems and is generally so much better that it almost makes Seven feel obsolete. Seven is a testament to why longer isn't always better, and I find myself giving up a little more than halfway through at 13 hours, which is about how long this game probably should have been.