Um dos jogos mais bonitos do PS1 sem dúvidas

O salto desse jogo pro primeiro é absurdo, tudo aqui foi refinado

Os gráficos são BELÍSSIMOS minha nossa me apaixonei

A gameplay foi refinada com novas mecânicas porém mantendo a base, ou seja ficou mais técnico porém ainda da pra se jogar como se fosse o primeiro

A soundtrack é muito boa

Os novos personagens são ok e o re-design dos antigos (por ser uma continuação o tempo passou né) são bons também.

O jogo agora conta com um modo história, contado em quadros com textos bem no estilo visual novel, fazendo assim os personagens terem um pouco mais de profundidade e serem mais interessantes (a história em si não é boa não mas deu pra entender)

E obviamente, continua super divertido

Recomendo.

Bloody Roar 2, é um jogo de luta bem único onde você pode se transformar numa forma de animal no meio do combate, podendo usar de golpes novos até supers. Tem uma música boa e design dos bonecos tbm.
Mas meu pai amado o controle é horrível, vou começar com um erro da minha parte, pois eu, com o meu controle, nunca conseguir me mover pros lados e quem já jogou jogos de lutas em 3d sabe como isso te deixa em um pouco na desvantagem. Além de que, esse jogo tem a menor hitbox pra grab que eu á vi em qualquer jogo de luta, você só vai conseguir acertar um grab em um inimigo caso vc esteja a 1cm do inimigo e se errar tu vai ser punido pra cacete. Sem contar que esse é daqueles jogos tipo mortal kombat 1, onde você tem que descobrir tudo sozinho e boa sorte. meno eu nunca sofri tanto quanto tentando lutar contra a Uriko, quando eu digo que eu nunca vi um boneco com tantos golpes que são plus quanto essa diaba chamado Uriko, o que você quer dizer que depois de você fazer uma string monstruosa de 10001 golpes você sai positiva e eu não consegui contra-atacar e se eu tentar eu que me fodo ?
Desculpa sai do ponto mas eu achei esse jogo muito estranho de eu rankear ele, pois de um lado ele tem uma ideia audiovisual muito boa e que eu achei foda, pois é algo bem único, mas cara a gameplay não ajuda em nada mano, tipo pega qualquer tekken do 3 até o 1 e veja essa gameplay daqui e na minha opinião é algo bem broxante.

This game having a character called Gado sure as hell makes it funnier for brazilian monkeys like me, but yeah, the fighting is really solid and the transformation mechanic is fairly unique, I love using supers or doing those charged attacks that blow the opponent out so hard not even the walls can handle, mfs be flying out of the ring straight to the next week and it's the most satisfying shit ever. Story is basically X-Men with furries instead of mutants, except X-Men has some dudes like Beast, but you get the point.

Alice's beast leg kick remains undefeated. Very sturdy fighter that refines the previous game in every conceivable metric (sans a weaker opening menu) and comes tantalizingly close to the high caliber of the franchises of which it cloned. Now instead of being just distracting, it's become addicting - has serious "just one more match" energy. Story mode being the best new addition, yes they mostly consist of my old foe .png cutscenes but the plot(s) are so bombastic, asinine, and campy in the same vein as like an 80s cult movie that it's too hard not to let yourself follow along astutely and tear through as many campaigns as you can in one sitting (though it's kind of weird that this has the same basic plot as X-Men). Still nothing spectacular, and some of the fights - to be frank - are bullshit (Long's last two fights, I love being caught in an unavoidable combo attack that wipes your whole health bar in 3 seconds!) but it certainly deserves a visit.

Un juego de peleas que probablemente se ha ganado la condición de clásico a pulso y que pese a su antigüedad aún sigue ofreciendo la misma calidad y experiencia con la que nos entretuvo hace años. Bloody Roar es la franquicia que nos permite combatir con personajes que tienen la habilidad de transformarse en bestias salvajes. Desde un murciélago hasta el rey de la selva, el roster que compone la segunda entrega de la saga es variado y fácilmente diferenciable. El gameplay no es que sea algo del otro mundo, pero es rápido y fluido, algo sorprendente para la generación en la que salió al mercado y que implementa la mecánica de transformación sin ningún inconveniente. El modo arcade profundiza en la historia de cada personaje y logra que nos interesemos por conocer más sobre este mundo en donde los teriántropos son algo común y las conspiraciones corporativas están a la orden del día. Aunque las historias no sean nada del otro mundo, captan nuestro interés y logran que queramos utilizar a todos los personajes disponibles para conocer los diferentes puntos de vista de una trama interconectada pero sencilla. En pocas palabras es un juego de peleas altamente recomendado e interesante.