Uno de esos juegos donde el único factor redimible es que podes jugarlo CO-OP, entonces quizás la pasas bien??? Si tenes algun amigo que quiera jugar esta cosa....

Una decepcion y el abandono total de los conceptos que hicieron al primer juego grande.

RE6 type bullshit, la unica ventaja es que este se termina antes

In F.E.A.R. 2 you could see modern shooter trends seeping into the gameplay, but F.E.A.R. 3 has fully made the conversion to Call of Duty. Gone are the armor and health pickups, instead replaced with cover based shooting and regenerating health. No longer do you scour corners of the maps for health and slow-mo upgrades, instead they're handed to you for just playing the game.

Enemies are as brain dead as a brick. To test their intelligence I closed a door to see if they'd open it but no, they just clipped their arms through the wall, desperate to get to me. This is not the evolution to the series I think WB hoped it would have been, and it just made me kind of sad playing it.

BUT, it did have my favorite gun from the first 2 games in it, albeit it only appeared in one area in the second to last chapter, and honestly the story went in an interesting and somewhat logical direction from the ending of 2. The second half of the game also started to have environments that actually made me feel like I was back in the same world as the previous games; dark city streets with corporate towers looming over you, dark underground tunnels with derailed trains. I won't go as far as to say the game got "better" as it went on, but it did get more bearable, especially with how many mech segments there are, a very welcome return from F.E.A.R. 2.

Still, I gotta agree with the fan consensus, this was the lowest point of the series, and is an unfortunate end to what started out as a very good tactical shooter, but quickly over 6 years devolved into being just another generic military shooter of the 7th generation. Truly tragic.

An unfortunate case of good ideas with meh execution. Making the game co-op and forcing the protagonist and antagonist of the first game to team-up (with Paxton Fettel having access to ethereal abilities that sets him apart from Pointman) is an admittedly cool concept, but sadly the level design's bland and uninspired, the story is a bit convoluted and hard to follow, the guns don't feel as impactful, and the scares are all but gone at this point, losing much of the appeal the first two games had.

О чем была эта игра?

Полная рецензия: Какое же невероятное душилово, и не в плане сложности, а в плане однообразия и уныния.

Дизайн локаций, сюжет, стрельба - все к хуям было просрано, игра просто из себя представляет 7 серых коридорных уровней без всякого уровня постановки эпика и тд, ну и 8 уровень, который хоть как-то отличается от всего предыдущего говна. Играть можно исключительно в ко-опе, чисто чтобы поржать и то, лучше дропнуть на середине.

Se o game anterior da trilogia já era um jogo mais de ação do que de fato algo de terror que dá sequer algum medo ou arrepio que seja, chutaram totalmente o balde nesse terceiro jogo que o que era para ser em tese o melhor por ser o tal prometido fim de toda a trilogia é o mais fraco dentre os três por se "inspirar" até demais na sua tal "fonte de criatividade", que não tem como agora não afirmar que F.E.A.R 3 se tornou definitivamente um "cópia só que não faz igual" de um Call of Duty, com só os tais elementos gerais e narrativos de "terror" de toda a trilogia F.E.A.R para diferenciar de alguma forma, que se a estrutura que copiaram não fosse tão boa, esse jogo seria um desastre, mas para mim, ele pelo menos é legalzinho e divertido no todo de jogar, mas extremamente compreensível em parte dos fãs do quão esse jogo foi e é uma decepção.

   A trama volta a ter como principal protagonista o mesmo do F.E.A.R 1, conhecido como "Point Man" que, em conjunto com o seu irmão, "Fettel Paxton", aquele vilão mesmo que tinha morrido com um tiro na cabeça pelo próprio irmão no primeiro jogo, de alguma forma inexplicável voltou e se conectou a seu irmão e meio que virou uma entidade própria que possui corpos por onde passa e lança um certo poder psíquico genérico em seus inimigos, que após o final bizarraço do segundo game, Alma ficando grávida do antigo protagonista Beckett precisa da ajuda dos seus filhos para conceber essa criança. Não bastasse só isso, em meio à trama o game mescla até conceitos de seres meio "zumbis" com bombas coladas no corpo e o uso lá das armaduras de combate estilo as que vemos em um "Advanced/Infinite Warfare" do próprio Call of Duty, que eu sei que tinha isso nos games anteriores, principalmente no 2, mas não de forma corriqueira como aqui na história e na maioria das fases com inimigos bem futuristas demais para meu gosto, que perde todo o conceito que pelo menos ainda tinha de terror antes em vários momentos no segundo game, que mesmo que pouco, pelo menos existia, e aqui só foi mais ainda para o lado da ficção científica do que do terror de fato.

   Até o sistema de Kit Médico não foi poupado; retirado para ser totalmente uma cópia estrutural de um Call of Duty, onde a única coisa que se sustenta dentre os três games que consigo lembrar para esse aqui é a mecânica de Slow Motion mesmo, porque praticamente quase tudo foi direcionado para o jogo em que foi inspirado. E é sempre bom mencionar que, mais uma vez, a campanha é dividida em Intervals (Intervalos), onde aqui são 8 até o final do jogo.

   Abrir esse espaço agora para falar um pouco e de forma bem breve do final, então se for jogar peço que vá para o último parágrafo para evitar spoilers, pois bem, que final bizarro foi esse, que parece que a trilogia não consegue fazer um final redondinho e bom ou sequer que não seja tão estranho/esquisito desde o segundo F.E.A.R, onde aqui como que o "Point Man"mata uma forma psíquica do irmão com outro tiro na testa assim como fez com ele em vida, é até meio meme isso para uma forma espiritual do irmão que não tem nexo nenhum morrer com uma bala normal, mas ok, toda a base do final é legal apesar de meio clichê, mas a execução e essa proposta corrida para terminar logo ficou tão "torto" que perde demais a credibilidade dos acontecimentos dali em diante, acho que o final alternativo tem mais crédito por ter mais coesão do que o principal, mas é muito perturbador e extremamente compreensível do porquê não o colocaram como o oficial.

Em resumo, F.E.A.R 3 se "baseou" tanto na sua inspiração que perdeu toda a base que construiu nesses anos para o fim dessa trilogia, e apenas ganhou essa reputação de apenas uma cópia genérica de um Call of Duty com leves elementos de terror, só que mais pautado em um jogo de ficção científica, que pelo menos é legalzinho e sempre divertiu para mim pela progressão de fases que no dois me ganhava pela grandiosidade dos momentos e agora mais pelo uso das habilidades do próprio Fettel, ainda mais se você jogar de forma cooperativa da qual esse jogo todo foi idealizado, um com o "Point Man" e o outro com o "Fettel Paxton", mas no geral, pode esperar um jogo bem medíocre/legalzinho que mais serve para tirar um tempinho brincando do que uma experiência marcante com uma história completamente boa, o que é uma pena porque a Alma, que é uma vilã tão interessante e marcante na história dos jogos, merecia muito mais do que esse desfecho meio-termo para uma trilogia com tanto potencial.

If FEAR 2 was Call of Duty's influence being felt, FEAR 3 is that influence being on full display. The gunplay still pales in comparison to the original FEAR, but it feels better than FEAR 2's limp combat, though removing health kits in favor of regen removes what little resource management there was. Damage also makes you flinch now which is just immensely annoying, alongside new enemies that are also just kind of annoying - though one type seems interesting when you first encounter them, the novelty wears off quickly. Zombies (but not by name) are another new addition which was just kind of stupid frankly, very pointless. There's a story but it's not even worth mentioning. Graphically the game looks pretty okay, it's not as cartoony as 2 (good), but it's also not as imposing as the original (bad). There's a few decent spooky scenes but nothing to write home about, and some of the level design is neat. Giving Point Man a face was a pretty terrible choice, at least there was some mystique as a faceless badass but now he just looks like a generic brooding action character.

Overall pretty unremarkable, there's an option to play as Paxton apparently but I didn't care enough to bother replaying any of the levels, maybe in the future. Also the ending song was an incredibly corny choice.

Let's set the record straight with saying this is a better feeling, playing, and looking game than Fear 2 it is nowhere near as bad as people make it out to be. The major new element from Fear 2 was the mech and this game improves on that by your secondary attack actually having a reasonable (and working) hitbox, while also having better movement and encounters with the two different mechs. What isn't so great is how the singleplayer actually works and progresses this is the weakest part by far - story aside this is essentially a 2 player co-op arcade game so you've been warned here by me. Throughout every level you're rewarded with XP and are given objectives which honestly I didn't mind, sure my rewards for levelling up were mostly unimportant besides boosting the slomo time. What mostly comes as a shock is the disconnected feeling of the story and level progression and ultimately ending the story with a checklist of "who played better" deciding the outcome of the story. This unsurprisingly doesn't work if you're playing solo annoyingly. Guns feel mostly good some look a little off especially the shotgun but it wasn't much better in fear 2 either. New additions to the gameplay like the option to use cover like in Deus Ex Human Revolution are welcome but are optional. You can 100% play this the same way as Fear 1 and 2 for the most part on your first run through. Really a better game than Fear 2 but with its own faults and mistakes mainly the structure and a story which tries to pull itself together from what Monolith left behind in the previous game.