Reviews from

in the past


Metroidvania muito bom, bonitão, cheio de detalhes no cenário, as dungeons são interessantes, cada uma temática diferente, que faz sentido com lore do jogo, não ficando apenas nos estereótipos medievais. O jogo é bem difícil, mas é adaptável, zerei com o mago (no "hard"), sofri muito no início, mas aos poucos fui me adaptando, têm partes bem traiçoeiras, só para incomodar mesmo, outro ponto que incomoda é que o jogo parece incompleto tendo algumas coisas que ficam se explicação. Acredito que deva ter um fator replay positivo, já que existem três classes, eu joguei apenas com mago, só jogando uns 10 minutinhos com as outras classes, recomendo para quem gosta de jogos retrô com uma dificuldade maior como nos mais antigos.

Generally interesting gameplay set in an uninspired and trope-driven setting. There is one aspect of this game that makes it nearly unplayable: it is a metroidvania that respawns you based on your last save rather than your last bonfire/statue you rested at. This means you will often respawn with a fraction of your health remaining because that's where the game wanted to autosave, and now all of the things you found are missing from your inventory. This works in other games, but in metroidvanias like this, it is a catastrophic pit fall. I can not recommend this game to people who love metroidvanias.

Antes de iniciar esse review, informo que joguei Souldiers mais de um ano de seu lançamento, com tempo o suficiente pra equipe endereçar todas as críticas e problemas técnicos e insatisfações de design que praguejaram os primeiros meses do jogo. Li muitas críticas negativas e quando comentei no Twitter que estava curtindo bastante, muitos colegas me perguntaram se o jogo estava finalmente bom, ou se tinham “consertado” o mesmo. Acredito que sim.

A proposta de Souldiers diz: puzzle platforming, metroidvania exploration e crunchy soulslike combat.

Souldiers cumpre a proposta, que é de certa forma bem genérica, e tem excelentes quebra-cabeças e exploração de metroidvania, de fato. As dungeons do jogo são complexas e interconectadas e me fizeram ter uma sensação de grandeza que reflete a de jogos de ação e aventura com grandes proporções. Algo como as famosas dungeons da série ou inspiradas na série Zelda.

Elas são longas, recheadas de armadilhas, inimigos, plataformas que exigem domínio dos controles e das habilidades adquiridas e envolvem diversos mecanismos e desafios que culminam em chefes icônicos, fazendo uso da exploração típica do modelo metroidvania. Eu diria que o escopo de seus mapas seria exatamente seu maior chamariz, seu grande destaque dentro do subgênero.

Quando passamos a refletir sobre a questão do combate eu puxo logo uma questão: “O que significa um combate soulslike?”

Pra responder a essa pergunta, recorri a diversas pessoas pra ter uma ideia de como o consenso geral conclui esse questionamento, e pra minha surpresa, o ponto mais interseccional que encontrei foi: “é um combate difícil, bastante punitivo”.

Eu pessoalmente não compreendo isso como “soulslike”. Eu analiso os elementos do combate dos jogos da empresa, como “ataques vinculados a animações longas”, “gestão de fôlego” pra executar as ações de rolar, atacar, defender…enfim, os elementos que compõem os combates da séries Souls.

Mas Souldiers não tem nada disso além do “ser punitivo” e no máximo, quanto à defesa, ter uma barra limite de tolerância a dano.

O combate funciona como um metroidvania típico ou qualquer outro jogo de plataforma onde se luta em perspectiva sidescroller com armas. Dependendo do inimigo, se ele não estiver em ação de ataque é possível até encostar nele sem prejuízo.

Tem alguns parcos elementos de “souls” presentes, entretanto. Os inimigos são pautados em ataques com antecipações (tell) que permite defender, esquivar ou dar parry (depende do personagem) no momento exato e ter benefícios.

Jogando com o Scout, por exemplo, minha opção, dominando o padrão e o tempo de ataque de cada inimigo permite bloquear e lançar um forte contra-ataque (parry).

De resto, os danos sofridos são altos e se houver um descuido o game over vem rápido. Fora esses elementos de dificuldade, que inclusive há opções mais fáceis, quase nada de Souldiers remete aos jogos soulslike, muito pelo contrário. Ele tá muito mais próximo de um Castlevania em matéria de dificuldade do que de Elden Ring, por exemplo.

Em todos os outros aspectos de design e lore, Souldiers não é inovador ou traz grandes pretensões. Muito pelo contrário, ele faz um feijão-com-arroz bem feito, seguindo a cartilha do modelo metroidvania e provendo o que um fã do subgênero espera das convenções já estabelecidas.

Isso não tira seu valor, pois ele esbanja competência e conteúdo de sobra. Eu gostei muito do meu tempo com ele inclusive fazendo 100% das sidequests e coletando quase tudo existente nele. Isso é algo que só faço com jogos que me cativam bastante, e Souldiers definitivamente fez isso.

Souldiers é um metroidvania bem ambicioso e divertido, ele sempre consegue te manter preso com conteúdo novo e personagens carismáticos, as mecânicas que o jogo traz são boas e tem um nível de dificuldade muito bom, minha maior critica nesse jogo é por ter jogado de caster e não ter tantas magias para se utilizar no jogo e tinha tanta arma que eu só usava uma ou duas no máximo, só que eu usava elas só em bosses então sinto que não foram muito bem aproveitadas, ficar trocando elas no combate é um saco por ter tanta opção, tu fica apertando as setinhas até vim a arma que quer

This game is currently in the Humble Choice for November 2023, and this is part of my coverage of the bundle. If you are interested in the game and it's before December 5th, 2023, consider picking up the game as part of the current monthly bundle.

A Metroidvania with three playable classes.

In Souldiers, you can choose to play as a warrior, an archer, or a mage, and it looks like all three will have different experiences or at least combat options. There is what feels like a massive world awaiting the player, with the first area being the spider’s lair, and inside is a large map with a lot of opportunities to double back when players earn more abilities. The combat is slick, and before long it will challenge the player, along with major boss battles. However, I didn’t see much more than that area.

I’ve heard from someone that the game’s launch was problematic with a lot of issues. Those reviews are also on Steam, however, it does appear a lot of changes have happened since then including three new difficulty modes to address a big issue many people had, and the challenge here feels more reasonable.

Pick this up if you want a big Metroidvania and want to take a risk. There are a lot of differing opinions on this, but it does seem like the studio was able to take the negative reviews and improve the game, rather than letting it suffer a slow death, I can’t speak to that as I didn’t get far enough to experience it.

If you enjoyed this review or want to know what I think of other games in the bundle, check out the full review on or subscribe to my Youtube channel: https://youtu.be/NSoVlkgy0D0


Pretty impressive for a game I’ve never heard anyone talk about and can’t even remember how I found out about it. It’s ‘Souls’-y insomuch as it has a parry and a dodge roll, but really it’s a solid and snappy 2D action game with solid 3-hit combo combat and a level of polish and production way beyond what was required.

Fucked up thing is it's excellent. But it's so broken. Save corrupting bugs are rampant. I lost 10 hours of progress thanks to a bug. Then I finished the game (somehow) and it wiped my saves again. It's a good game, but don't buy it until it's fixed. Apparently the PC version is fine but the PS5 version sure isn't!

I can't really recommend anyone to play this game unless they are on PC, as it seems like it's impossible to finish it on any other platform due to bugs, and the game seems to be slipping further into the abandonware abyss with each day that passes.

It's a damn shame, as Souldiers is actually a pretty damn good game that screams streamlined SNES from presentation to structure to gameplay. The pixel art oozes charm and the colors are vibrant and rich, enabling a psuedo-nostalgia, as it feels like what SNES games looked like in childhood memory, and, though a Metroidvania at heart, the game structure lends itself heavily to 2D Zelda with a hub and large, sprawling dungeons. It's a huge game with a slow start, but it transforms into something fairly special.

It's tragic that this fantastic game seems like it will be buried under the weight of its developers' failures to not only get it to function on consoles, but also their failures to appease their own customers and supporters. A damn shame.

Souldiers is one of those games that i can see being a phenomenal game, yet it is held back by a lot of issues. Pixel art is beatiful, soundtrack is fantastic and areas are fun to explore ( even if some of them go for way to long), but it also has a massive balancing problem. I played this game after the patch and played it on normal mode and it was way to easy. I did die couple times but for the most part i didn't have that much of a problem. I can see this game being a fantastic in like a year after many more patches but for now it's fun but also really easy

Stunning pixel art and well designed (and occasionally punishingly difficult) metroidvania. It was made easier in a recent patch but it stands out as a beautiful and satisfying addition to the genre.

A little disappointed in this. The game is absolutely beautiful and some exploration is fun. But combat feels a bit clunky at least as a ranger. And there is no way to switch classes from what I can see without starting a new save file. Still excited to see what the team can create beyond this.

Beautiful looking metroidvania, that really falls apart in the combat and movement sections.

Movement is often quite limited and clunky, but it does have the usual metroidvania abilities - dash, wall jump, etc. Your character is painfully slow, until you get one of those abilities, which helps you move about 15% faster. The decision to not re-enable double jump after wall jumping also limits whatever platforming options you have.

Combat has A LOT of variety, regarding secondary weapons, but you probably won't get to utilize them, due to the limited amount of times you can use them. And it's not like ammo shards regen after resting at a dragon statue, no no no, you need to either buy them for dirt cheap from the shop or find them in chests/enemies.

Speaking of chests, it's like a 50/50 split if you're gonna get something useful from a wooden chest (coins, area items) or something completely useless (potions that you don't use or aforementioned ammo shards). The big boy red chests are less of a gamble, but you can still get ass warts from them (secondary weapons you're never going to use).

The world is beautifully constructed and animated, there's virtually never a place where it feels empty (by metroidvania standards). However, the dungeons are a bit too large. They all have their separate unique gimmicks and that's fine, but boy is it tiring trying to re-visit those areas to get all of the chests, bugs and crystals.

On the topic of those green flying shits, I wish the map marked them (as it does with every other collectible on the map), because doing 100% exploration without a third party map is impossible. You can absolutely find them, but it's going to take hours upon hours of wall hugging, jumping down random cliffs, straining your eyes to see the littlest crumb of differing texture on a wall (which would indicate it's bombable, very nice). This is like a joint point on map clearing, but it does blow at times. I have no clue how people even found some of those secrets, they're sometimes hidden at absolute random locations, with no indicators that something is there to be blown up or passed through.

If you're going to 100% this game, the game requires you to complete it 4 separate times (for the 3 classes available and 1 NG+ mode). Complete insult of anyone's time. Speaking of that, everytime you collect a health crystal (forgot what they're called in-game, it doesn't matter), the game plays the collection animation (ala Legend of Zelda) and then plays a separate animation of the crystal going into the collection slot. Waste of time, every time. Also all of the cutscenes are unskippable. At least you could skip the credits.

The game gets the general idea of metroidvanias, but really falls apart trying to execute everything. I'd still recommend playing it, but do beware ofthe scare of being lost in the humongous dungeons.

Eu gostei de tanta coisa nesse jogo, ele é um Metroidvania interessante, os combates tanto pelos inimigos que você enfrenta quanto a dinâmica de ter que trocar para o elemento de fraqueza do inimigo é bem legal, e QUE JOGO DE PIXELART BONITO, não apenas bonito como tem um cuidado com os detalhes muito acima da media, desde vento nas paisagens, as formigas andando aleatória mente na floresta, o fundo do cenário jamais se repetindo.

O único e derradeiro problema que eu encontrei, e o que me fez parar de jogar, é que o jogo é porcamente otimizado, é um nível de relaxo atroz, os carregamentos de cenário e salvamento demoram bastante e diversas vezes o jogo fecha por erro durante o salvamento, coisa que me fez perder horas de progresso, o que é um absurdo esse tipo de coisa acontecer.

Every area in this game feels like it could be a full game they're truly massive and the game itself is really long, to a fault, eventually you just get bored because the game is simply way too long especially for a metroidvania.

The fact that you're hardlocked into your class from the start also really killed the game for me, the combat can be fun and the elemental and movement upgrades do make the game more dynamic but as you're playing the game you can't help but think "I wonder how the other classes would play in this part" but due to how long the game is you can't really just start a new game and try them out without investing a ton hours to get to the same point in the game.

I feel like if Souldiers had like one more year of development time, it would have been a good metroidvania. It wouldn't be groundbreaking or something, but most people would have a good time. As it stands now, it's a mix of really bland features thrown together to create a cake that leaves a dull aftertaste in your mouth. There is the beautiful pixel art, some interesting combat mechanics such as the switching between elements or the charming story. But then there is also the levelling and item system that doesn't bring anything to the table, the pacing that is ruined by dungeons that overstay their welcome and the boring boss encounters. Let's hope the studio can learn from their mistakes and come back stronger.

I'm going to coin a term called "Pixel Hypnosis" where a game will have extremely good pixel artstyle, but will be extremely fucking boring to the point of drowsiness. I'm not gonna expand on that anymore, just how I feel about some indie games that go for good pixel art.

Souldiers is a Metroidvania that uhhhh, is boring. You get to choose from three classes at the beginning, and you cannot change. Cool for replayability or bad because they diverted focus between three characters? Im going the latter. I chose soldier and they just have a sword and shield. Sword has like 3 attacks that I can tell (you can get more skills but few and far between). You can block or parry but the parry fucking blows. So, not a lot to the combat and doesn't feel very satisfying. There are subweapons that all feel bad too.

You can switch between elemental types as you unlock them with your right thumb stick, I do like this. Quick changes on the fly that also can facilitate exploration in the overworld along with combat advantages.

The wrapping of this game is also woefully generic. Soldiers in armour, woopee.

La direction artistique est superbe et le gameplay est fun, ont parcours des zones qui sont construites comme de grands donjons et le sentiment d'aventure est présent. Malheureusement les améliorations qu'on débloque pour notre personnage sont très médiocres se qui empêche un renouvellement du gameplay et fait de la durée de vie assez conséquente du jeu un point noir car on risque fortement de s'en lasser avant d'atteindre la fin. De plus le jeu est assez mal équilibré avec certaines phases de combat ou de plateformes bien trop longues ou difficiles compte tenu du nombre un peu réduit de Checkpoint et la mort punitive. Un jeu très joli et une aventure avec du potentiel, mais un potentiel raté.

Good game, hold back by low frame rate and a serious amount of issues that literally take you out of the game.

A very pretty game that just doesn't do anything remotely exciting. Metroidvania is a hard genre to stand out in and this doesn't get close. I would say give it a shot after you've played maybe everything else and you are dying for more of hallways and secrets.

Tengo que reconoceros que llevo días dándole vueltas a la cabeza sobre como empezar el análisis de Souldiers y aunque siempre he creído que lo mejor es comenzar por el principio, en este caso prefiero hacerlo pidiendo disculpas. Disculpas por que hace semanas que tenía que haber juntado estas letras para explicaros lo que he sentido al jugarlo, pero a modo de excusa tengo una explicación: No he podido escribirlo hasta haber terminado el juego al 100%.

Souldiers es un metroidvania desarrollado por el estudio madrileño RetroForge Studio y editado por Dear Villagers, del que ya os dejé mis primeras impresiones cuando lo jugué un tiempo antes de su estreno. En él os contaba que «me tiene gratamente sorprendido apuntando a ser una de las grandes revelaciones de este 2022» y vengo a confirmaros que realmente es un producto de una calidad enorme y os voy a contar las razones.

Una historia épica de las de antes

Dos reinos, Zarga y Dadelm, se encuentran en guerra. El ejército de Zarga, del cual eres soldado, prepara una estrategia para tratar de decantar la balanza a su favor y terminar la larga contienda. Pero un suceso inesperado en forma de terremoto sepulta a todo el ejército en una cueva sin salida y el destino de todos es una muerte sin escapatoria. En medio de la desesperación, la luz de una Valkiria ilumina la oscuridad y su figura se alza para proponerles una alternativa a los guerreros de Zarga: deben dejar todo atrás y acompañarla al mundo de Terragaya.

En este punto es donde arrancas el juego, y tu misión es encontrar a un guardián para enfrentarte a él y detener el Ragnarok. Mi primera impresión fue que la historia era uno de los puntos más débiles de Souldiers, sin ser mala me parecía poco profunda. Pero tras poder avanzar en la trama he encontrado un guion muy rico y que te va metiendo en una historia cada vez más profunda y sorprendente, con un desarrollo muy bien llevado que te va enganchando y te hace querer conocer todo.

El desarrollo de los diferentes personajes y enemigos, el entrelazado de las diferentes historias que convergen en ti, un soldado sin nombre, sin importancia, pero que a base de tesón y valor deberá superar todos los obstáculos posibles para salvar a todos. Es una historia sublime llena de épica y valores que te recuerda a las historias de antaño.

No te dejes engañar por ser bonito, es un gran desafío

¿Qué vamos a encontrar en Souldiers? Un juego de plataformas tipo metroidvania que utiliza mecánicas tipo souls y que nos exigirá mucha habilidad para superar los diferentes obstáculos y enemigos. Desde un bonito zorro a una bella águila pueden acabar contigo de unos pocos golpes sin que te des casi ni cuenta. Es un título que castiga mucho el más mínimo error lo que provocará que mueras en muchas ocasiones hasta que domines el escenario, tus habilidades, los patrones del enemigo,…

Souldiers se desarrolla en Terragaya, un mundo enorme interconectado y con un mapa muy estructurado y bien desarrollado. El diseño de niveles y diferentes escenarios es algo digno de elogio con cientos de secretos que te harán dar más de una vuelta si quieres encontrar todo que esconde y puzles que te harán comerte la cabeza para superar los diferentes obstáculos. Con una duración sorprendentemente larga, pero que se te hace poco, os puedo confesar que a mi me ha costado más de 45 horas terminarlo al 100%.

Al comenzar Souldiers elegiremos dificultad entre 3 niveles, aunque al terminarlo se desbloquea un cuarto nivel. Además, deberemos elegir la profesión de nuestro héroe entre soldado, arquero y hechicero. Con rasgos de RPG iremos subiendo nuestro nivel, aumentando nuestras estadísticas, desbloqueando nuevas habilidades y armas secundarias y una de las mecánicas más originales: el sistema de orbes. A medida que vamos avanzando en Soudiers encontraremos unos orbes que nos darán el poder elemental que representan: fuego, tierra, aire, agua y electricidad. Con ellos podremos dañar a los enemigos vulnerables a ese elemento o activar estructuras que nos permitirán acceder a nuevas zonas.

El número y variedad de enemigos es muy elevado, lo que hace que cada zona de Souldiers se sienta única y no tengamos sensación de repetirnos. A medida que avanzamos, los enemigos serán más peligrosos pero la curva de dificultad está bien adaptada ya que a medida que aumentamos nuestro poder podremos hacer frente a los nuevos enemigos, teniendo combates exigentes pero superables. Además, el diseño de los jefes, que son muchos, es realmente variado con rutinas de movimientos únicas que los hacen sentir como una experiencia diferente cada vez y muy divertida.

En este punto puedo confesaros que al vencer al enemigo final he levantado los puños y he dado un grito de victoria. Esa sensación de bienestar al superar un obstáculo realmente complicado, esa sensación de la vieja escuela. Pero tenéis que saber algo, si no tenéis valor, determinación o tolerancia al fracaso quizás Souldiers no sea para vosotros, ya que es un juego difícil.

El apartado artístico de Souldiers
El aspecto visual de Souldiers es una maravilla, con una clara inspiración de juegos de 16 bits de Super Nintendo y Mega Drive. Me he encontrado con uno de los mejores diseños pixel art que he visto hasta ahora. Es que es bonito, muy bonito. Cada personaje, enemigo, jefe, escenario, fondo, elemento, los movimientos… cada cosa que percibe nuestro ojo es precioso. El amor que se ha puesto en el diseño de cada detalle es simplemente un espectáculo. Debéis saber que ha habido momentos en los que me paraba simplemente para admirar los detalles del fondo y del escenario.

Y las melodías y sonidos de Souldiers están a la altura de la obra, son pegadizas y están en perfecta armonía con la ambientación de cada zona y con el momento en que se desarrolla la acción. Pese a las horas que lo he estado escuchando no me he cansado, al contrario, me he sorprendido tarareándolas después de jugar.

Conclusión

En conclusión, Souldiers es un juego imprescindible para los amantes de los metroidvania, sobre todo si gustan de los grandes desafíos, las historias épicas, los gráficos de 16 bits y las aventuras originales. En mi caso os puedo confesar, a riesgo de parecer exagerado, que es uno de los juegos que más me han transmitido en mucho tiempo, que ha pasado a estar entre mis favoritos, y eso que un servidor, que ha vivido unas cuantas primaveras, tiene muchos títulos a sus espaldas.

No le pondré un 10, porque nunca he creído en la perfección, pero este juego lo tiene todo bien: una historia profunda e interesante, un sistema de combates y plataformas exigente, pero justo y muy divertido, una belleza artística mimada con un detalle y un gusto exquisito, un diseño de niveles realmente inteligente y bien desarrollado, una banda sonora compuesta como anillo al dedo para ambientar cada escenario y momento del juego. Se podría pulir el control por el alto número de acciones, segundas armas, ataques, pócimas,… que se hace difícil de dominar en las batallas más exigentes. Para terminar lanzo una pregunta: ¿Para cuándo Souldiers 2? ¡Lo necesito!

Un mundo interconectado con un arte de píxeles llamativo donde tendremos que abrirnos camino batallando contra diferentes enemigos. Esto es lo que ofrece Souldiers, una aventura ambientada en un vasto mundo entre la vida y la muerte y que combina la esencia de la saga Souls y lo mejor del género metroidvania.

Así, es una apuesta que recupera el aroma de los juegos bidimensionales al mismo tiempo que impone por su dificultad. En este sentido, Terragaya es muerte, desolación, tristeza, soledad y supervivencia, supone un ambiente hostil en el que es fundamental ir mejorando a nuestro personaje, ya sea Mago, Guerrero y Arquero, para avanzar en la historia.

Si bien, es un juego que te motiva a repetir y reintentar las cosas, dándote al final una sensación de recompensa y progreso enormemente gratificantes. Logra que todo funcione como un mecanismo preciso y que todo tenga una coherencia espacial y argumental.

Análisis completo: https://www.ningunaparte.com/analisis-souldiers/

Game looks fun and right up my alley. Too bad I can't play it at all.
Performance is abysmal on switch: the frame rate is choppy and loading times are atrocious (as I write this review I'm 3 minutes into a loading screen. For a pixel art metroidvania.).
This is simply inexcusable, if the game was in such a sorry state they shouldn't have released it on this platform. To add insult to injury, Nintendo's consumer protection policies are nonexistent, so this was straight up a waste of twenty euros. This game even costs €5 more on the switch e-shop when compared to steam (20 vs 15). Go figure.

In short: stay away (at least on switch). Maybe pick this up after a performance patch is (hopefully) released.