No sustituye a Pikmin, pero es una visión súper interesante de un concepto familiar. Hay una cantidad ridícula de referencias repartidas por toda la casa, que me han pillado desprevenido muchas veces, y, por qué no admitirlo, me ha provocado una risa incontrolable, sobre todo Alonso, Schumacher y compañía. Juegazo, súper divertido.
i had never played any pikmin games, so tinykin was an entirely new experience for me. it's a 3d platformer centered around puzzles, with each level being a room within a giant house. the character designs are quite adorable, and the setting of a massive house is incredibly engaging. the dialogues and distinct stereotypes of each insect also add a charming touch. the gameplay involving tinykins is highly creative, although it does become somewhat repetitive over time due to its focus on tasks like carrying objects and opening doors. the story is captivating, leaving ample room for speculation, and the open ending adds a nice touch. overall, tinykin isn't my usual type of game, but it offers a relaxing and enjoyable experience with minimal flaws.
Absolutely loved this game. It was very cozy and fun to run through each level and collect everything. The conciseness of this game demonstrates an understanding of how to make a 3D platformer collectathon properly paced and still fun, while offering a good amount extra for completionists. This game was a blast.
Un petit jeu feel-good, peut-être un peu trop. Le jeu se présente comme un "collectathon", on se ballade dans des zones immenses pour ramasser des trucs, et le jeu se résume à ça. C'est pas mauvais du tout et il y a un côté assez satisfaisant et addictif à ça, mais l'ajout de quelques ennemis pour qu'il y ait un petit peu + de challenge aurait rajouté de l'intérêt au jeu je trouve.
I really love collectathon games, especially when there isn't just an overwhelming number of items to gather, but the game encourages you to collect them through its level design and gameplay. This is a feat achieved by only a few, like the classic Banjo-Kazooie or surprisingly, this little gem, Tinykin. I loved getting lost in its world and exploring every corner. In fact, I was only 5 nectar short of completing the game 100%, but I didn't make it in time before it was removed from Game Pass. The levels have a lot of verticality and, as I mentioned, are very pleasant to explore. The Tinykin provide a great variety of situations that are cleverly used in different puzzles. I also want to mention that there are some extra stages that are essentially time trials. While they might be anecdotal, they are quite fun and challenging. In conclusion, a very enjoyable game, highly recommended if you're a fan of the genre.
I liked this game.
If you need a cute game to chill - this is your choice.
Also i think it would be a great game to introduce someone to gaming, since there is no challenge here (except for races, that are not so hard anyway), and all puzzles (if you can call them that) are pretty easy.
Music is okay and it suits game well.
Downsides i could find - Sometimes you just stand there waiting for your tinykins to bring something somewhere and it can be annoying at times, but it only takes like a minute most of the times, so its not so bad.
Also, there is a lot of pollen and tinykins you can collect on each level, and i mean A LOT, like over a 1000 pollen on each level, and at some of them i still havent found like 5 pollen, because i feel like i've checked absolutely everything, but still can't find it. And there is no way to help yourself with locating it, so i just stopped caring. Again, it's not that big of a problem if you dont want to 100% it.
All in all, the game is really nice and was worth playing.
If you need a cute game to chill - this is your choice.
Also i think it would be a great game to introduce someone to gaming, since there is no challenge here (except for races, that are not so hard anyway), and all puzzles (if you can call them that) are pretty easy.
Music is okay and it suits game well.
Downsides i could find - Sometimes you just stand there waiting for your tinykins to bring something somewhere and it can be annoying at times, but it only takes like a minute most of the times, so its not so bad.
Also, there is a lot of pollen and tinykins you can collect on each level, and i mean A LOT, like over a 1000 pollen on each level, and at some of them i still havent found like 5 pollen, because i feel like i've checked absolutely everything, but still can't find it. And there is no way to help yourself with locating it, so i just stopped caring. Again, it's not that big of a problem if you dont want to 100% it.
All in all, the game is really nice and was worth playing.
A really good game, with tight platforming which is interestingly mixed with 'Pikmin' gameplay, and a really nice aesthetic of 2D characters in a 3D game, although it could be improved with a more complex story and a greater skill ceiling.
It's just a shame that the game makes you cross a picket line
It's just a shame that the game makes you cross a picket line
Tinykin, o segundo título do estúdio indie frances Splashteam, traz uma proposta completamente diferente do primeiro jogo da empresa, Splasher, nessa nova obra há o resguardo do 2D mas esse é complementado com o cenário 3D que juntos constroem uma mistura interessante, uma verdadeira viagem entre “dimensões”.
A história apresenta Milo, um arqueólogo que tenta descobrir a origem de sua civilização, sua teoria é que o universo cartoonizado e 2D em que as pessoas vivem não é a origem dos seres humanos, para buscar a verdade esse jovem arqueólogo viaja entre dimensões e chega a terra, mas somente em um fragmento desta, um fragmento realmente minúsculo, uma casa. Com essa premissa a obra consegue misturar o 2D desse universo de Milo com o 3D de uma casa real. O que auxilia na casa como background de toda a história é o fato de Milo ser um ser minúsculo, mais ou menos do tamanho de uma formiga, logo o universo de uma casa se torna gigantesco e com diversos espaços para serem explorados.
A obra vem propor um jogo de plataforma com puzzles, utilizando o 2D em conjunto com o 3D, tudo isso embasado em uma história surreal e um tanto divertida. O objetivo do jogo é claro e direto, reconstruir a ferramenta que permite a viagem dimensional, para isto é preciso recuperar determinadas partes da ferramenta, o que entrega a premissa de explorar os diferentes ambientes da casa. Esse microuniverso da casa é bem explorado pelos desenvolvedores ao adicionar vários insetos e apresentar a relações entre eles, criando uma ambiente vivo que precisa de interação.
Essa proposta intimista acaba por delimitar bem o escopo da obra, as possibilidades do que pode existir estão presentes no imaginário do jogador a todo momento, que são os móveis, itens, peças e cenários de uma casa. O interessante é trabalhar com tudo o que está disponível e torná-lo importante de alguma forma, a obra consegue fazer isso com maestria ao dividir o objetivo principal em partes que são conquistadas ao conquistar as diferentes fases disponíveis. A construção das fases também é interessante, ao invés de um puzzle fechado e linear, é sempre apresentado uma fase “gigantesca”, aberta e livre, o jogador pode começar resolvendo os puzzles por onde ele quiser, o objetivo daquela fase é apresentado no começo por uma cinemática e a partir dali a liberdade reina, dando ao jogador o papel de decidir e decifrar.
A jogabilidade é simples porém divertida, soluções comuns de um “planador” que são as bolhas de sabão e o sabão para locomoção mais rápida pelo mapa e para utilizar a tirolesa são ideais recorrentes mas não menos necessárias. A ideia um tanto inovadora são os tinikyn, uma grupo de bichinhos minúsculos e coloridos que tem funções específicas para realizar, os rosas para empurrar objetos, os vermelhos para explodir objetos, o verde que funciona como uma escada, o amarelo para criar caminhos e o azul para conduzir eletricidade, cada um desses é apresentado em uma diferente fase, o que auxilia na sensação do novo e desconhecido que o jogo carrega até o final. Esse elemento causa uma variabilidade muito bem vinda em relação a outros jogos e em relação a resolução dos puzzles. Outro elemento da jogabilidade que é importante e é o mais básico de todos é a câmera, a necessidade de virá-la a todo momento, já que o personagem 2D está em um cenário 3D, a movimentação se compromete propositalmente para criar uma dificuldade um tanto ideal na resolução dos puzzles.
A abordagem direta da obra tem tanto lados positivos como negativos, o positivo é que essa proposta acaba por tornar o enredo mais simples, não precisando de um trabalho mais elaborado para que tudo faça sentido, não há plot twist, surpresas, e nenhuma emoção exagerada ao longo do percurso. O lado negativo é a consequência da simplicidade, a obra se não fosse pela jogabilidade e estética dificilmente reteria a atenção de qualquer jogador, uma casa em miniatura já foi explorada não somente em diferentes jogos mas em diferentes mídias, esse aspecto não surpreendente.
Esteticamente a obra é muito bonita, o cartoon empregado é muito bem desenvolvido, o cenário 3D está impecável, o trabalho é muito bem feito. A equipe de design está de parabéns, principalmente considerando que no tipo de obra que foi pensado pela Splashteam a parte estética é de extrema importância.
Concluindo, Tinykin é uma exposição de estética + jogabilidade para criar uma obra de puzzle e plataforma, todo o resto é posto em segundo plano e está ali para servir diretamente a esses dois aspectos. No que a obra expõe ela é fantástica, uma estética linda que comunica diretamente com a jogabilidade ao brincar com o 2D e o 3D, e uma jogabilidade diferenciada e progressiva que sempre apresenta novidades ao jogador até o final da obra. O trabalho é bom, mas não é perfeito, há elementos abandonados e deixados em segundo plano demasiadamente, se tornando quase irrelevantes, uma obra que queria atingir a perfeição não pode realizar esse tipo de ação.
A história apresenta Milo, um arqueólogo que tenta descobrir a origem de sua civilização, sua teoria é que o universo cartoonizado e 2D em que as pessoas vivem não é a origem dos seres humanos, para buscar a verdade esse jovem arqueólogo viaja entre dimensões e chega a terra, mas somente em um fragmento desta, um fragmento realmente minúsculo, uma casa. Com essa premissa a obra consegue misturar o 2D desse universo de Milo com o 3D de uma casa real. O que auxilia na casa como background de toda a história é o fato de Milo ser um ser minúsculo, mais ou menos do tamanho de uma formiga, logo o universo de uma casa se torna gigantesco e com diversos espaços para serem explorados.
A obra vem propor um jogo de plataforma com puzzles, utilizando o 2D em conjunto com o 3D, tudo isso embasado em uma história surreal e um tanto divertida. O objetivo do jogo é claro e direto, reconstruir a ferramenta que permite a viagem dimensional, para isto é preciso recuperar determinadas partes da ferramenta, o que entrega a premissa de explorar os diferentes ambientes da casa. Esse microuniverso da casa é bem explorado pelos desenvolvedores ao adicionar vários insetos e apresentar a relações entre eles, criando uma ambiente vivo que precisa de interação.
Essa proposta intimista acaba por delimitar bem o escopo da obra, as possibilidades do que pode existir estão presentes no imaginário do jogador a todo momento, que são os móveis, itens, peças e cenários de uma casa. O interessante é trabalhar com tudo o que está disponível e torná-lo importante de alguma forma, a obra consegue fazer isso com maestria ao dividir o objetivo principal em partes que são conquistadas ao conquistar as diferentes fases disponíveis. A construção das fases também é interessante, ao invés de um puzzle fechado e linear, é sempre apresentado uma fase “gigantesca”, aberta e livre, o jogador pode começar resolvendo os puzzles por onde ele quiser, o objetivo daquela fase é apresentado no começo por uma cinemática e a partir dali a liberdade reina, dando ao jogador o papel de decidir e decifrar.
A jogabilidade é simples porém divertida, soluções comuns de um “planador” que são as bolhas de sabão e o sabão para locomoção mais rápida pelo mapa e para utilizar a tirolesa são ideais recorrentes mas não menos necessárias. A ideia um tanto inovadora são os tinikyn, uma grupo de bichinhos minúsculos e coloridos que tem funções específicas para realizar, os rosas para empurrar objetos, os vermelhos para explodir objetos, o verde que funciona como uma escada, o amarelo para criar caminhos e o azul para conduzir eletricidade, cada um desses é apresentado em uma diferente fase, o que auxilia na sensação do novo e desconhecido que o jogo carrega até o final. Esse elemento causa uma variabilidade muito bem vinda em relação a outros jogos e em relação a resolução dos puzzles. Outro elemento da jogabilidade que é importante e é o mais básico de todos é a câmera, a necessidade de virá-la a todo momento, já que o personagem 2D está em um cenário 3D, a movimentação se compromete propositalmente para criar uma dificuldade um tanto ideal na resolução dos puzzles.
A abordagem direta da obra tem tanto lados positivos como negativos, o positivo é que essa proposta acaba por tornar o enredo mais simples, não precisando de um trabalho mais elaborado para que tudo faça sentido, não há plot twist, surpresas, e nenhuma emoção exagerada ao longo do percurso. O lado negativo é a consequência da simplicidade, a obra se não fosse pela jogabilidade e estética dificilmente reteria a atenção de qualquer jogador, uma casa em miniatura já foi explorada não somente em diferentes jogos mas em diferentes mídias, esse aspecto não surpreendente.
Esteticamente a obra é muito bonita, o cartoon empregado é muito bem desenvolvido, o cenário 3D está impecável, o trabalho é muito bem feito. A equipe de design está de parabéns, principalmente considerando que no tipo de obra que foi pensado pela Splashteam a parte estética é de extrema importância.
Concluindo, Tinykin é uma exposição de estética + jogabilidade para criar uma obra de puzzle e plataforma, todo o resto é posto em segundo plano e está ali para servir diretamente a esses dois aspectos. No que a obra expõe ela é fantástica, uma estética linda que comunica diretamente com a jogabilidade ao brincar com o 2D e o 3D, e uma jogabilidade diferenciada e progressiva que sempre apresenta novidades ao jogador até o final da obra. O trabalho é bom, mas não é perfeito, há elementos abandonados e deixados em segundo plano demasiadamente, se tornando quase irrelevantes, uma obra que queria atingir a perfeição não pode realizar esse tipo de ação.
Like a lot of people, I went into this game expecting a certain amount of Pikmin-ness. Instead I got a great little platformer, and I think I prefer it this way. Tinykin is exploding with charm, and even though the gameplay never goes too far beyond "grab X and take it to Y", the game is short enough that I didn't find it too monotonous. I love a good "little characters in a big world" setting, so I often found myself interested in exploring, and accidentally completed objectives when I was really trying to figure out how to reach the highest point or tucked-away pieces of pollen.
I'm kind of surprised how captivated I was with the sound design in Tinykin, everything has a cartoony, cute sound to it. Even hearing the yellow tinykin grunt as you walk all over them is cute. I know saying "this cartoony wink-wonk-wink-wonk sound is exactly what it should sound like when you climb a giant shoelace" makes me sound absurd, but here we are. It's a great wink-wonk sound.
Tinykin isn't a particularly challenging game, but I don't think it needs to be. I think it's just a breezy, lovable little game about a little guy.
I'm kind of surprised how captivated I was with the sound design in Tinykin, everything has a cartoony, cute sound to it. Even hearing the yellow tinykin grunt as you walk all over them is cute. I know saying "this cartoony wink-wonk-wink-wonk sound is exactly what it should sound like when you climb a giant shoelace" makes me sound absurd, but here we are. It's a great wink-wonk sound.
Tinykin isn't a particularly challenging game, but I don't think it needs to be. I think it's just a breezy, lovable little game about a little guy.
Vuelto a pasar porque es un gozo de jugar.
Su mayor maldición es que nadie pueda evitar describirlo como "la mezcla Pikmin-Chibi Robo-Banjo Kazooie" (peco también porque se nota mucho ese ADN aun siendo algo único en su mezcla final).
¡Y no se me ocurren muchas pegas tampoco! Tiene algún fallo menor, muy rara vez (especialmente en las terroríficas carreras de velocidad), pero no me imagino a alguien al que tras pasárselo le disguste.
Mucho sobre a qué juegos se parece y poco se habla que dan ganas de rejugarlo como quien juega a un juego de conducción arcade sin preocuparse por puntuaciones o desafíos.
El simple hecho de verlo y moverse en él satisface aun tras sacar el 100%.
Su mayor maldición es que nadie pueda evitar describirlo como "la mezcla Pikmin-Chibi Robo-Banjo Kazooie" (peco también porque se nota mucho ese ADN aun siendo algo único en su mezcla final).
¡Y no se me ocurren muchas pegas tampoco! Tiene algún fallo menor, muy rara vez (especialmente en las terroríficas carreras de velocidad), pero no me imagino a alguien al que tras pasárselo le disguste.
Mucho sobre a qué juegos se parece y poco se habla que dan ganas de rejugarlo como quien juega a un juego de conducción arcade sin preocuparse por puntuaciones o desafíos.
El simple hecho de verlo y moverse en él satisface aun tras sacar el 100%.