Eu acredito que esse jogo é impossível de ser completamente absorvido tendo o jogado apenas uma vez, e por consequência também é um jogo impossível de ser descrito ou comentado.

Killer7 é um jogo excêntrico no sentido mais extremo da palavra, sua apresentação, sua gameplay, sua atmosfera, sua narrativa e o modo que ela é contada, todos esses elementos são executados de uma maneira inteiramente única a esse jogo e que é difícil de se ver sendo replicada em qualquer outro. É facilmente um dos exemplos de jogo mais experimentais não só da sua época mas também até os dias atuais, e mesmo após tanto tempo se mantém até hoje como um tipo de experiência surrealista e extravagante que só pode ser encontrada nele.

É um jogo estranho e nada intuitivo na sua gameplay e muito menos no seu storytelling, mas quer você goste ou não dessa singularidade e bizarrice em que o jogo se escora você vai se surpreender com ele de um jeito ou de outro, pois é impossível de se discordar que Killer7 é acima de tudo um dos jogos mais únicos já feitos até hoje, e que ele é extremamente especial do seu próprio modo. Não existe nada como Killer7 e é capaz de que nunca vá existir, e esse é o seu maior charme.

Meu Deus, que aberração eu acabei de jogar.
O jogo quase não tem pontos positivos, ele melhora quase em nada em algumas texturas (comparando com o primeiro game), de resto é uma bosta.
História bem ruim; o jogo não tem combos, é so apertar o mesmo botão; os aliens fazem praticamente a mesma coisa; e o bala de canhão continua sendo (em qualquer jogo do ben 10) o MELHOR alien hahahaha; e pra piorar o jogo não tem mudança de cenário praticamente, apenas um é na cidade, o resto é tudo em lugares fechados
Eu pensei que o modo arena poderia salvar essa pedrada, mas não, são 6 fases iguais para jogar de dois, é muito bosta.

Platina fácil, 2 horas você faz tudo.

Sendo franco, quando eu vi o marketing para esse jogo falar que tudo tinha sido feito do zero, eu fiquei instantaneamente preocupado.
Depois de jogar eu posso dizer que tal como Halo Infinite esse jogo tinha muita coisa para dar certo. Mas mais uma vez a Microsoft e suas tácticas de empregar seus prestadores de serviço por turnos de 18 meses cobra caro.
Sem eventos de Drift? Sem eventos de Drag?
Uma quantidade incontável de features estão ausentes, quebradas, ou sem melhoria. Mesmo aquelas trazidas de jogos recentes como Horizon 4 e 5 ou de FM7.
A maioria dos carros são copiados de Forza Horizon 5, e mesmo assim podem ser encontrados erros na iluminação tanto interna quanto externa dos carros, e não me deixe comentar sobre o som dos veículos, vídeos na internet cobrem melhor do que um texto essa parte.
FM2023 falha como uma continuação de FM7, e falha em honrar seus excelentes antecessores FM3 e 4.
Eu não consigo recomendar esse jogo a uma alma viva. E a Microsoft tem sorte que FM3, 4 e 6 não estão á venda por quê não haveria motivo para comprar esse péssimo jogo se esses títulos ainda estivessem a venda.

Acho legal como todo que faz metal gear ser metal gear ta aqui desde o começo. Kojima fez um jogo que apesar de sofrer com tantas limitações tecnicas mostra desde início a visão que ele desenvolve ao longo de seus jogos. A historia, a estetica, a trilha sonora muito inspirados pelo cinema da época, uma marca tão caracteristica da franquia.
O jogo é uma experiencia muito interessante, acho que obrigatório pra os fãs da franquia, um jogo que apresenta mecânicas revolucionarias, uma historia  até que bem complexa pra sua época principalmente, que tem direito até a um Big plot twist
O maior inimigo desse jogo foi inegavelmente as limitações técnicas provenientes do tempo em que ele foi feito. A forma como a progressão do jogo acontece acaba sendo muito desnorteante, milhões de cartões, milhões de portas, milhões de salas que as vezes são opcionais as vezes nem tanto, não é dificil se perder aqui. uma jogabilidade truncada. Cenas que são mal desenvolvidas por sua limitações tecnicas, e momentos que chegam a beirar o ridiculo.
Apesar disso tudo ainda é um jogo legal e uma experiencia bem única com videogames, a origem de uma das historias mais intrigantes não só dos videogames mas da arte em geral.
Não tem como, o Kojima é um genio.

Meu primeiro jogo do Kojima, e tudo que falaram é verdade, o homem é bom. O jogo tem uma história muito boa que realmente me cativou, cheia de reviravoltas e parece até um pouco a estrutura de um filme.

É um jogo extremamente interativo, quebra a quarta parede toda hora, o que é muito legal e extremamente avançado para a época. Lembro de escutar gente falando sobre o Psycho Mantis lendo seu save desde os meus 7 anos de idade.

A IA me impressionou. Eles são muito espertos para a época e até para hoje. Se você se encurrala em algum lugar que não tem saída, eles não vão atrás de você; eles jogam uma granada e esperam você sair. Isso é mais inteligente que muito jogo stealth que já joguei (Hitman e AC).

O level design é muito funcional, com fases lindas e cada parte muito diferente uma da outra. A câmera em primeira pessoa foi uma sacada muito boa afim de evitar problemas com a câmera e funciona perfeitamente bem.

O Kojima, em entrevista, disse: "I've got backstories for these characters that cover their whole lives, from the moment they were born to their current situation, but probably only 1/3 of that will make it into the game." É notável o quão gênio esse cara é. Embora tenha alguns furos bem óbvios de roteiro, a história é muito bem amarrada. Todos os personagens têm uma história que não é apenas jogada na sua cara; ela é contada de maneira natural ao decorrer da campanha.

Em geral, é um jogão, envelheceu como vinho. Tem alguns problemas de jogabilidade, mas é um jogo de 1998, então temos que dar um desconto.

"Humans can choose the type of life they want to live."

É um tanto quanto complexo tentar avaliar esse jogo. Tecnicamente, ele não faz nada de errado. O game design funciona exatamente como ele deveria funcionar, os controles são simples e funcionais, os objetivos são claros, o arsenal é bem completo...

Mas como a gente avalia um jogo sobre chacinar pessoas? E como isso, na verdade, difere de qualquer outro jogo de ação onde você está sistematicamente matando pessoas, muitas vezes de modo infinitamente mais violentos e crueis?

Eu não sei como responder. Mas o jogo não é ruim. Talvez ele se leve a sério demais e isso seja o principal problema dele - o que é corrigido prontamente na sua sequência.

Queria ter zerado de fato, mas acho que o 1º Tomb Raider não é para mim. Meu maior problema foi o imenso dano de queda; ele acaba sendo um jogo de plataforma mais realista do que outros da época.
Nos 7 níveis que joguei, tive muita frustação pelos controles estranhos; os pulos são calculados por blocos, o que demorei para entender como realmente funcionavam. Foram incontáveis mortes.

Por outro lado, é interessante a sensação de exploração. Nadar nesse jogo é estranhamente satisfatório...
A música tema e o som dos secrets são memoráveis. E é bem divertido fazer piruetas enquanto se atira nos inimigos homens.