É incrível como isso teve uma sequência, esse jogo é um amontoado de ideias bostas, game design terrivel que vai totalmente contra o que o jogo quer que tu faça, po a mecânica principal é momentum né? Que tal por um game design que te pune se tu n ficar parando e pensando noq e pra onde ir???? E é toda santa hora zonas e zonas longas que não fazem sentido nenhum, que te punem por correr ou por ir pelo instinto, em especial a marble e labyrinth zones que tem fácil piores levels designs q eu já vi numa franquia renomada. As músicas ajudam a transformar esse jogo numa experiência torturosa, pois são repetitivas, irritantes e toda vez q tu morre elas começam de novo, virando uma espécie de alucinação auditiva maluca e infernal. Yuji Naka devia ter sido preso em 91

Depois de 13 anos eu finalmente terminei New Vegas, mesmo com uma gameplay simples Fallout ainda impressiona com sua narrativa, estética e drama político. Eu comecei a jogar pelo hype q tive vendo um ep. da série, mas continuei, pois tava realmente querendo entender as políticas que cercam esse mundo pós-apocalíptico de Fallout, é incrível como um videogame consegue fazer eu me questionar se o caminho que eu to tomando é realmente o correto, falando com todas facçoes (menos a Legion lol, eles que se fodam) e debatnedo comigo mesmo o que fazer. Foi definitivamente uma das minhas melhores experiências com jogo político e vai ficar na minha mente por um tempo.

Children of the Sun é uma brincadeira interessante, a mistura de uma gameplay meio sniper elite, obviamente mais simplificada, com puzzle faz desse jogo algo bem único, não vou mentir que a estilização do jogo ajuda essa experiência a ficar mais única e divertida. O tempo de jogo é na medida certa, eu zerei ele em 4 horas e achei o tempo certo pra isso mesmo, já que a gameplay é mais baseada em erros, aprendizado, novas estratégias etc, se tivesse muito mais contéudo eu não dúvido que eu me cansaria desse jogo. Uma das paradas que eu mais curti foi a OST dinâmica, que só é muito genial, não tem muitas músicas que eu ouviria o tempo todo, mas sim temas ambientes que vão se moldando com certas coisas acontecendo no jogo, é só muito bacana.

A a história é legalzinha, sei lá esse é só um joguinho pequeno bonitinho, barato e bom, nada pra falar dms

tu vai lá, joga doki doki e vÊ uns video do joel pensa "nossa vou fazer um jogo q simule isso" tem um tico de ideias engraçadas, faz essa porra aí q n dá medo e as partes que entretem são pq a liberdade que tu tem é engraçdo.

Só me deu medo pq baixei pirata e fiquei com real medo de terem posto um malware russo nessa bosta

eu comecei a me irritar com o encounter rate

This review contains spoilers

NOTA IMPORTANTE: A MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM PERSONA 3 FOI COM ESSE JOGO

Bah esse jogo foi um slowburn triste e tenebroso, ele começou pelas primeiras vinte horas gozando da minha cara não dando nada de contéudo e a dungeon é bem chatinha, história não andava e tudo parecia não ir pra lugar nenhum. Continuei jogando pq me falavam q era uma puta história, quando o Koromaru entra na equipe eu comecei pegando gosto pelos personagens, daí entra o Shinjiro, mesmo sabendo que ele ia morrer ainda me vi gostando muito do personagem e quando ele morre eu jurei que o jogo ia ficar muito foda. Eu tava errado, depois da morte dele cada personagem vai acordando sua persona mais forte e aí que eu notei o meu problema com o jogo: Ele é extremamente confuso com como seguir com seus temas. Temos um jogo que tenta falar sobre morte mas se vê preso a não chocar muito pq querendo ou não esse jogo é feito pra tu ter uma power trip como o transudão da escola. Os personagens todos do time tem morte como uma ancora central em algum momento, mas eles acabam não refletindo, pra mim, muita coisa. O Akihiko e Ken tem a morte do Shinji, só que os dois esquecem dela logo que o jogo vira pra reta final, a Yukari quando descobre a verdade do pai dela vira uma "sucessora" dele simplesmente seguindo oq ele queria e todo dialogo dele fica entorno dele, o Junpei e a Chidori é o que melhor trabalha isso (incrivelmente) e a relação da Mitsuru com a morte do pai dela é bem fraquinha. No resto a história é bem nhé, tipo eu até gostaria dos personagens, mas maioria da party tem a densidade de um pires e o Reload aparentemente tneta arrumar isso com os encontros com os personagens masculinos fora da party, mas ainda assim eles ficam de fora e as personagens femininas tem seus social links gastos com elas tentando fazer com que tu o jogador se sinta responsavel pela melhora delas como pessoa, não vou mentir esses SL's estragaram a Fuuka e a Yukari pra mim, não consigo disconsiderar o quão ruim os Social Links delas são. Os social links menores tem raros que são bons, o do Sol que é daorinha pq de todas narrativas do jogo que retratam a morte, ele é a que retrata da melhor maneira o que o jogo quer passar. O Bebe e Scott The Woz só são uns queridos e os velhos sei lá, é aquele gif do bob esponja na mini montanha russa. Daí a gente tem os desinteressantes que são maioria dos outros e os terríveis que é a criança que tu literal fala "ISSO AI CRIANÇA FUJA DE CASA" e a professora groomer.

Vou separar esse espaço especial pra falar mal da Aigis, ela é uma personagem que vejo muita gente falando que é muito foda sei lá o que, mas pra mim ela foi bem fraca, um personagem que se utiliza muito dos tropos de robôs que tentam ser humanos que já vi sendo utilizados melhores em obras como Pluto ou até Wall-e lmao. Genuinamente acho que o Social Link dela é uma oportunidade perdida, pq diferente dessas obras que focam no robô descobrindo ser humano pela vida (tropo do pinoquio) ela descobre o que é a vida pela relação da vida com a morte, a relação intrinseca que todos nós vamos presenciar em algum momento, mas toda essa parte bacana é jogada no lixo quando os ultimos três encontros são ela sendo uma codificação neurodivergente pra ela tentando entender que te ama da forma mais genérica ep roblematica possível que tu pode fazer um robô entender isso. Eu genuinamente acho a Aigis uma afronta com todas narrativas que tentam fazer o robô entender que é humano, pq puta merda essa é a porra mais genérica e tosca que eu já vi e ainda vejo gente falando que ela é pica puta merda kaopfksapof VÃO LER ATOM PORRAAAAAAA.

Sobre o finl da história, nah eu não consegui me conectar com o claramente-não-sou-o-Kaworu que aparece na reta final pra te falar que teu cu ta na reta e achei bem pao com salsicha essa reta final, sei lá, não consigo pegar o apreço por esse final e genuinamente não consegui me conectar com a party, esse jogo me dá um sentimento meio o que eu senti com Madoka.

TÁ AGORA É A PARTE DIVERTIDA QUE EU XINGO A GAMEPLAY KAOPFKASPOFKAOP OU SEJA VOU FALAR MAIS ALOPRADO PQ N PRECISO TOCAR EM TEMAS

Prós:
- Dungeon Crawling procedural
- Umas mecanicas daoras das cartas lá
- Moncolé bacana
- Os bosses do tartarus são bem bacanas
- Teurgias são umas cutscene bem bacanas

Contras:
- Esse remake dá bem feio e a versão de pc ta toda desconfigurada
- O Tartarus mesmo melhorado ainda é um saco pro final do jogo
- As primeiras vinte horas tu só tem um monte de Social Links chato e desinteressante e não melhora muito mas é
- Os bosses de história jogam as mecanicas de fraqueza e estratégia dos SMT longe e são resistentes a maioria dos elementos, sendo neutro só com golpes físicos ou seja, tu vai basicamente apertar espaço o tempo todo e é isso, esponja de dano :3c
- As Theurgias mesmo sendo legais ainda são um botão de escape muito claro, principalmente por ignorar resistencia lol.
- PQ CARALHOS N DÁ PRA DESABILITAR AS ANIMAÇÕES PORRA

É isso, eu não me aprofundei muito aqui pq eu queria escrever logo e n tive muit tempo de pensar, mas é sei lá, é um jogo legal só não é nada dms, principalmente na história. Talvez Persona só não seja pra mim.

Heartless & Dreadful é uma experiencia inspirada completamente em DMC 3 e em certa parte DMC 4 e Bayonetta, com um combate fluído e gostoso. Mesmo que seja um jogo indie eu ainda vou ter q descascar ele um pouco, o combate É SIM MUITO BOM, mas pra mim faltou algo q eu não sei explicar, eu n sentia tanto prazer fazendo combos e tirando notas altas quanto eu sinto nas outras duas franquias, eu não sei se é pela falta de TCHAM visual ou se é outra coisa. Fora disso, eu não lí a historia então não vou falar nada, o jogo é visualmente bem bonito e a música que mesmo que dê pra perceber q são varios VSTs ainda assim é bem do caralho.

joguei o tutorial e to escrevendo essa review pra ser o primeiro em tudo nesse jogo dalhe mt kasofpakfoaopfa

Fim do ano passado, um pouquinho antes do natal, eu tentei jogar o YS III Wanderer Of Ys, não me pegou, engavetei e fui jogar o Origins, que se passa nessa mesma "era" dos jogos de Ys, gostei, não bastante, mas gostei, oq faltou pra mim foi a história e personagens interessantes, joguei os 2 primeiros Ys que eu curti bastante e fui jogar esse. Demorou muito pra me prender, mas a cena depois da saída da dungeon de gelo, me prendeu e não foi pouco, a reta final desse jogo é perfeita em feeling e história só tem um problema. Esse jogo se difere do Origins na gameplay por culpa de como ele é estruturado, por ter varias dungeons ele obviamente vai ter áreas mais abertas e espaçadas, coisa que o Origin não tem e uma das coisas que as areas fechadas e menores do Origins ajuda é o farming, Ys desde o começo tem muito farming, que é gostoso dms nos primeiros dois jogos e o Origins refina isso duma maneira muito boa tbm, que esse jogo não tem. De resto não tenho oq reclamar, a gameplay é muito boa, a atuação é BIZARRAMENTE BOA prum jogo dessa época e ainda mais duma empresa pequena, porra que jogaço cara. POR MAIS RPGS PEQUENOS! Vou jogar o Ys VIII q é o próximo na timeline e espero curtir dessa nova direção, se eu não gostar já sei que sempre vou ter meu lugar nos Ys antiguinhos.

Notas extras:

Chester é o melhor personagem, puta que pariu eu gostei mt dele, a Elena é uma fofa, as artes extras que não tem na versão de PC são mt daorinhas recomendo e a trilha sonora é ABSURDA.

Como todo digimon story de DS esse jogo tem problemas sérios em ser labirintico pruma porra, ter um numero excessivo de encounters, não ser tão desafiador, mas necessitar de muito grind, mas mesmo assim eu amo ele.

Como primeiro jogo de luta a ser realmente um jogo de luta (e tendo a função de save state n sou tonto lol) é divertido ver o inicio do que a gente tem hoje, extremamente dificil de fazer qualquer coisa e no final (principalmente Adol e Sagat) fica a beira do impossivel, mas é massa de ver daonde tudo começou.

O fato desse jogo ter uma nota tão baixa me deixa muito triste, uma história simples contada da unica forma possível, um videogame. Esse jogo é obviamente uma tech demo doq o DS podia fazer, mas mesmo sendo isso ele ainda é surpreendentemente interessante, diferente de muitos jogos que utilizam das funções de touch ou mic do DS esse usa duma forma divertida e que não cansa. Agora a história puta que pariu, mesmo sendo bem simplinha, ela é extremamente sentimental e genuína, não tem como tu não se importar com o D e a Ashley, sei lá só clicou muito comigo, fazia tempo que eu não sentia que iria chorar num final.

Único triste é que eu não peguei o final bom, mas mesmo assim puta que pariu que jogo, curtinho e muito divertido.

Tu sabe que o jogo é uma bomba, quando toda review nota alta dele inclui ou:
- quem não gosta é bobo e fã de pokemon
- isso é oq pokemon deveria ser
- NINTENDO CONTRATE ESSE CARA

Simulador de bater a cabeça na parede até quebrar.

Se tu curte roguelike e principalmente mystery dungeon dá pra dizer que Izuna é oq acontece se tu tirar toda diversão e adicionar repetição, o jogo é do inicio ao fim a mesma coisa, cheguei na penultima dungeon do story mode e da primeira até a ultima foi a mesma coisa. A falta de side quests faz com que a tua melhor opção pra ficar mais forte é ficar repetindo e repetindo e repetindo e repetindo a ultima dungeon q tu liberou até tu:
1) ficar forte o suficiente (level) pra conseguir passar ela
2) der a sorte de conseguir items e talismãs pra tankar a dungeon.

E tipo, nas primeiras 4 dungeons é bem divertido, mas dps da 5 é só um saco, pq o jogo não tem mecanicas o suficiente pra essas runs pelas dungeons parecerem diferentes uma das outras, então a tua jornada parece realmente tu batendo a cabeça numa parede de concreto até ela finalmente quebrar, seja pelo teu cranio criando resistencia ou tu alinhando os atomos pra explodir aquela merda.