7 reviews liked by Gaelik


Uma aventura certamente I N E S Q U E C Í V E L !

Redfall é a prova de que até mesmo o jogo mais inacabado, mal-feito e bugado pode divertir numa experiência cooperativa. E juro que a gente tentou defender no início, só que a partir da segunda metade foi dali pra pior. Ainda assim, não é a pior coisa que já vi, talvez só em performance. Possui uma ambientação bela, ótima dublagem e a mecânica de tiro é satisfatória até certo ponto.

Então, quais são os problemas de Redfall? Um deles diz respeito a não sentirmos uma evolução gratificante mesmo upando sua personagem e looteando o mapa, visto que os itens adquiridos geralmente são bastante inferiores aos seus. Também não entendi o porquê dos trailers terem cenas tão lindas sendo que aqui a história toda é apresentada por demonstrações estáticas. Adicionado a isto, nós temos texturas sumindo e voltando, falta de recursos básicos como ter mais de um ping disponível, ou mesmo cores diferentes para cada pessoa da party, "trilha sonora" composta por uma única música, poucas falas dos herois, missões iguais do início ao fim e momentos-chave sem nenhuma emoção, por conta da péssima direção e da falta de animações melhores. O pior de tudo foram os vários bugs e crashs que atrapalharam diretamente o nosso progresso, mas, olha... tudo bem para um esboço de trabalho pra faculdade! Né?

O lado positivo é que rimos tanto ao jogá-lo que até doeu a barriga uashuhasuhasuhassuha

Nota final: 30/100 - O verdadeiro Redfall são os amigos que fazemos pelo caminho!!

When you are committed to a mental hospital in the USA, you generally have to consent verbally to surrendering your agency, or someone has to do it for you. You have to do this for the hospital to be able to treat you as "legally insane" so they can lock you up in a room and treat you like a prisoner or an enemy or some kind of other thing. Nurses then work hard to ignore you, doctors that see you for five minutes attempt to either belittle you or goad you into some kind of behavior that confirms their suspicions that you are an unstable and suicidal person that is a danger to yourself and to others. They keep you locked up for a week and make you take pills that make you puke and you aren't allowed to sleep when you want to and you have to pace a circular hall shaped like a fucking panopticon with a nurse's desk in the middle. You will never want to die more than right there.

Why do people want to kill themselves? Because they're depressed? Sure. Depression, usually, means that your brain is chemically deprived of serotonin or other hormones responsible for a healthy internal world. It makes things you like feel less meaningful, makes things you're afraid of more scary, makes things you don't want to do into the heaviest weights imaginable. It's easy to look at this and just say, yes, we need antidepressants, we need therapy, we need whatever other number of things to treat this fucked up serotonin vacuum.

So you get therapy and antidepressants and you give them an honest try and you end up in the psych ward anyway. You open your eyes again and it's a frustratingly familiar sterile white fiber board ceiling. A man one room over screams about how he wants to kill his bitch of a wife, how he wants to strangle himself. You will never want to die more than right there.

Why do we never ask what has led people to these states of serotonin drought? Is it because you are just designated "legally insane," that there is some integral piece of you that was made broken that must be rectified by the sparkling techno-brilliance of modern medicine? Is it because you are simply a lazy whiner that has had it too easy and the reason you are falling to pieces is the shattering weight of your own malaise?

Or is it maybe that there's not a solution so simple. Maybe the very fiber of what we've come to understand as living is fucked. Maybe it's the fact that the ambulance ride that took you to the hospital costs you several thousands of dollars. Maybe it's that you couldn't even afford to see the therapist they recommended you in the first place. Maybe it's that you can't hold down a steady job because they demand so much for so little and your hands shake when your manager raises their voice. Maybe it's because when you were young felt some kind of sting on your skin or in your mind and you couldn't even begin to imagine how long that sting would stay. Maybe it feels like you are shouldering the weight of something at all times, and it is invisible. You can't point to anything to say:

"Look now, doctor. Look at my burden. Look what I am coming apart under. Please, help me. Please, I want to be free of this. Lay poppies by my bedside if you must. Please."

What you actually say to the doctor isn't that. You say "sometimes I think about killing myself," and that's all it takes for the shape in the doctor's mind to be something broken, bruised and insane. You are wrong, no matter how much it feels to you like the world has been wrong. All you've wanted to do is explore it, to have some answers. You don't get that. You're stuck here. You can't even kill yourself. They tell you this hell is your own making. You believe them.

Small edit:
I recommend beating this game in a single sitting without stopping. The PC optimization is terrible though, fair warning.

"Pelo bem dos nossos filhos, nós temos que ser melhores", Kratos.

Extraordinário! Me surpreendeu positivamente. O que mais me deixou atônito foi a física do jogo perfeitíssima. É possível sentir de fato o peso, a força e a agilidade que as personagens aplicam em seus golpes e movimentações. As expressões faciais estão melhores - o que acompanhou o maior número de interações entre diversas personagens novas.

Outro ponto digno de nota é a sua otimização, ainda mais no PS4 base - não tive praticamente nenhum bug. A gameplay foi aprimorada, tornando o combate mais prazeroso. As muitas e novas finalizações de luta também chamaram a atenção. Quanto às missões secundárias, elas são bem trabalhadas e existe muito a se fazer antes e depois de zerar, no entanto foi difícil não querer focar nas principais, já que a história estava tão instigante.

Grande destaque para sua direção, dado o fato do jogo ser praticamente todo em plano-sequência e também por ser orquestrado de uma maneira a te causar variadas sensações ao experenciá-lo.

Mencionando o enredo, é perceptível a evolução natural do Kratos, de um louco por vingança a um pai que apenas cansou de toda ira e destruição a que esse sentimento tanto trouxe à sua vida. Apesar disso, situações que te forçam a tomar uma atitude são inevitáveis, seja sua responsabilidade ou não, assim como sua esposa dissera. Do mesmo modo, o Atreus obteve um desenvolvimento notável, aprendendo com os erros e adquirindo madureza conforme cresce. A história finaliza de um modo fantástico, por mais que alguns desfechos específicos deixaram a desejar.

Expandiram com maestria a fórmula renovada em God of War 4. Nem sempre precisa-se reinventar a roda a cada título para ser um grande jogo. É sobre isso.

Nota final: 90/100

Coringuei com Forbidden West, entenda o caso!

Esta desgrama me irritou em 100% do tempo em que desperdicei nele. Odiei com todas minhas forças estas mais de 30h perdidas. Zero Dawn foi um dos meus jogos favoritos, no qual gastei dezenas e dezenas de horas nele, sem remorso algum. Infelizmente não foi o que aconteceu com esta deplorável sequência. Começarei esta review comentando sobre a característica mais frágil do game introdutório e que perdurou de modo pior ainda por aqui: a narrativa.

Existem duas formas de um jogo te prender pela história ou lore: seja por um mundo que te incentive a explorar e buscar mais sobre tudo que o envolve, pelo seu mistério e afins, como é o caso de Elden Ring e Tunic, seja por te guiar por um enredo mais centrado e coordenado com primazia, como ocorre em God of War Ragnarok e A Plague Tale Requiem. Estes são ótimos exemplos de jogos deste mesmo ano que me estimularam bastante a querer saber o que estaria para acontecer.

Dito isto, não foi o que obtive em Horizon Forbidden West. Após um morno início, o jogo te joga num mundo sinistramente lindo, talvez com os gráficos mais belos de todos até hoje, porém todo o restante deixa a desejar: a Alloy parece escanteada de tudo e forçada [pelos desenvolvedores] a sair pelo mundo porque sim, afinal precisam vender mais um título, personagens secundárias ainda mais esquecíveis que na primeira aventura, enredo frívolo e fútil, além de um mundo aberto que pouco me interessou a explorá-lo, ainda mais levando em conta as missões e atividades secundárias chatíssimas.

O que mais me estranhou foi a física. Talvez o meu erro foi jogá-lo por último no ano, ainda mais logo depois de GoW Ragnarok e no momento em que estive rejogando Elden Ring. A Alloy me deixou extremamente agoniado por parecer flutuar no chão, sem peso algum, e parecia não ter força ao golpear. A cada instante em que eu precisava escalar e subir em alguma torre, prédio e afins, eu coringava de tão molengas que eram tais controles. A mecânica do arco e flecha também me pareceu ter piorado, pois diversas vezes o movimento cancelava e se tornava frustrante, além de que não havia nenhum deleite em utilizar este útil recurso.

O que continuou bem foi a perfeita localização em pt-br trazida pela Sony, como é de praxe. A otimização pra mim foi excelente e ele possui boa trilha sonora. Detalhes obrigatórios: check.

Não quero delongar ainda mais esta inútil análise, pois ainda assim não contra-indico o título, entrentanto já perdi muito do meu tempo jogando esta m.. decepcionante e desnecessária sequência. Algo que amei pela sua irreverência, criatividade e excelência nas mecânicas de gameplay, se tornou agora apenas mais um de muitos Open World padronizados.

Em síntese, beleza é importante, te dá prazer no primeiro momento, no entanto não é tudo. O conteúdo bem trabalhado, enredo e a mecânica sempre serão mais importantes num jogo e deveriam ter tido mais prioridade na construção de Horizon Forbidden West - UMA M* DE JOGO, VAI SE FR!!!!!! DEVOLVAM MEU DINHEIRO!!!!!!!!!!!!! Ok, voltei. Passo bem, juro. Me deixem em paz838JJ8AFJ89ASJDASIJDIASJDOIASJ

Nota Final: 10/100 - um jogo nota 10, de fato.

Only brought down by me wanting more (and the stupid prowler puzzles) I usually like shorter games but this i just wanted more

Thank you Capcom,
Farewell Shinji Mikami,
And to all Resident Evil fans...
RESIDENT EVIL 4 >>>>>>>>>>>>>

Yes I'm in a romantic relationship with Slave Knight Gael, how could you tell?