149 reviews liked by Giap
Yakuza: Like a Dragon is a celebration. Not just of Yakuza or JRPGs, but of people. Anybody who has ever found themselves at rock bottom yet managed to hold on to that light of hope.
This was a very risky direction for RGG to take the series in but despite some shortcomings, their efforts paid off immensely. I am incredibly glad to have followed Yakuza up to this point, and look forward to whatever else the series has in store for me.
This was a very risky direction for RGG to take the series in but despite some shortcomings, their efforts paid off immensely. I am incredibly glad to have followed Yakuza up to this point, and look forward to whatever else the series has in store for me.
Ghostrunner II
2023
Talvez não seja o melhor jogo de jojo mas é o meu favorito, passei muito tempo jogando quando eu era criança, adoro o sistema de Duo apesar de faltar um multiplayer local, as fases são muitos boas com as dinâmicas delas, todos os personagens são bem incorporados e tem poderes que podem mudar o jogo de acordo da forma que forem utilizados apesar de ser bem desbalanceado, a historia é muito legal e o mini games de cartas também, só sinto falta de um rooster maior e maior numero de fases inves de só uma por fase, espero que ele receba um Remaster/remake igual o antecessor dele melhorando esses aspectos
Ico
2001
Não esperava o impacto que me causou.
Mesmo sendo uma visual novel, ele tem um gameplay interessante mesmo que seja bem simples, você não escolher os diálogos pra progredir na história e sim fazer as bebidas e as bebidas que você faz mudarem os diálogos, além do jogo deixar você mesmo selecionar as músicas pra tocar e ser a trilha sonora, escolhendo o mood das músicas.
Mas é óbvio que a parte mais importante é a história, e ela é linda. O jogo se passa numa distopia capitalista, em um mundo controlado por corporações e que comandam uma polícia opressora com os civis, e o bar é um descanso pras pessoas em meio ao caos desse mundo, problemas cotidianos, de relações, trabalho, sexuais, familiares, muitos desses problemas sendo frutos desse sistema onde eles vivem, mas em meio a tudo isso, existe esperança, o tema central desse jogo. As pessoas tentando seguir em frente, porquê eles tem um ao outro, eles não conseguem mudar esse mundo, mas eles conseguem mudar a si mesmos e aproveitar a vida com quem o que elas tem e quem elas tem, não é sobre submissão, é sobre ter paz interior em mundo colapsando. Uma abordagem mundana de distopia, contrária a maioria das obras desse tema.
A própria sensação de jogar o jogo se encaixa no seu tema, é um jogo relaxante, confortante, assim como o bar é para os clientes, mesmo você as vezes atendendo pessoas horríveis, é interessante ver elas sendo elas mesmas e o que elas tem a dizer, sempre que eu ia jogar eu me sentia confortada, um conforto que eu senti com pouquíssimas obras. Os personagens são pessoas normais, buscando significado pessoal, ao invés de heróis e salvar o mundo, e isso faz eles serem tão relacionaveis, você consegue se identificar com eles, o jogo captura muito bem o sentimento de estar na casa dos 20 poucos anos, o sentimento de não saber o que fazer, não ter certezas ou muitas perspectivas, o dilema de escolher algo para se dedicar a vida, ser útil nos moldes do sistema capitalista e gerar lucro, ou simplesmente ser você e ter liberdade, fazer algo real pra você.
Esse jogo é sobre ser humano (mesmo com os personagens robôs, eles passam a mensagem), sobre se perdoar, não se prender a erros passados pra se punir e impedir de aproveitar o presente, não se prender no futuro, simplesmente aproveitar o agora e fazermos o que podemos.
Mesmo sendo uma visual novel, ele tem um gameplay interessante mesmo que seja bem simples, você não escolher os diálogos pra progredir na história e sim fazer as bebidas e as bebidas que você faz mudarem os diálogos, além do jogo deixar você mesmo selecionar as músicas pra tocar e ser a trilha sonora, escolhendo o mood das músicas.
Mas é óbvio que a parte mais importante é a história, e ela é linda. O jogo se passa numa distopia capitalista, em um mundo controlado por corporações e que comandam uma polícia opressora com os civis, e o bar é um descanso pras pessoas em meio ao caos desse mundo, problemas cotidianos, de relações, trabalho, sexuais, familiares, muitos desses problemas sendo frutos desse sistema onde eles vivem, mas em meio a tudo isso, existe esperança, o tema central desse jogo. As pessoas tentando seguir em frente, porquê eles tem um ao outro, eles não conseguem mudar esse mundo, mas eles conseguem mudar a si mesmos e aproveitar a vida com quem o que elas tem e quem elas tem, não é sobre submissão, é sobre ter paz interior em mundo colapsando. Uma abordagem mundana de distopia, contrária a maioria das obras desse tema.
A própria sensação de jogar o jogo se encaixa no seu tema, é um jogo relaxante, confortante, assim como o bar é para os clientes, mesmo você as vezes atendendo pessoas horríveis, é interessante ver elas sendo elas mesmas e o que elas tem a dizer, sempre que eu ia jogar eu me sentia confortada, um conforto que eu senti com pouquíssimas obras. Os personagens são pessoas normais, buscando significado pessoal, ao invés de heróis e salvar o mundo, e isso faz eles serem tão relacionaveis, você consegue se identificar com eles, o jogo captura muito bem o sentimento de estar na casa dos 20 poucos anos, o sentimento de não saber o que fazer, não ter certezas ou muitas perspectivas, o dilema de escolher algo para se dedicar a vida, ser útil nos moldes do sistema capitalista e gerar lucro, ou simplesmente ser você e ter liberdade, fazer algo real pra você.
Esse jogo é sobre ser humano (mesmo com os personagens robôs, eles passam a mensagem), sobre se perdoar, não se prender a erros passados pra se punir e impedir de aproveitar o presente, não se prender no futuro, simplesmente aproveitar o agora e fazermos o que podemos.
A Way Out
2018
I knew this was a good game when I drew a mustache on that one family’s portrait in the farmhouse, and in response, my friend erased it. This action created a tug of war, which resulted in me adding and him erasing the mustache repeatedly throughout the course of the level.
That was until finally, I trapped him in the middle of a co-op platforming puzzle and made him watch as I slowly walked back to the portrait to draw the mustache on before returning to finish the co-op puzzle, causing the level to end and emerging from the mustache war victorious as he wallowed in a pool of agonizing defeat.
I also got to beat his ass at connect four and fucking kill him at the end of the game.
That was until finally, I trapped him in the middle of a co-op platforming puzzle and made him watch as I slowly walked back to the portrait to draw the mustache on before returning to finish the co-op puzzle, causing the level to end and emerging from the mustache war victorious as he wallowed in a pool of agonizing defeat.
I also got to beat his ass at connect four and fucking kill him at the end of the game.
The Thing
2002
Ridge Racer Type 4
1998
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