uma das maiores chapações que eu já tive jogando um jogo, foi uma experiência interessante e extremamente existencial, mas acho que o público alvo desse jogo seria devs, desenvolvedores de jogos porque as discussões apresentadas ali são muito nichadas, mas ainda assim, continua sendo uma grande experiência.

Achei maneirinho até, não tava esperando absolutamente nada e não paguei um centavo porque tava na Plus, então pra mim esse jogo é só uma dlc curta do RE2 que veio de brinde, não consigo odiar um gameplay gostoso desse. Só acho que ele é meio medíocre demais em questão de narrativa e personagens, as cutscenes são muito bonitas e bem feitas mas são mal escritas e tirando a Jill e o Carlos acho que nenhum outro personagem funciona bem.

que experiência incrível foi Lies of P, eu esperava que fosse um jogo legal mas superou bastante as minhas expectativas, ainda mais, vindo de um souls like não Fromsoftware, mas a verdade, é que eles conseguiram seguir com maestria a fórmula da From, mas ainda sim dando espaço pras suas próprias ideias e mecânicas que fazem esse jogo se diferenciar, como o seu parry extremamente difícil, mas recompensador, a montagem de armas, a mecânica de mentir ou falar a verdade... até a visual que a principio lembra muito Bloodborne, fica só no início mesmo, Lies of P tem sua identidade própria e que baita identidade! Sua lore é riquíssima e bem contada, os personagens tem quests individuais e arcos que tem começo, meio e fim. E ainda por cima, é um jogo BEM desafiador, a LAXASIA literalmente me obrigou a aprender o parry se não, não conseguiria passar dela, e foi muito gratificante passar por tudo isso. Os dois últimos capítulos eu acho que o jogo dá um pequena regredida, porque até ali, os cenários e a direção artística foi tão bem acertada, que quando eu me vi andando por cenários tão simples como masmorras de pedra eu fiquei meio decepcionado, mas é um pequeno defeito pra um jogo que por 50 horas conseguiu me entregar uma experiência tão boa.

Esse segundo jogo é uma maluquice! O Mafia 1 tinha uma narrativa inteligente e uma trama concisa, tudo rodava ao redor do mesmo tema, já esse jogo aqui ele não sabe que história quer contar, é uma coisa que puxa a outra e no meio disso vão te jogando nome atrás de nome e é muito fácil se perder ou sentir que você tá sem rumo na história. E os personagens desse também perdem muito pro primeiro jogo, quem se salva aqui é o Joe Barbarro, mas tirando ele o protagonista é uma porta sem sentimentos, ele foi pra guerra, ele vai preso, a mãe dele morre, queimam sua casa... e nada parece realmente afetar o Vito, o cara é uma pedra, e essas coisas não trazem consequência nenhuma pra história, então é muito difícil se conectar com essa história e deixou muito a desejar pra mim.
O gameplay foi uma complicação, eu tive que me adaptar aos controles da época do PS3 e XBOX 360, esse gameplay devia ser ótimo pra época, mas pra hoje em dia foi o motivo de quase desistir de jogar no início. Apesar disso eu me peguei me divertindo e querendo jogar mais, então não é um jogo ruim.

Em meio ao meu hiperfoco por filmes de mafia atualmente eu ressuscitei minha vontade de dar uma chance à essa franquia, e olha, como ela me surpreendeu positivamente, esse jogo é quase uma carta de amor pra esses filmes de Mafia da década de 70 - 90 em destaque pro meu favorito Goodfellas do Scorsese, eu não acho q em nenhum momento o jogo chega a passar o limite entre referência e plágio, mas é inegável como tem tantas semelhanças nessa história, quer dizer até o personagem do Tommy parece o Robert Deniro, só nesse primeiro jogo se repetiu diversos temas que eu vi nesses filmes, mas isso de formal alguma foi um problema, porque eu entrei de cabeça na temática desse jogo, e como não entrar também já q nisso ele faz a excelência.
A cidade de Lost Haven é uma sacanagem, é uma ambientação hipnotizante e eu fiquei fascinado por poder dirigir pelas ruas de 1930, e o fato do jogo não ser mundo aberto não me incomodou de forma alguma, é difícil não fazer comparações com os grandes da indústria, e quando se coloca
Mafia do lado de GTA V, Mafia parece um jogo bem amador, mas sendo justo, ele entrega o que promete, uma boa narrativa e uma ótima ambientação.
A historia me surpreendeu bastante, no início achei o protagonista genérico e os personagens caricatos demais, mas o desenrolar do jogo me fez mudar de ideia, os personagens são carismáticos e vão ganhando cada vez mais consistência, o Tommy é o único que não tem uma evolução tão grande, mas não chega a incomodar sua falta de autenticidade. Eu acho que Mafia conseguiu fazer um trabalho muito satisfatório com o que tinha em mãos, eu sei que poderia ser bem melhor, mas eu me senti satisfeito com o produto final e me divertiu demais nos últimos dois dias.
Espero que um dia saia um Mafia 4 com tudo que esse jogo tem de bom, só que melhor.

Esse jogo nem tem exatamente uma campanha, então como eu poderia zerar? Mas basicamente, eu fiz todas as pistas que tinha e vi os créditos, então vou considerar como Zerado.
Foi um bom lowbrainer enquanto eu tava estressado com a edição dos vídeos, eu fazia uma pausa entre uma rendeirazação e outra pra dar uma jogadinha, e apesar do jogo ser meio desafiador, ele foi um pouco relaxante pra mim pela ambientação e pelos sons.

Eu preciso fazer review desse jogo? Tem um vídeo inteiro de 40 minutos no meu canal analisando cada centímetro desse jogo, eu amei, demorou pra clicar, mas entrou pro meu coração.

Tails Noir decepciona porque ele faz muito, ele é muito acima da média quando se fala de jogo indie, de um nicho tão específico como investigação, e o pior de tudo, ele começa tão bem, o começo do jogo é excelente, todo o primeiro capítulo na verdade brilha e promete um jogo memorável pra você, porém os outros capítulos não foram tão divertidos assim de simplesmente jogar. Eu realmente não me incomodo tanto com o fato do jogo ser meio que uma visual novel e não ter muitas mecânicas, mas a maneira que a história se desenvolve... isso sim me incomodou. Isso porque o enredo é muito promissor, a ambientação, as críticas sociais fazendo paralelos com o nosso mundo, o lance da muralha, a hierarquia com os macacos e os conflitos de cada personagem, tudo isso tá lá! Mas o jogo só não arranha isso. A história parece que esquece o que ela mesma tava tentando contar e termina literalmente sem fechar nenhum de seus plots, e isso, isso é péssimo, quase imperdoável.
Mas eu quero ser razoável e deixar bem claro que esse jogo me entreteu por boa parte dele, até quando o rumo da história muda drasticamente no capítulo 3, EU GOSTEI!! INCLUSIVE foi uma das partes que mais gostei, mas no final, do que adiantou? Do que adiantou todos aqueles textos intermináveis que eu li? Eu nem sequer fiquei sabendo o que realmente tava rolando por baixo dos panos.
Sla, o jogo deixa eu gosto amargo na boca porque o potencial dele era absurdo, ambientação noir é excelente, as músicas são sensacionais, o gráfico pixelado é simplesmente o melhor pixelart que eu já vi. Mas nada disso serve de nada se a história não condiz com todo esse esforço.

Não imaginei mesmo q eu fosse chegar tão longe nesse game! Eu baixei só pra testar e o começo dele não parecia me fisgar, mas acabou sendo uma experiência muito agradável e até viciante de certa maneira, o jogo é curto mas eu não queria parar de jogar tão cedo porque é uma ideia tão diferente e única, uma mecânica tão criativa e uma vibe tão tranquila... realmente eu viajei e fiquei preso no jogo, senti até que reacendeu um pouco o meu amor por indies, já q faz um bom tempo que não entro de cabeça neles.

Foi um bom jogo pra descansar depois de trabalhar no vídeo de Elden Ring, eu acho que eu precisava de algo leve e simples assim, só achei que o final tava meio cheio de itens de mais pra decorar e fácil de enjoar.

Capcom realmente tá de parabéns, viu? Eu não era fã da Separate Ways original, mas agora, sempre que eu rejogar o jogo base vou fazer questão de rejogar a DLC tbm, e pensar que o RE3 Remake tem quase a mesma duração dessa DLC... que insano.
Eu adorei como ela aprofunda certas coisas, enriquece ainda mais os personagens, além de trazer partes exclusivas que não entraram pro jogo base como Bosses, puzzles e cenários novos, a minha maior surpresa foi aquela cobaia do laboratório que você ainda usa a sala de lasers como desculpa pra existência dela, eu particularmente achei genial. Me incomodou um pouco ver como grande parte do gameplay ele reutiliza o mesmo cenário do jogo base, na maioria das vezes é igual ou inverte a ordem, mas no fina, são os mesmo lugares.

Eu estou com a maldição do dedo podre mesmo, hein? Mais um jogo mediocríssimo que eu botei muita expectativa, não chega a ser esse desastre que todo mundo falou no seu lançamento, quer dizer... o fato de eu já jogar sabendo o que esperar, não tendo pago 350 reais e não tendo tantos bugs talvez tenha influenciado bastante, porque apesar de tudo, eu me diverti jogando! Tecnicamente esse é um dos melhores jogos que já vi, é absurdo em todos os sentidos, então logo, a ambientação de terror espacial me segurou no jogo, a história não é ruim tbm, só queria q ela fosse mais presente, é tudo tão direto e sucinto nesse jogo que fica difícil se conectar, mas a Dani é uma boa personagem, o suspense que o jogo faz é legal, o universo do jogo é interessante... mas okay, agora é hora de descer o pau no jogo: eu não sei como conseguiram se perder tanto no game design desse jogo, quase nada funciona como deveria, tudo empaca, nada é fluído, é estressante jogar esse jogo e na maior parte do tempo vc tá fazendo lateralmente as mesmas coisas: atravessando um corredor de ladinho lentamente, abrindo um baú porém seu inventário já está cheio, pegando fusível pra abrir uma porta e descendo a porrada em infectados, e irmão... o combate desse jogo é desastraso, ele só não funciona e não é divertido, é impressionante como um jogo consegue ser tão bonito e "bem feito" visualmente e ao mesmo tempo ser tão ruim mecanicamente.

acho que o maior defeito do jogo base são os chefes, alguns são excelentes e muito bons, mas também tem muitos que são meio esquecíveis ou só... "chatos". Mas a Old Hunters veio pra consertar isso, porque tirando 1 BOSS (vão se foderem "Falhas Vivas" eu odeio vocês) TODOS os bosses dessa DLC entram pro top 5 melhores Bosses desse jogo.
Com destaque pra Lady Maria e o Órfão de Kos.

só Deus sabe o quanto eu fiquei obcecado por esse jogo, pode não ser o melhor SoulsLike da Fromsoft em questão de level design, bosses, etc... mas ele ganhou facilmente o meu coração. Não lembro de existir nenhum outro jogo igual à esse, é uma parada genial, você tá montando um enorme quebra-cabeça mas você percebe que não tem todas as peças, essa é a experiência de jogar Bloodborne.

eu platinei esse jogo.

foi uma das melhores experiências que eu tive.