Nota: 6.5
Mesmo com todas as limitações do seu tempo apresenta um jogo mais impressionantes que muitos hoje, a liberdade de contar a história do seu jeito, com seu estilo e suas peculiaridades faz brilhar um bom jogo. Acho que o rumo de ideias novas, diferentes e boas sempre vai ser melhor que o genérico e bom.

Nota 6.4
Um jogo com uma boa proposta, apesar de não ser inovadora, que entende das próprias limitações, divertido, mas repetitivo. Sem o grupo certo de amigos, pode ser chato, tem poucos mapas e inimigos, apesar de que os que têm são legais, não existem tantos pontos negativos nem positivos e eu acho que ele sabe disso, se apoiando na bobeira que é jogar com os amigos.

Cara que jogo é esse, nada nele é bom, o mapa é ruim, o combate é ruim, a história é ruim. Joguei 4 horas e o jogo já era extremamente repetitivo, não sei nem o que criticar porque pior que ser apenas ruim ele é desinteressante.

Eu queria jogar mas simplesmente não me prendeu, a jogralidade é ok, a história me pegou muito, eu sempre leio todo texto dos jogos que eu jogo, mas de vez em quando bate uma preguiça, nesse em nenhum momento eu tive isso. Eu não jogo muito jogo de pixel-art então não se dizer se ele é bonito, mas teve um ou outro momento onde eu parei para olhar o cenário, talvez um dia eu tente de novo.

Um dia eu me estendo o porque a história desse jogo é rushada e meio meh, que tristeza boa parte dos bosses ser tão chatinhos.

Nota: 6.6.6
Vamo lá, o jogo começa com você sendo morto para impedir que uma profecia seja cumprida, quando você morre você encontra "aquele que espera" que promete te trazer de volta a vida se você servi-lo, ao aceitar ele te da duas coisas uma coroa vermelha e a missão de matar quatro sacerdotes, que ao serem mortos libertarão as correntes que aprisionam seu mestre, com a cora servindo pera você começar seu culto.

Com a premissa simples, a gente é levado para um jogo onde você deve fazer duas coisas, construir uma base e gerir a criação de um culto com diversas mecânicaszinhas, nada muito complexo mais variado, construir uma base para sua fé, criar leis e tudo mais e o outro lado é você avançar na área de cada sacerdote 4 vezes, derrotando subchefes em cada rota para então enfrentar o sacerdote, derrota-lo e repetir até matar os quatro. Tudo dentro da parte da base e criação de culto é muito divertido, dinâmico e gostoso de fazer o problemas e na rota do chefe, apesar de cada área dos sacerdotes serem muito diferentes, com inimigos diferentes, no inicio da rota do terceiro sacerdote o jogo fica arrastado e eu não queria mais fazer aquilo, eu queria ficar gerindo recurso na base que era muito mais divertido. Tem vários npcs legais e um universo que eu não me aprofundei muito, mas que parece interessante.

Bem no final eu acho um jogo bom, mas simples e com um mal aproveitamento, talvez se ele focasse quase totalmente em gerenciamento e criação do culto, com as invasões das áreas dos mini-chefes sendo feitos pelos seus servos como as missões de coleta ou talvez em um rpg por turnos, não sei, mas como está é bem desagradável, ai no final da luta derradeira, você fosse presencialmente lutar e ai daria até para trabalhar melhor nas boss fights para eles serem mais interessantes e justificaria o combate ser tão fraquinho, afinal você só lutaria de vez e m quando. Outra coisa que me incomodou bastante são os dois finais, nenhum tem um desfecho, cutscene, encerramento, é só acabou vamos para a próxima, da a impressão que o jogo está inacabado e falta ser finalizado.

Não consegui me envolver devido ao ritmo lento e à ausência de alguma mecânica envolvente ou elementos cativantes na história. Talvez volte para ele no futuro.

Nossa é difícil falar desse jogo, ele tem tantos pontos altos e outros tão tão baixos, um dia eu pego para comentar melhor mas a dica mais importante é, caso você comesse a jogar pule o jogo e vá para a dlc, ai depois você volta e joga a história inicial.

O jogo é pobre, sinto que faltou um esmero considerável da produção. Infelizmente em nenhum aspecto ele vinga, eu e um amigo fizemos umas 5/6 fases na dificuldade normal e na mais difícil depois e a mudança é bem pouca, falando da história e dos personagens, apesar deles serem meio "cativantes" não salvam. Fico triste que esse jogo não vingou desde do 2 sinto que não tem um jogo de peso da franquia, o 3 também é ruim mas ainda é melhor que esse.

A Arkane Studios conhecida por criar experiências imersivas e envolventes, como os aclamados Dishonored, Prey, Wolfenstein: Youngblood, e Deathloop, jogos que eu tenho um apreço. No entanto, o lançamento de Redfall, seu mais recente titulo se provou uma bomba. Uma experiência frustrante com bugs e má otimização, mecanicamente vazio, habilidades desinteressantes e um mundo repetitivo que nada entrega.

Apesar de estar disponível na Game Pass e de ter recebido uma suposta atualização para corrigir diversos problemas, é uma experiência que não empolga, e que galera que eu joguei junto desistimos depois de umas 5 horas.

Cara esse jogo, sinceramente, foi uma grande decepção. Ele claramente não é o Soulslike genérico, feito só para ganhar dinheiro sem inovar em nada como: Mortal Shell ou Thymesia. Embora realmente se aproprie de muitos elementos dos jogos da From, ele tenta e consegue introduzir algumas novidades, mas, infelizmente, isso não é suficiente para redimir a experiência.

O ritmo do jogo é um tantinho arrastado, e tanto os chefes quanto os mini-chefes são simplesmente desinteressantes. Essa falta de inspiração permeia quase tudo: a maioria das áreas e das armas, passando pelos personagens e até mesmo as fábulas. É como se cada elemento do jogo fosse montado de forma a desencorajar o jogador, em vez de empolgá-lo.

Por mais que a história seja intrigante e conduza a trama para direções cativantes, é difícil ignorar a sensação de desânimo que permeia toda a experiência. Parece que o potencial estava lá, mas as escolhas de design e execução acabaram prejudicando o jogo como um todo.

E uma coisa que me incomodou levemente foi uma entrevista que o cabeça do projeto deu falando que não se inspirou em nada dos jogos da From, e nessa mentira nem ele acredita. Tem claras mecânicas de Bloodborne e Dark Souls ali. Apesar disso tudo em algum momento futuro em volta para tentar de novo.

Nota: 5,8

Eu vim jogar esse logo depois de terminar o segundo e com grandes expectativas que passaram longe de serem correspondidas, com uma história fraca e um combate e exploração divertido o jogo deixa muito a desejar infelizmente.

A história tem uma péssima apresentação e um crescimento em grandiosidade meio irreal em relação aos antecessores, fomos de deusa na ilha, Fonte da imortalidade, para recriar todo o mundo, meio gigantesco de mais e sem explicação razoável de com fomos parar ali, sendo mal explorada, rasa e zero cativante. Eu terminei porque o combate bem agradável, mas isso é outro tópico, os npcs são péssimos, sumindo e voltando sem nenhum sentido e junto aos diálogos que são risíveis, parecendo ter sido escritos para um programa infantil, com a vantagem disso tudo ser bem curto, porque o jogo é bem pequeno.

O combate e exploração estão bem melhores, sendo a único coisa que me motivou a terminar essa bomba, apesar das claras melhorias e a adição de um stealth bom e convincente, eu sinto que pelo tempo que eles tiveram poderia ser muitos melhor, tendo um mundo semi-aberto consideravelmente maior e mais bem construído, além de uma ou duas mecânicas de escalada. Finalmente um boss fight final decente, não é incrível mas de longe é melhor que as outras duas.

No final eu realmente queria que ele fosse melhor, mas ele é medíocre, o piorzinho da trilogia, apesar de tudo eu espero que tenha um próximo e que as evoluções sejam melhores.

Nota: 7,4

Bem eu tive uma pausa de umas 3 semanas depois de chegar a metade do jogo, porque eu desanimei mas recentemente peguei para jogar de novo e terminei, e vamos falar do que eu achei. A primeira metade é bem boa, tem uma fluidez da história ok e um inicio cativante, apesar de não superar a do primeiro jogo pois ele é impecável, melhorou o combate apesar de ser pouco, a coleta ficou um pouco na mesma e a história é mais fraca, com mais momentos sem sentido e mais desinteressante, e com um final irritantemente igual, a escalada em uma torre que está desabando, depois a luta contra inimigos na varanda desse local, a luta final e por fim a ultima grande cutscene, a luta final desse é mais interessante e melhor que o primeiro, mas não é boa ela é repetitiva e chata, mas bem rápida então não faz muita diferença. O jogo é lindo e o mundo semi-aberto é igualmente belíssimo, tem uma variada de armas pequena, mas faz sentido, diversas roupas bem bonitinhas, mas todo esse brilho tira bastante da tensão que era um elemento ótimo do primeiro jogo, oque faz sentido, ela está mais experiente e preparada, mas a falta disso só da lugar a beleza o que é ruim, senti falta dos quick time events, eles são bem poucos e menos impactantes, dito tudo isso ele é bem divertido, um pouco arrastado ali nos momentos finais, tem uns diálogos meio ruins, não existe 1 npc maneiro.

Obs: Porque todo jogo o Jonah muda de etnia, é uma coisa bem curiosa, ele parece ser maori no primeiro, ele é negro no segundo e no terceiro ela parece indígena, um personagem que eles não parecem ter a menor ideia do que eles querem fazer.