121 reviews liked by Kauandal001


Cara, que jogo foda.

Eu já joguei a versão original de '96 e foi uma boa aventura mesmo não havendo as melhorias de suas sequências no PS1, tem uma boa soundtrack (exceto pela DualShock Ver.) e em geral um bom começo pra franquia.

AGORA ESSE REMAKE

Se esse jogo fosse uma pessoa, eu casava com ela 5 vezes pqp.
Soundtrack refeita, cenários absurdamente lindos graças a experiência obtida no PS1 e tudo re-imaginado incluindo puzzles e a progressão que é uma sacada genial pra quem já jogou o original, porque meu amigo, eu fiquei tão aflito pela imprevisibilidade desse jogo, que gerou muitos momentos engraçados.

A adição dos Crimsom Heads foi algo que considerei bom pra gerar mais tensão ao jogador no gerenciamento de recursos junto com os itens de defesa, que continuaram a aparecer até mesmo no remake do quarto jogo, e auxilia no fator "survival horror ".

Eu zerei com a Jill e tive 11 horas de jogo por conta do backtracking e porque fiquei um pouco perdido às vezes mas provavelmente vou conseguir zerar ele mais rápido. Também jogarei com o Chris mas vou dar um tempo pro jogo.


Se tornou um dos meus jogos favoritos não só da franquia mas também da minha vida.

Curse foi uma surpresa e tanto. Um dos jogos na qual eu menos sabia sobre e que mais apreciei também.
Música absolutamente sensacional, combate engajante, sistema de familiares ABSURDO e uma ótima história também.

Apesar disso, o jogo tem sim seus tropeços, o level design infelizmente é extremamente repetitivo e os CORREDORES, os MALDITOS CORREDORES infestam esse jogo inteiro, além do Hector não se mover lá muito rápido pra começo de conversa. Jogue em pequenas doses porque andar e matar inimigos pode ficar bem cansativo.

De resto, realmente um ótimo jogo. E vtnc Netflix

Incrível como Blasphemous 2 é uma evolução PERFEITA de seu antecessor.

As novas mecânicas adicionadas pra gameplay, no caso, o retábulo, as novas armas principalmente que não só tem playstyles diferentes, são essenciais na exploração do mapa e suas habilidades únicas deixam o combate muito mais incrível em comparação à Blasphemous 1.

Como sempre, a pixel art dos cenários, NPCs e a soundtrack atmosférica continuam maravilhosas.

Com certeza vou re-jogar ele no futuro focando em builds pra armas específicas e fazer o 100%. ( nessa primeira vez fiz 92% contando com os dois finais) Fico muito grato como dito no início, de como os devs melhoram absurdamente a qualidade desse jogo.


Foi uma boa experiência, infelizmente as boss fights eram 50/50, ou era irritante ou era um boss fight foda. Não fiz as DLCs mas planejo completarem elas no futuro.

Eu tô meio perdido, desnorteado e sem saber por onde começar, a crise existencial bateu forte com esse aqui. O tom do P3 é muito sério, fiquei bem surpreso com isso. As piadas não são frequentes e o plot passa uma sensação de urgência e ameaça logo de cara, não sei o quanto esse remake perde em tom e atmosfera pro original, mas esse tom sombrio do jogo foi praticamente um giro 360° do P5.

O jogo tem um pace bem lento, as vezes lento até demais pro meu gosto, mas tudo é trabalhado muito bem, sem deixar nada a desejar ou deixar de contar algo de forma que tire o impacto que poderia ter. Os personagens são simplesmente maravilhosos, e o quanto eles crescem durante o jogo é algo lindo de se ver. Não tem um arco que fecha no meio, todos aprendem até o último ato. Os Social Links como sempre foram incríveis também, esse aspecto da franquia eu simplesmente adoro. Eu acho que a trama é mais carregada pelos temas e personagens que por reviravoltas mirabolantes, mas no fim acabei gostando bastante. O gameplay é simplesmente fantástico, ter jogado isso aqui no hard trouxe uma experiência de RPG de turno maravilhosa, cada chefe e mini-chefe trouxeram um desafio super bacana e apesar de não ter sido um grande fã do Tártaro em si, tudo que rolou durante o combate me agradou muito, então nem dei bola de estar subindo pelo mesmo ambiente repetitivo por horas com aquela música enjoativa.

A morte, ou a perda de um ente querido é assunto delicado, complicado, e dificilmente sabemos qual a resposta certa pra lidar com esse tema. Eu já passei por isso, e até hoje não sei bem a resposta, a dor nunca some, mas aprendemos a lidar com ela. Honrar a pessoa e tentar ser o melhor que posso é o suficiente? Um dia todos vamos morrer, isso é inevitável, então que devemos fazer? Qual nosso objetivo, nosso propósito? Sendo bem sincero eu ainda não sei qual é o meu, mas a vida é curta e preciosa, e ficar sozinho é a pior coisa que pode acontecer. A dor da perda é difícil, mas pior que isso é nunca ter sentido nada por alguém. A dor só prova que já sentimos uma felicidade que mostra o quão preciosa é nossa vida. O mérito de estar vivo é o bem mais valioso de todos, e devemos aproveitar a vida sem arrependimentos. Persona 3 é maravilhoso em seus temas e personagens, pegou forte no coração.

Uma história brilhante com personagens incríveis, que apesar do pacing bem lento, acertou muito em seus temas e tendo um desfecho de arrepiar. A perda é difícil, mas todos devemos tentar dar nosso melhor sempre, afinal mesmo não que tenha achado seu propósito na vida, tá tudo bem, pois o simples fato de estar vivo é o bem mais precioso de todos e cada vida importa.

Esse jogo parece muito um gostinho do que vai vir na franquia a partir de agora, e felizmente parece bem promissor. Tem muitas coisas que precisam de aprimoramentos mas ainda tem muita coisa que compensa.

Ótimo remake, provavelmente o melhor Classicvania da série inteira. Não sei como mas conseguiram melhorar Rondo of Blood e isso é algo inacreditável.
A última fase do Drácula é bem chatinha, de resto BASED PRA CACETE

Contra bem gostosinho. Recomendo jogar em amigos, já que a campanha é bem rápida