60 reviews liked by Kimentar


muuito divertido, fofo e com muitas mecânicas diferentes que faz o jogo ficar bem dinâmico inclusive as animações das ceninhas sao muito fodas! apesar de ser muito bom espero que não ganhe melhor indie no tga PQ NAO É INDIE

A verdadeira escalada são os amigos que fazemos no caminho.

Tão cômico quanto essa frase seria a possibilidade de um jogo baseado principalmente em alpinismo ter o seu lugar de destaque em um ano tão repleto de estouros, e realmente seria cômico se não fosse a realidade.

Jusant a princípio havia me chamado a atenção justamente por conta dessa temática, escalada em videogames não é algo novo, mas um jogo de escalada? Ok, temos algo aqui.

A verdade, pasmem, é que por mais que o jogo se venda dessa forma, a escalada é apenas um artifício do que realmente é o foco, uma jornada através de descobertas, com uma construção de mundo convincente, que pavimenta seu caminho através do mesmo.

Foram necessários poucos minutos para eu me encontrar completamente imerso dentro desse universo, e vindo da Dont'Nod, isso não é surpresa, entregar experiências repletas de sentimentos, com trilhas sonoras de engajamento inigualáveis são características que fazem dela uma das minhas favoritas.

Jusant é uma síntese extremamente agradável de mecânica, visuais e uma narrativa envolvente que não precisa de uma linha de diálogo sequer para funcionar.

Aos que pensam em se aventurar, lembrem-se de manter o foco no topo, nunca olhar para baixo, e claro, uma boa escalada!

Um projeto ambicioso, que apesar de suas ressalvas, se destaca principalmente por seus acertos, e se mantém como sólido.

Muitas das sensações a respeito de alguns elementos foram agridoces para mim, hora parecia estar agradável, hora parecia estar arrastado ou não funcionando como deveria.

Apesar de inicialmente parecer interessante, a resolução dos puzzles se tornou cansativa e até mesmo insuportável em alguns pontos depois de um certo tempo, e sendo os mesmos uma grande fatia do que nos faz progredir, é um problema considerável.

Já o combate, é mais complexo, e pode até ser algo pessoal, mas foi me passada a impressão de que o sistema não foi feito pensado no combate com múltiplos inimigos, em trechos nesse contexto, as opções pareciam disfuncionais, não senti que estava agradável, mas em combates diretos contra um único inimigo, em especial contra chefes, foi o exato oposto, as mecânicas de combate são mais fluidas e bem mais divertidas.

No entanto, deixadas as ressalvas, é preciso comentar a respeito do que fez Hellblade fazer o barulho que fez quando foi lançado, o primor técnico no que se diz respeito a experiência audiovisual.

É impossível pensar em Hellblade sem relacionar com a necessidade e recomendação de se usar fones de ouvidos para uma experiência completa, e não é a toa. O trabalho feito com a ajuda de neurocientistas na retratação da psicose através dos visuais e principalmente das vozes é sublime, a imersão é inigualável e a mensagem é forte.

Alinhado a uma trilha sonora fantástica, um storytelling impecável e uma atuação de primeira classe de Melina Juergens como Senua, Hellblade é espantoso, principalmente se lembrarmos que tudo partiu de um estúdio independente.

Apesar de gostar do que vi, eu não sei se recomendaria com tanta segurança para qualquer pessoa, mas é definitivamente um trabalho artístico que merece ser experienciado pelo máximo de pessoas possível.

Se mantém agradável do ponto de vista "ser um jogo relaxante e reconfortante", mas dá um passo para trás no quesito continuidade.

Coffee Talk me conquistou pela sua forma simplória mas ao mesmo tempo complexa de se expressar. Através da perspectiva de um barista, ouvir as histórias de vida de cada um dos personagens que conhecemos é engajante, trazendo consigo diversos ensinamentos e visões a respeito de questões principalmente sociais e éticas que me fizeram refletir bastante sobre tudo, em meio as noites chuvosas ao som de uma rádio lo-fi.

Cada cliente possui sua própria história, seus próprios problemas, suas próprias personalidades, e a forma com a qual acompanhamos a trajetória de cada um deles enquanto lidam com essas questões faz com que nos aproximemos dos mesmos.

Nessa sequência, a turma presente no primeiro jogo está presente, trazendo um sentimento nostálgico enquanto descobria como cada um deles seguiram com suas vidas, mas também chegaram novos clientes, clientes esses que eu não consegui me conectar da mesma forma.

Não são personagens mal construídos ou desinteressantes, longe disso, mas chega a ser discrepante o quão longe eles se encontram em comparação aos personagens "originais" por assim dizer.

Talvez a ausência de uma base narrativa consistente tenha feito muita falta, foi o que eu senti. No primeiro jogo, por exemplo, ajudamos Freya a escrever sua história, que é inspirada justamente por tudo que aprendemos com as histórias de vida de cada um dos clientes. E aqui, nos contentamos com casos misteriosos de vandalismo numa rua antes movimentada, que agora se encontra deserta por motivos sobrenaturais.

Concentrar a experiência numa sequência narrativa esquecível faz com que o foco seja alterado, o levando para a vida de vários personagens ao mesmo tempo, e tirando assim o fator "pessoal" que ajuda a se conectar com cada um deles.

Apesar desses problemas, pode-se dizer que o propósito principal foi cumprido. A fórmula que deu certo anteriormente permanece inalterada, e é uma boa pedida pra investir algumas horas, mas definitivamente, existir ou não existir não faria diferença para Hibiscus e Butterfly.

que coisa mais linda meu deus.. gostei de tudo nesse daqui principalmente da imersão que fez minha mão ficar doendo pra porra me senti o personagem depois de escalar 828338km. mas serio muito foda lindo e fofo

isso aqui é TAO infância e nostalgia lembro de jogar um trilhão de vezes todos os dias só não lembrava de ser tão dificilkkkk morri TANTO mas serio que saudades dessa época... odeio viver

it’s so fuckin good
banger music, banger art, fun story/characters and super satisfying combat

it’s oozing with style and has enough accessibility features so that even people bad at rhythm games can enjoy it

please play it

Easy Xbox 360 achievements. Otherwise the gameplay of Cybertron games carries this mid game. Multiplayer was pretty fun.

O cara venceu o diabo numa rinha de galo

Why have I never played this before???

'You eat babies!'
'I'm going to wander down that lonely, deserted street and get my bag.'
'I don't like Jews. Or colored folk. Or natives, now that you mention it... I bet you like Catholics. Can't stand them neither. Nor women, Fabians, Socialists, homosexuals, Asians, or British.'

Absolute banger, but I should've played during halloween for better atmosphere. Wishing for Undead Nightmare 2 but it's never going to happen. Just like the GTA V DLC we were promised. Now we just have to pray that Rockstar find it in their hearts to give us disgusting masses some GTA VI Story DLC.

1 list liked by Kimentar