Jogo bem cinematográfico, história é bem impactante, não tem muita coisa na parte de gameplay, a proposta do jogo é diferente.

As riviravoltas são interessantes, mas há muitos diálogos desnecessários, no caso que mais enrolam a história, e a falta de opção para pular diálogos meio que atrapalha, principalmente quando você ouve sem querer o diálogo que já tinha ouvido antes.

É um jogo bem inclusivo, trata muito questões sobre mudanças de gênero, problemas familiares, suicídio, entre outras coisas.

Eu achei que era somente escolher diálogos, mas pode ser que seja o primeiro jogo com mini game onde você controla a crise de pânico de uma personagem.

Tem momentos muito "Malhação"? Tem, mas fazer o que? O ritmo lento de algumas animações e alguns momentos enrroscando o seu personagem com outro durante o gameplay me incomodaram.

Aconselho a jogar dublado, mesmo não curtindo muito a dublagem, para você entender a história e resolver os puzzles, que não são difíceis.

Achei que esse jogo seria algum diferencial da Ubisoft, mas não é nada mais que um Zelda cheio de elementos do Far Cry e Assassin's Creed.

O visual é estranho de início, mas mais bizarro mesmo são os diálogos, somado ainda a dublagem, que não salva nem isso. O jogo é simplesmente pegar armaduras, coletar 5 mil itens de cada tipo para upar suas ferramentas, vida, fôlego, etc.

Tem puzzle para tudo, muitos são simples, outros na verdade são chatos e repetitivos. O combate de ínicio é bem limitado em certos aspectos, isso porque o jogo oferece DIVERSAS árvores de habilidades, e como na maioria dos jogos de hoje em dia, muita coisa ali é inútil.

O prólogo serve para te ensinar o jogo, então prepare ai algumas horas, porque tem muita, mas muita coisa. Bugs você vai encarar com frequência, aliás eu desisti porque porque tem missões que não explicam quase nada sobre o objetivo e de quebra os ícones no mapa, não te ajudam a localizar em nada, as vezes te mandando para áreas em que não era para ir, tipo enfrentar um boss com a barra do tamanho do comprimento da sua tela (aliás copiado do AC Odyssey, né dona Ubisoft preguiçosa).

Os mundos não tem nada cativante, apenas vários, mas vários inimigos que te atrapalham demais, e são muito mas muitos mais fortes que você.

Eu realmente não tenho saco para gastar 40 horas nesse jogo, nada me empolgou para dar continuidade.

Jogo bem no estilo LIMBO e Assassin's Creed Chronicles, aliás com os mesmo problemas desse mesmo tipo de jogo. Comandos atrasados, muitas animações de moviementos com delay, e isso gera pequenas frustrações.

O jogo diferente dos que já joguei do mesmo estilo, tem menos momentos estressantes, eles ficam entre momentos da trama e a parte final. Sim, possivelmente você pode se estressar em algumas dessas partes.

A história é OK, nada muito anormal do que já vimos em jogos de sobrevivência a apocalipse zumbi, um cara em busca da família, e que tem um ploot bem fraco no final. Pra falar a verdade, o final é bem tosquinho. A dublagem não me passou intensidade ou emoções, ainda mais com as animações em 2D.

O jogo tem vários problemas de atraso nas mecânicas e ate mesmo as ações com os itens no cenário, não passa de 4 horas pra zerar, se você busca um jogo curto esse vem a calhar, só não espere nada grandioso.

História maluca, com muitos toques de humor negro, só que com uma jogabilidade ainda mais problemática do que o jogo original.

Enfrentei muito mais bugs e glitches aqui, a parte bacana é o que o "dead eye" é muito mais explorado aqui, e o jogo meio que te obriga a usar todas as armas que ele oferece, isso porque sua munição pode acabar muito facilmente.

Ai é que vem a parte chata dessa DLC, para obter munição você precisa matar os zumbis que atacam as cidades ou completar os eventos aleatórios no mundo, mas já vou dizendo que você ganha muito pouca munição e as vezes para armas que você nem vai usar, tipo uma sniper.

Além disso, o jogo oferece desafios, 4 cavalos místicos para domar, entre alguns novos mistérios paranormais, mas fica muito cansativo quando toda hora você precisa salvar uma cidade de um ataque dos zumbis.

É uma DLC que para mim não soma em nada na trama, mas se você é fã de Resident Evil pode ser que goste.

História espetacular, personagens muito bem construídos, mas com alguns clichês que quem jogou jogos da Rockstar já conhece, a ambientação aqui é impecável, tudo parece muito vivo, ainda mais para um jogo de mais de 10 anos.

Algumas missões são interessantes, outras realmente são cansativas mas devido aos tremendos bugs e glitches que me fizeram reiniciar várias vezes.

A jogabilidade aqui é meio pesada, a mecânica do cavalo é muito ruim, quando você mais precisa dele ele desaparece ou simplesmente respawna 2km a frente e demora mais 2 para chegar a onde você está.

Aqui não precisei me preocupar com munição ou armas, o que deixa a trajetória mais dinâmica, fui precisar investir em armas e munição quase no final do jogo, onde as missões com ordas de inimigos aparecem.

A trilha sonora é boa mas ela toca em momentos estranhos, certo momento tocou uma música sombria em um momento que não parecia casar com a situação.

Tem muita coisa para fazer, mas mesmo assim o jogo é um pouco vazio, o dinheiro que você ganha é mais pra comprar abrigos que permitem você salvar o jogo, o que economiza longas e longas jornadas a cavalo, algo que você vai fazer 97% da jogatina.

Aliás, aqui vai uma dica, antes de fazer QUALQUER missão ou secundária, de um jeito de salvar próximo ao local da missão. Vai te poupar muito tempo, fora que nem todas as missões tem checkpoints.

Outra mecânica que me incomodou foi a questão dos duelos, eu simplesmente não entendi como acontece, e não gostei, tanto que desisti de duelar quando era opcional.

Uma outra coisa bacana são os eventos aleatórios, muitos são interessantes, mas ainda aqui isso não funcionou bem. Várias vezes eu nem tive tempo de recuperar um cavalo roubado ou porque ele decidiu se jogar de um penhasco ou porque meu cavalo ainda não chegou até mim.

Tirando essas situações, a imersão é incrível, você quer viver aquilo ali e saber o que vai acontecer.

2010

Com certeza o jogo mais desafiador da Playdead. Tem alguns problemas de resposta nos comandos e um final que vai testar sua paciência, mas é um bom jogo!

Belíssimo jogo, ambientação incrível, personagens cativantes, história impecável e protagonista casca-grossa. Gostei muito da representação de Hong Kong, impossível não ficar admirado com os detalhes da cidade. As missões são bacanas, embora tive alguns problemas estranhos em alguns momentos. Há alguns problemas de atraso nos controles, alguns glitches e bugs que me atrapalharam muito em certas missões. O maior inimigo desse jogo são as ruas e NPCs (quase impossível de não bater em alguma coisa). Aqui tem coisas bacanas como pegar taxis e karaoke. Daria a nota máxima se não fossem os glitches que me fizeram reiniciar algumas missões várias vezes, uma inclusive, o personagem acabava se teleportando para uma parte do mapa que eu já havia limpado de inimigos. Mas, é um bom jogo, recomendo.

"...Antes de dar minha opinião, vou deixar claro que fui forçado a abandonar o jogo, devido aos muitos problemas da versão mais recente, o jogo crasha muito."

Ao menos consegui experimentar algumas das novas funções que o jogo permite e modos de jogo.

O modo SHOWCASE é interessante, ficou mais legal agora com a transição entre as cenas reais da luta com a versão em 3D, houve um certo capricho nessa decisão. Porém, agora são quase 17 objetivos que você precisa fazer durante a luta (alguns menos) e mesmo com a ajuda mostrando os botões a serem apertados, continuo minha mesma crítica a essa modalidade, não é muito fácil para quem nunca conheceu os golpes de pro-wrestling. Em alguns momentos eu fiquei tão frustrado em realizar o objetivo, que eu desisti e terminei a luta de qualquer jeito. Além disso, as escolhas quanto as lutas são muito regulares, eu teria escolhido outras. E não tem sentido nenhum uma luta Royal Rumble quem nem existe pra fechar o modo de jogo.

MY FACTION não quis nem experimentar, isso ai é cassa niquel certo. Quer jogo de cartinha? Vai la jogar SuperCard, esquece essa merda ai.

MY RISE, agora tem duas campanhas, uma feminina e outra masculina. Tem momentos bacanas, mas tem também suas bizarrices, começando por algumas animações de personagens não reais, fica nítido o que foi capturado com movimento humano e o que foi animado na manha mesmo, isso causa uma certa estranheza. As storylines são bem fantasiosas, e ele joga momentos de escolhas que não tem sentido algum. Onde o "NÃO" não encadeia em alguma consequência, então pra que raios eu deveria ter a opção de escolher fazer ou não alguma coisa? Não pude dar sequência a essa jogatina, devido as várias crashadas que o jogo começou a dar.

MY UNIVERS, tem o modo clássico e tem a opção de você controlar o mesmo personagem. Não consegui sentir tantas diferenças aqui, até porque não pude explorar mais do jogo

GM MODE, nem cheguei a experimentar, como disse por problemas de crashs.

No geral, a trilha sonora é medíocre, eu confesso que desativei as músicas e coloquei as themes dos wreslers, mesmo não gostando de algumas, porque as músicas originais não combinam nada com o jogo.

Os sistemas de criação são bacanas como sempre, embora eu não tenha paciência de ficar horas criando. Bacana novas opções de lutas, você poder se tornar referee, as novas reações do público durante as chants. Legal, que não é um jogo pesado, aqui rodou muito bem sem comer muito processamento, mas como disse cheio de bugs e glitches.

Com mais alguns patches de correção esse jogo pode ser jogável, eu abandonei porque ele crasha demais, futuramente quem sabe eu retorne.

Gráficos bonitos, belíssimas paisagens, mas se a intenção é disfarçar o estresse dos puzzles, não ajuda muito. Não consegui passar de um hora de gameplay.

Jogo maluco, com uma trilha sonora mais maluca ainda. Você vai morrer várias vezes, na grande maioria das vezes por causa da jogabilidade. Tem vários momentos que parece que o personagem fica com sabão no calçado. Por ser um jogo da Ubisoft, enfrentei um bug que me obrigou a refazer a fase que eu tinha passado, que sacanagem. É um jogo OK, tem algumas fases bem criativas, só não senti diferença em usar outros personagens, para mim todos tem os mesmos efeitos. O bacana aqui é que o jogo não te obriga a coletar todas as pontuações necessárias para zerar, se você quer zerar o jogo basta apenas coletar tudo na primeira zona de fases. Os chefões te frustam mas não pela dificuldade, mais pela mobilidades afobada do personagem que as vezes causa a sensação de ter um certo delay na resposta dos comandos. Se você estressa fácil, nem recomendo haha

Joguinho simples e fácil de zerar, os bosses não são dificultosos, é só acostumar com a mecânica. Excelente para passar tempo!

Muito legal a proposta de iluminar e atirar, história simples mas que é interessante e fácil mira. Só tem alguns problemas na parte da esquiva, mas é até você pegar o jeito.

A sequência do primeiro jogo do South Park tinha tudo para ser épica, mas infelizmente é inferior ao primeiro jogo. Mesmo sendo uma continuação, a aventura heróica começa ficar muito monótona da metade para o final do jogo.

As batalhas agora tem um esquema de movimentação, que incomoda muitas vezes e em outros é usado como desafio para enfrentar os bosses. Por falar em bosses, aqui eles empurraram diversos, um pouco entendo por satirizar a questão das histórias de super-heróis, mas as piadas durante a jogatina ficam repetitivas e entediantes.

O apelo ao bizarro como no primeiro jogo, aqui é bem pouco explorável. Aqui os cosméticos não influênciam em nada no poder do personagem, só servem para ser coletados, comprados e fabricados (sim, você tem que lootear tudo e comprar itens para fabricar seus itens).

O jogo satiriza bem mais ou menos a questão dos heróis, diferente do primeiro jogo que simplesmente zoa todo o estilo de jogo RPG. Os coletáveis não servem para nada, você só coletou a toa, nem conquista recebe pelo feito.

Tirando todos esses problemas, e o bug que ocorreu em certo momento. O jogo conta com a dublagem brasileira original, o que deixa a imersão excelente para os fãs, ainda mais com referências a muitas coisas da nossa cultura, desde Silvio Santos, a música do Raimundos (Pipoco do Trovão) entre outros, além de uma maior quantidade de personagens jogáveis, o retorno de alguns personagens antigos da série, aparição dos novos personagens e o retorno da morte do Kenny que é devorado pelos ratos e pode ressuscitar ahaha.

É um jogo OK, ainda prefiro o primeiro pois é muita mais zueiro e tem momentos mais bizarros! Esse jogo parece uma versão mais family friend para novos jogadores!

AAH! NÃO BATA NO MORGAN FREEMAN! ESTEJA AVISADO!

Jogo muito bom, pena ser inferior ao segundo, que é muito mais cativante e não tem momentos confusos. Mas, a experiência é ótima.

Não é um jogo para mim, não consegui comprar a história do jogo, menos ainda a gameplay. É só mirar e atirar, não consigo entender o que o pessoal vê de interessante neste jogo.