Viva sua vida, ninguém tem nada a ver com isso. Os EUA são inimigos do mundo.

Kojima sabe fazer melodrama com engines e isso é lindo.

Alguns desafios engessados me deram vontade de bater a cabeça na parede, mas é tudo tão seco e direto ao ponto que a vontade é de limpar level atrás de level o dia inteiro.

A sequência final deixa muito diretor de cinema contemporâneo no chinelo do que é fazer sinergia na cena de maneira coesa e enxuta.

Todo o contexto histórico da carreira desse cara faz todo o sentido do mundo.

Por que eu sempre choro com esses finais idílicos?

O entendimento da vida e do amor como aquilo que é puro da alma e nunca somente dos corpos e dos suportes, dá vontade de viver indendente da condição daquilo que entendemos por vida.

Viva por seus devaneios, viva pelas histórias, viva por quem você ama, por nós e por você.