Jogo gostoso demais de jogar descompromissadamente...só vai e mata tudo do jeito mais louco que conseguir. Bom demais!

Impressão que passa é que FC5 é na verdade 3 mini FC (1 em cada região) que segue a mesma receita de bolo. Únicos personagens que prestam são os vilões pra variar e o fato de controlarmos um boneco genérico e sem falas só piora mais as coisas.

Creature in the Well é um jogo totalmente original, afinal ele mistura pinball, hack’n slash e dungeon crawler. Lançado para Xbox One, PC e Nintendo Switch no dia 06/09/2019.
O jogo conta a história de um robô chamado Bot-C, um engenheiro determinado a cumprir o seu propósito que é fazer funcionar a máquina na montanha para livrar a cidade de Mirage dessa tempestade de areia que nunca acaba. Ao chegar na máquina, descobrimos que ninguém mais trabalha na máquina a algum tempo e que há uma criatura impedindo qualquer tentativa dos engenheiros de fazer a máquina funcionar.

O jogo funciona da seguinte maneira: cada setor da máquina representa uma fase com um boss no final. Precisamos explorar cada setor e energizar cada sala para abrir as portas necessárias para chegar no boss ou em áreas secretas que disponibilizam upgrades e ferramentas. Para realizar essa exploração precisamos usar os dois tipos de ferramentas disponíveis no jogo, que são as de ataque para rebater as bolas e as energizadoras para dar mais cargas as nossas bolas e assim poder carregar mais rapidamente os dispositivos de cada sala.
A exploração do jogo é bem gostosa de fazer, o mapa no início pode parecer um pouco confuso mas depois que nos acostumamos, facilita demais para terminarmos 100% de cada setor. A arte do jogo é muito bonita e faz o jogador querer explorar os cantos da pequena Mirage.

Apesar de toda criatividade, o jogo tem alguns problemas resultantes da escolha de mesclar todos esses gêneros. Infelizmente, quando o desafio do jogo começa a dar as caras, os problemas começam a aparecer. Após as primeiras fases em que estamos nos adaptando as mecânicas do jogo, a dificuldade do jogo sobe bastante e aí percebemos que muitas vezes seremos reféns da SORTE. A aleatoriedade do pinball faz com que muitas vezes em algum boss (ou até em alguma sala um pouco mais casca grossa) nos faça morrer simplesmente porque demos o azar da bolinha rebater em uma bomba e não ter para onde correr (isso quando percebemos, afinal estamos o tempo todo esquivando de adversários, bombas e tiros de máquinas enquanto tentamos energizar e rebater as bolas nos lugares corretos). Além da aleatoriedade do pimball, temos um pequeno problema com alguns comandos que não respondem tão bem como deviam e o “respawn” do jogo. Quando morremos, a criatura nos joga para a cidade com o mínimo de vida fazendo com que a gente tenha que recuperar a barra de saúde e retornar ao local em que morremos (seja por azar ou por erro do jogador). Isso pode se mostrar um tanto irritante se você morrer muitas vezes em alguma sala ou boss.
Creature in the Well é com certeza um jogo criativo mas que tem problemas justamente por causa disso. É um jogo gostoso de jogar mas vá sabendo de uma coisa: provavelmente você vai morrer simplesmente porque deu azar, relaxa e tenta de novo.

Não é necessário muito tempo para percebermos as semelhanças com a saga castlevânia. Isso se deve ao fato de que Koji Igarashi, um dos principais produtores da saga da Konami, decidiu deixar a empresa em 2014 para montar o seu próprio estúdio e através de um site de financiamento coletivo, arrecadou mais dinheiro do que o necessário para seu primeiro projeto.

Bloodstained conta a história de Mirian, uma mulher que foi usada como cobaia por uma guilda de alquimistas. Mirian assim se torna uma fragmentária (seres humanos que tiveram fragmentos demoníacos fundidos em seu corpo) mas algo dá errado e ela cai em um sono profundo, despertando 10 anos depois. Ao acordar, Mirian descobre que seu velho amigo Gebel (outro fragmentário) invocou um castelo direto do inferno, trazendo muitos demônios para o mundo dos humanos e Mirian é a única que pode impedir que esses demônios acabem com o planeta.

A história é interessante sim mas por algum motivo, não conseguiu me prender. não me senti instigado a explorar 100% do mapa atrás de documentos contando mais detalhadamente a história do game.
A ambientação do castelo é linda e muito boa de se explorar porém também não me senti tão incentivado a retornar a determinadas áreas e isso tem muito a ver com os shards. Os shards são os fragmentos que Mirian absorve dos demônios ao derrota-los. Apesar de haver muitos shards para possibilitar um gameplay bem variado, utilizar os poderes desses shards para a exploração do castelo não foi algo que me agradou pois me passava a sensação de que as áreas que eu já tinha visitado e tinham alguma parte que não pude acessar, eram áreas que não eram necessárias para avançar no game. Por exemplo, quando temos que acessar a parte aquática do mapa, não precisamos achar uma sala que vai me dar o poder de nadar, só precisamos ir até a água e usar um golpe a longa distancia para matar o monstro na água e adquirir o seu shard.

Agora sobre o combate é preciso dizer que os shards são bem legais, afinal temos muitas possibilidades de combinações para enfrentar nossos inimigos. São invocações de demônios para a nossa proteção, lança chamas, golpes a longa distância, e até mesmo podemos nos transformar ou usar como aliado o Shovel Knight.
A variedade de armas é outro ponto positivo no game, há várias espadas, machados, sapatilhas, lanças, a pá de shovel knight, chicotes, adagas e até armas de fogo. Apesar da variedade, não experimentei muitas dessas armas, simplesmente achei uma que gosto e fiquei nela até o fim.

A trilha sonora de Bloodstained é assinada por Michiru Yamane que também trabalhou em Symphony of the Night. Precisa dizer algo mais?

Outro sistema que o jogo apresenta é o de crafting. Podemos construir armas, equipamentos, itens e cozinhar refeições que além de curar Mirian, aumenta seus status.

Infelizmente o jogo sofreu e ainda sofre com bugs. Foi relatado no lançamento que havia muitos bugs atrapalhando a jogatina, impedindo o zeramento e até mesmo corrompendo os saves. Estes bugs mais graves já foram consertados mas o jogo ainda sofre com algumas quedas de frames em algumas salas. Durante minha experiência de mais ou menos 17 horas, o jogo crashou apenas uma vez, não chegou a ser um incomodo pois havia salvo o game a pouco mas com certeza era algo que não deveria acontecer.
Bloodstained: Ritual of the Night é um ótimo metroidvânia, considerado por muitos o sucessor espiritual de SOTN. Apesar de não ter o nome Castlevânia no título do game, podemos dizer SIM que Castlevânia voltou, só que com outro nome.

MEUA MIGO que joguinho daora! Arte muito bem feita e trilha sonora gostosinha de ouvir enquanto atiramos em aliens, bandidos e explodimos carros e naves com os mais variados tipos de armas. Terminei todas as 48 fases do jogo praticamente sem nem perceber...o jogo peca em ser bastante repetitivo mas é tão bom de jogar que quase atrasei duas vezes no trabalho porque fiquei jogando. Se o jogo tivesse umas 40 fases já estava de bom tamanho.

Um dos animes mais populares do momento finalmente ganhou um game para os consoles da atual geração. Até então havia somente jogos para Mobile (exclusivos da store japonesa), Nintendo 3DS e um card game. Lançado para Playstation 4, Xbox One, PC e Nintendo Switch no dia 26/10/2018.
O jogo conta a história do momento em que Midoriya Izuku conhece Gran Torino até a épica luta de All Might contra All For One. Após finalizarmos o modo história, destravamos o lado dos vilões que é exatamente a mesma coisa só que com a diferença que jogamos dessa vez com os antagonistas do anime e finalmente após finalizar o lado dos vilões, destravamos o festival de esportes da UA (o que é bizarro pois esse torneio acontece antes do início do modo história do game) totalizando 83 lutas no modo história.

Para os fãs do anime é um jogo facilmente recomendável mas tem que ir jogar sabendo que o jogo não é nenhum primor técnico. Infelizmente o jogo tem problemas que não podem ser ignorados.

Para começar, a câmera do jogo é muito problemática pois fica confusa no momento que as lutas saem do chão e a porradaria começa a ganhar altitude ou passa a utilizar as paredes do local. É Comum muitas vezes, não enxergarmos nosso personagem na tela pelo simples fato que a câmera se posicionou atrás de uma das paredes do mapa do jogo.

Além da câmera “burra” a inteligência artificial dos inimigos tá mais pra burrice artificial, em todas as lutas vamos presenciar nosso adversário correndo contra a parede em algum momento.
Os gráficos são cel-shading, os personagens estão bem feitos mas as arenas claramente não tiveram o mesmo tratamento. Falando nas arenas, elas são os mesmo ambientes de grandes momentos do anime e com um nível de destruição de cenário bem alto mas as paredes, pilastras e objetos são destruídos facilmente com um simples toque do personagem.

A trilha sonora do game não é a oficial do anime. Não é ruim mas ninguém liga (a menos que você busque o 100% do game, daí certamente em algum momento vai começar a jogar no mudo ou com spotify tocando sua própria playlist).
Agora falando de gameplay, simplicidade é a palavra-chave aqui. Os comandos são extremamente simples para não afastar jogadores e isso é bom. Infelizmente devido a burrice dos adversários, o jogo acaba sendo bem fácil a menos que você esteja focado em completar 100% da história. Para isso você tem que vencer a luta com nota S e ainda cumprir um objetivo secreto que não é revelado para você (Alô google). O jogo ainda tem outros 4 modos de jogo: O modo local para tirar x1 com o amigo otaku, o modo online, o modo missão que é uma espécie de modo arcade com nível de personagens e itens, e o próprio modo arcade. Sinceramente? Achei demais. O modo arcade é somente 6 lutas aleatórias que você não ganha nada demais, não precisa mas tá ali. A quantidade escassa de personagens me incomoda também, são ao todo 20 personagens no jogo base e mais 2 via DLC.
My hero one’s justice não é um grande game mas em uma promoção, se você for fã do anime ou do mangá, pode ser uma boa opção para passar um tempo.

Joguei os 2 primeiros gears em coop com amigos e o 3 joguei sozinho. Nunca fui fã da jogabilidade, personagem pesado devido as armaduras e meio ruim de explorar mas com amigos e com historia interessante, esses problemas não incomodavam nem um pouco. Quando joguei o 3 sozinho, não curti e desanimei de jogar o restante da saga...muito tempo depois, dei uma chance para gears of war 4 e eu sei que é o início de uma nova história mas dava pra fazer melhor né? principalmente com os personagens...carisma zero

Que jogo incrível! Metroidvania de primeira classe, sensacional. Curti mais que o próprio symphony of the night...único ruim é que não da de fazer um backup do save pra fazer todos os finais em uma única jogada.

Meu irmão deixou o Switch aqui em casa por pouco mais de 15 dias. Tentei usar esse tempo pra jogar Zelda mas acabei não curtindo tanto quanto eu achei que iria. Agora, Mário não tem erro. QUE JOGO BOM!
A quantidade de coisas escondidas nas fases é absurda, em todo canto que tu vai, tem coisa pra achar. A mecânica do cap é muito boa e mantém o jogo sempre fresco. Os mundos são lindos (com exceção de um ou dois que não curti muito) mas os destaques pra mim foram o mundo "real" e as partes que o jogo simula os jogos antigos em 2D. Vale destacar também o final do game!

Ia terminar 2022 jogando A Plague Tale Requiem mas meu irmão adquiriu um switch com pokémon violet e imediatamente tive que pausar meu progresso no game pra começar a jornada por Paldea.
Felizmente não tive nenhum problema com bugs mas é muito triste ver como o jogo é tão pobre tecnicamente...não é como se faltasse dinheiro pros caras né? é a Nintendo, é pokémon...
Mesmo com todos os problemas técnicos do jogo, diria que Scarlet/Violet é o jogo da franquia que mais se aproximou do jogo dos sonhos para o fã da franquia. Está tudo lá: mundo aberto, liberdade de exploração, sem encontros aleatórios com os pokémon...pra mim só faltou poder capturar todos os pokémon já feitos mas isso sei que é um sonho impossível, afinal já falaram que não é viável colocar todos monstrinhos no jogo.
Quanto a história, achei fraca. Nada demais, tudo muito simples principalmente se tratando do “lendário” do jogo.
É difícil afirmar que é o melhor jogo da série principal devido aos aspectos técnicos mas definitivamente é um dos grandes jogos da franquia como um todo e supri uma grande parte do que muitos consideram como o jogo definitivo de pokémon.

Primeiro RPG tático que joguei na vida e adorei!
50 horas muito bem aproveitadas no meu 2DS.
Não esperava o rolê de relacionamento entre os personagens mas achei meio raso...Quando acontecia a morte de algum personagem, simplesmente era ignorada pelos outros heróis (até mesmo aqueles que tinham um nível maior de afinidade)...era como se aquele personagem nunca tivesse existido.
As poucas cutscenes são lindíssimas e sinceramente gostaria de assistir um anime desse universo

Sobre o jogo não tem muito o que falar né? é Mario, o rei dos jogos plataformas, diria até dos jogos em geral. Mais uma vez a princesa foi salva!

Confesso que, pra mim, o jogo faltou folego. Na reta final meio que já não aguentava mais. Achei o mapa da região confuso (principalmente quando estamos na cidade principal do jogo) e não tive vontade de voltar em cidades e rotas anteriores pra explorar utilizando os HMs que obtive durante o progresso do jogo.
Pokémon X é exatamente como qualquer outro jogo da série, só me fisgou menos.

Até hoje me pergunto porque fizeram um RPG de turno de Fairy Tail DEPOIS que o anime acabou...e não, eles não adaptaram a história completa (apenas Tenroujima como tutorial, grandes jogos mágicos e Tartaros).
Jogo totalmente voltado para fãs. Extremamente repetitivo e tecnicamente não é nada demais mas jogar com os personagens do anime que tu gosta, é sempre bom demais!

Confesso que quando comprei esse jogo em uma promoção na Amazon, estava em dúvida se realmente valia a pena comprá-lo ou investir em outro jogo que eu tinha certeza de que ia gostar mais...escolhi dar mais uma chance a elogiadíssima franquia da Sony e não me arrependo.
Não é que eu não goste de The Last of Us de PS3 e PS4 mas é um jogo que na época ninguém falava mal de nada e dizia que era o jogo perfeito (pelo menos na minha bolha) e quando finalmente fui jogar em 2014/2015, achei um jogo comum e excessivamente longo.
Já a Part II achei um jogo bem melhor tanto visualmente em comparação com outros jogos da época em que foi lançado, quanto no ritmo da gameplay em comparação ao primeiro. Dividir a campanha entre 2 personagens deu um gás que faltou no primeiro jogo. A história é ótima e me prendeu o suficiente pelas 30h que tive de jogo (mais ou menos).