71 reviews liked by Mateus00


Um jogo com a história focada na busca pela melhora, tanto para a família do protagonista quanto para a grupo Mafioso de Salieri. O jogo tem um bom combate, um fator replay bem divertido, uma dirigibilidade boa, personagens bons. Platinei e foi até que bem divertido, vale a pena.

Uma boa história, sendo o principal ponto do jogo não os tesouros, mas(não acredito que vou falar isso) as relações que fazemos pelos caminhos. O jogo tem uma ótima exploração e um bom parkour, mas sinto que nunca rejogaria o jogo pois o combate não me agradou.

Incrivel, um jogo que apresenta a busca por abandonar a sua versão passada, por meio das suas ações. Gráficos MAGNIFICOS, combate foi renovado, trilha sonora boa, mas não tão memorável na minha opinião. Eu não me importo tanto para o polêmico prêmio de 2018, os jogos concorrentes eram incriveis, esse jogo inovou a sua franquia e isso é um dos principais pontos para um jogo ser tão ovacionado desse modo.

Veredito: não tem defeitos.

Na minha cabeça existe uma lista de jogos 'perfeitos': mesmo depois de anos, não consigo encontrar nenhum defeito neles, por mais que procure. Eles representam a nata da nata do que a arte tem pra oferecer, e quando alguém pede indicação de 'um jogo bom daquele gênero ali' eu sempre recomendo eles.

Talos Principle é o jogo de puzzle 'perfeito', Chrono Trigger é o jRPG 'perfeito', Metal Gear Solid 3 é o jogo de espionagem 'perfeito', e por aí vai.

Hollow Knight ocupa esse espaço para os metroidvanias. Absolutamente TUDO nesse jogo é incrível. A história, o combate, a exploração, o sistema de progressão, o ritmo... Tudo foi milimetricamente calculado, testado e polido para que o jogador tenha em mãos o melhor metroidvania já concebido.

Esse é o tipo de jogo TÃO BOM que outro do mesmo nível só surge a cada 5 anos mais ou menos.

não só um dos melhores jogos que já joguei como também uma das melhores lores, a ambientação, os bosses, setting, tudo é perfeito.
platinado.

A mistura da estética Lovecraftiana com o gênero Soulslike com a história escrita por uma das maiores mentes do mundo dos jogos "Hidetaka Miyazaki" torna esse jogo um exemplo fabuloso para seus familiares.
Os chefes são marcantes e desafiadores, a história apesar de oculta, é sensacional e as mecânicas e gameplay são uma atualização perfeita das já utilizadas nos outros jogos da From Software.
O único defeito desse jogo, sem dúvidas, é não ter uma continuação. Mas essa talvez também possa ser parte da sua magia.

Apesar de bugs e péssima experiência cooperativa (jogue com seu time de amigos fechado, melhor), tem criatividade e certa imersão por exigir mais de sua concentração, mas fica obsoleto/enjoativo com o tempo

Após mais de 1.000 horas jogadas entre PS4 e PC, finalmente esse dia chegou: me aposentei de R6.

Rainbow Six Siege é um FPS tático exclusivamente online da série Tom Clancy's. O jogo consiste em dez pessoas divididas em dois times disputando objetivos no modo Bomba ou Refém.

O modo bomba é basicamente entrar na área inimiga e defusar o explosivo, enquanto o modo refém é sobre resgatar um NPC ao mesmo tempo que o outro time tenta te impedir.

Na seleção de personagem, há no momento 65 operadores das mais diversas funções e organizações anti-terroristas ao redor do mundo dividos em Ataque e Defesa. Cada um com um tipo de jogabilidade e acessórios diferentes.

Numa partida comum, busca-se usar os operadores com sinergia e muita comunicação para atingir o objetivo. E esse é o elemento que mais me chama atenção aqui. Eu amo me sentir imerso num jogo cooperativo.

Rainbow Six Siege é um jogo que exige bastante do jogador pois sua curva de aprendizado é enorme. Decorar ícones de operadores e suas funções, mapas, armas e seus attachments, locais de câmera de segurança, táticas específicas, etc. Cada segundo no jogo te frustra quando se é iniciante nele.

Outra coisa que é chamativa pra mim é sua comunidade ativa com muitos torneios presenciais desde seu lançamento. Já assisti e acompanhei muitos times (principalmente Team Liquid e Ninjas in Pyjamas) e cheguei até a ir assistir pessoalmente ao campeonato mundial que ocorreu no Japão em 2019.

Há atualizações de operadores, mapas novos e reworks a cada trimestre desde 2016, o que deixa o jogo sempre com cara de vivo.

Nem tudo são flores pois seu principal lado negativo é a própria empresa que gerencia o game. O time da Ubisoft é bastante relaxado e tem fama de não ouvir a comunidade. Diversos bugs estão no jogo e permanecem assim por muito tempo.

Apesar de tudo foi um jogo que me proporcionou muitos momentos bons e amigos que falo até hoje. A cada ano que passa jogo cada vez menos e por isso trago essa análise.

Melhor first person shooter online que já joguei.

Você passa tua infância inteira jogando o original, amando, conversando com amigos, fazendo desafios pra sí mesmo, testando coisas novas, explorando bugs e cada cantinho especifico procurando um tesouro ou algo novo.

E aí anos depois o Remake capta todo esse sentimento. Quase como se conversasse diretamente com o fã e abertamente dissesse: Eu entendo o seu sentimento, eu também amo esse jogo e eu quero que você você aproveite cada segundo. Se deleite com cada tesouro e se impressione com o espetáculo que são os cenários.

Falando sério, coisinhas mínimas que não tinha motivo nenhum pra colocarem ou adaptarem visto que só "Fã chato perceberia" tão lá no jogo. De maneira exemplar conseguiram mudar a geografia do mapa numa linha perfeita onde continua seguindo as ideias do jogo clássico ao mesmo tempo que adiciona, expande e cria obstáculos novos, dando a experiência perfeita pros fãs que provam algo novo ao mesmo tempo que falam: "Nooooooooooooooossa ESSA PARTEEEEEEE!!"

De coração, obrigado Capcom.

A continuação de Assassin's Creed II faz um bom trabalho em introduzir novas mecânicas, porém não se diferenciou tanto quanto eu gostaria de seu predecessor. Como ambos foram lançados bem próximos um do outro, as semelhanças são muitas, mas como AC 2 é ótimo, eu fico satisfeito em focar nas melhoras para o combate e variedade de gameplay trazidas por Brotherhood. A narrativa de Ezio e Desmond repete os acertos do jogo anterior, e finaliza numa intensidade ainda maior.