Pokémon se a Nintendo não fosse horrível.

saiu do gamepass antes de eu zerar 🥲

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Um belíssimo jogo em gameplay e gráfico, divertido e gostoso são as melhores maneiras de definir esse jogo. Eu me sinto atraído para mídias "futuristas depressiva" e esse jogo não me desapontou.

Uma excelente e intrigante história, com vários caminhos a se fazer, trazendo até que uma pequena e ótima liberdade. Conhecer a história junto do Zero é algo incrível e eu mal vejo a hora de sair uma sequência.

Uma ótima experiência para quem nunca jogou Bloodborne como eu, mesmo com uma gamepaly datada (que é proposital).

Mal vejo a hora de comprar o Bloodborne Machine 4.

ScourgeBringer consegue ser o jogo mais difícil que já joguei, logo eu, um amante de Dark Souls e Cuphead...

É um excelente jogo e combinação de ideias (Roguelike com mecânicas de metroidvania e bullet hell), gostei bastante de jogar mesmo tendo morrido 32 vezes em 4 horas e 6 minutos, diria que é um jogo muito gostoso pra jogar nas horas vagas, mas tentar zerar seriamente durante várias vezes se torna bem complicado e frustante.

Mesmo eu não tendo passado além da fase 3, gostei bastante do jogo, queria que tivesse mais upgrades que facilita-se o jogo, alguma forma de pular áreas pra quem fazer x e y coisa, seria de enorme grado.

Para masoquistas fãs de dificuldade, este é sim um excelente jogo no qual eu recomendo bastante. Ainda continuarei jogando de vez em quando.

A gameplay é simples e legalzinha, gosto do estilo, só que ela é bem parada, principalmente com o primeiro herói, perdi totalmente a vontade depois de jogar por uma hora.

Um Spin-Off interessante de Touhou no qual me chamou atenção, porém foi a primeira e última vez que pisarei nessa franquia.

Touhou Luna Nights é um dos trabalhos da Team Ladybug totalmente feitos por eles, sem ser baseado em licenças e cooperações, como foi o jogo de Fate Stay Night de browser (Go! Go! Archer), o de Shin Megami Tensei e Kono Subarashi.

Mesmo Touhou não sendo uma IP deles, é livre para uso, então esse sim é o primeiro trabalho 100% deles.

Não sou fã do universo de Touhou, seja por não ter interesse em Bullet Hell ou pela temática, de garotinhas maid demônio sei lá o que. Então um Metroidvania desse universo me chamou atenção por ser um gênero que gosto.

De início gostaria de elogiar bastante o estilo artístico da Team Ladybug, seja em qualquer jogos deles, eles capricharam bastante nisso e merece meus aplausos, tanto que a maior parte da minha nota é graças ao estilo.

Enfim, continuando, eu comecei os jogos da Ladybug pelo último, sendo o Record of Lodoss War, no qual eu AMEI, teve certos defeitos (que também tem aqui) mas amei, diferente daqui... Pois aqui teve muito mais e me contenta saber que eles souberam diminuir tais problemas.

A combate de Luna Night parece mais puxado para os "classicvanias", tendo uma arma com várias habilidades, porém esse jogo traz a essência de Bullet Hell, com mecânicas como a de recuperar HP, MP e TIME ficando perto de inimigos e projéteis, mesmo eu não gostando disso para recuperar HP, é uma mecânica interessante, assim como parar e desacelerar o tempo, gostaria que desacelerar tivesse tido mais conteúdo, tipo desacelerar por mais tempo e etc.

Porém, não só de flores vive esse jogo, a minha primeira crítica é em relação ao mapa em si, a Ladybug gosta de fazer mapas mais concentrados, sem ser túneis longos sem nada aos lados no nível de um formigueiro, porém isso é bastante ruim quando cria momentos sem diversos corta caminhos, seja para transitar entre áreas, esse jogo tem, porém é muito pouco e gera momentos de raiva por causa de você ter que voltar um caminho extenso e chato demais por algum motivo.

As armadilhas também chegam à ser irritantes o bastante quando se cria áreas longas cheias delas e é necessário transitar ali várias vezes, afinal, o Warp desse jogo é muito escasso, tendo poucos pontos, sendo praticamente 1 por área, agradeço por DiWL ter evoluído isso, tendo muito mais, tipo, 2 ou 3 por área.

Os inimigos, quando não é um bicho desgraçado pela mecânica (seja o teleporte, corrida, atirar, parar o tempo), é uma esponja de dano. Esses são os maiores problemas, há muitos com habilidades quebradas ou bastante chatas de se enfrentar (como os fogos azuis que teleporta, os goblins que dão dash, as lulas que revivem, os batuquistas que drenam o seu TIME e etc) e pra piorar há aqueles que são literais esponjas de dano, como a empregada de machine gun, aquele demônio voador velho com espada e etc. Chega a ser um literal inferno de balas em certas áreas por causa deles.

Os bosses em si são legaizinhos, fáceis de aprender moveset e tals, matei a maioria na segunda vez, somente o boss final (não o true ending) que matei na terceira. Porém ainda tem um problema que persistiu até em DiWL, o fato da "batalha final" ser duas batalhas de boss seguida, é extremamente irritante ter que começar tudo de novo sendo que você já passou da primeira "fase", ainda mais sem dar um "descanso", sério, eu terminava a primeira parte totalmente sem MP e TIME, tendo que me virar na segunda pra juntar.

Outro problema envolvendo o combate em si é o fato de virar um spam de shock knife nas boss fights, era a única arma que usava contra os bosses pois as outras são totalmente desnecessárias e o ataque principal é muito fraco. Um problema que me lembrou de Momodora 4, no qual não há uma progressão no dano significativa.

Gosto dos upgrades, principalmente a mecânica de andar sobre as adagas no tempo paralisado, só que há pouco upgrade, você não vai sentir tanto uma satisfação por receber, tipo, vai trabalhar muito e receber pouco.

Enfim, eu "zerei" o jogo, porém não tenho vontade nenhuma de fazer o "True Ending", principalmente por causa daquela área, mal joguei 10 minutos e já peguei um ódio gigantesco por ela.

Minha nota final é 5, por mim estaria até que mais baixo, porém há seus méritos mesmo que eu tenha odiado, eu respeito a Team Ladybug.

Uma excelente DLC, melhor que o jogo base, mas ainda sim tem seus problemas e é até que superestimada, assim como o seu jogo base.

Um excelente jogo introdutório da franquia, com uma lore e persinagens icônicos. O maior problema desse jogo é o RNG, você pode tanto se dar bem ou cair com o Golden Freddy na primeira noite.

Uma ideia interessante, porém totalmente maçante. Um boss rush onde você renasce fora da arena do boss é o maior erro desse jogo e o motivo de eu ter droppado, ter de ficar andando desnecessariamente é um saco.

Sensualmente Angelical!

Bayonetta é um fantástico Hack'n'Slash com gameplay fluída e divertida, história muito boa e potenciais incríveis para novos jogos, mal vejo a hora de jogar Bayonetta 2 e 3, se tornou meu motivo pra comprar um Switch.

É um ótimo jogo, queria poder ter aproveitado o online, não tive interesse na DLC e no final o jogo ficou meio... Puxado.

Forza Horizon tem sim problemas que me incomodam, o maior deles é o mapa e seus circuitos, sério, área aberta é raro nesse mapa, é enjoativo demais ficar só naquelas mesmas linhas retas, ainda mais pra alguém que descobriu todas as 200 e poucas ruas. Teve certas corridas que meu Deus, foi tenso passar, a dificuldade chegava a ser injusta, quem jogou isso sem o regredir ativo é masoquista.

As corridas fechadas com muitas voltas e curvas é o que me quebrava muito, é um cu ter que passar todo mundo toda santa hora, ainda mais quando você não é bem recompensado, por exemplo o Novato é uma das pessoas mais populares do festival seguindo a lógica das mecânicas de fama e mesmo que ele ganhe TODAS as corridas em primeiro, ele sempre começa por último. As corridas contra avião e etc são até que legais, mas ainda sim desbalanceadas.

Também há algo bem pessoal que não curti, as rádios, Meu Deus, não teve um rock que me interessei, as músicas boas são tudo remix que transforma em dubstep chato e genérico, Skrillex eu te odeio, você estragou Cinema e Levels.

No fim, esse jogo seria nota 7, porém me divertiu bem e gostei, pra inicio de franquia no ramo arcade foi até que bom demais, por isso a nota é 8.

Deedlit in Wonder Labyrinth é um excelente Metroidvania com uma gameplay e mecânicas muito gostosa, com personagens, bosses e lore interessante.

Gostei bastante do sistema de magias e elementos, é uma pena podermos usar apenas o vento e fogo, uma DLC com personagem sobre os outros elementos seria incrível. O Mapa é bem cheio de conteúdo e segredos, o mais impressionante foi o QR Code, aquilo ali foi muito inesperado.

Eu gostei dos Bosses, não são lá essas coisas nivel Dark Souls mas curti, foram até que difíceis em seus momentos, tanto que no "Boss Rush" do final foi muito fácil enfrentar todos eles.

Os equipamentos são muito recompensadores, gostei bastante de explorar o mapa em busca deles. As OSTs são bastantes boas, combinam bastante com as áreas e os momentos.

A história eu achei bastante interessante ao ponto de me dar vontade de experimentar o RPG de mesa um dia ou consumir as obras literárias.

DiWL é um bom jogo pra quem está querendo metroidvania inspirado em SoTN, é uma ótima recomendação.

Os únicos problemas pra mim era certos inimigos que havia muito em uma área só, como aquelas plantas, um probleminha de spam no mapeamento. E ser um jogo até que curto.

Nota: 8, excelente jogo!

Essa com certeza é sim a melhor DLC de Fallout 3, porém não é lá essas coisas...

Vamos por partes.

Point Lookout leva o nosso jogador à um novo tipo de área jamais visto na série até então, um pântano. Essa é uma das coisas que mais gostei da DLC, deixou de ser aquele jogo amarelo e feio que é a Capital Wasteland pra adotar uma área mais verde e azul, com mais vida, mato e etc.

A aura que essa região passa é de medo e precaução, como qualquer pântano que queira te matar. Os novos inimigos são até que interessantes, deformados e não são a triplice genérica (Raiders, Super Mutantes e Enclave), teve variações de Mirelurk e etc, que combina com o pântano. Único problema é ser esponja de dano, já que tou no nivel 30. Isso é muito rídiculo.

Gosto de como o mapa dessa DLC é grande, tendo mais de 20 localizações, enquanto a das outras mal chegavam a 6. Em tamanho é a única mais próxima das do New Vegas.

O plot principal da DLC em si é... Meio broxante, é um Old World Blues só que muito mais fraco, você não consegue criar nenhum afeto pelos dois doutores, muito menos pela tribo lá. As missões secundarias são bacaninha, principalmente a sobre o espião chinês, já do livro me decepcionou um pouco mas é bem única, parecia até Skyrim. Agora a de fazer Moonshine, o Safari e a do Submarino Ozymandias são fraquinhas, a do Submarino me decepcionou por causa do loot.

As armas novas não são lá essas coisas mas adiciona mais variedade, tendo mais rifle, mais arma melee, mais espingarda e etc. O Mesmetron 2 lá eu não cheguei a testar.

Enfim, acho que é isso, essa DLC na minha visão é Nota 5, sendo melhor que todas as outras e até mesmo que o próprio jogo normal.