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O Red Dead Redemption 2 complementa, expande e desenvolve muita coisa do Red Dead Redemption. Resignifica o primeiro game, não apenas dá mais contexto e backstory da gangue e de outros personagens como também faz algo muito maior. Ele transforma tanto o seu sucessor que, mesmo já tendo jogado, é impossível não querer rejogá-lo para ter novamente a mesma experiência porém com uma outra ótica a respeito do desenrolar da intriga principal.

O tempo que leva para desenvolver os personagens - sem mencionar a qualidade da escrita, é claro que o tempo por si só não basta - é o que dá peso para os futuros eventos da trama, é o que te faz realmente sentir a perda dos personagens, coadjuvantes ou não, quase como se fosse uma perda real.
Você convive com aquela gente, vai com a cara de alguns personagens mais do que a de outros, estranha uns enquanto confia muito em outros, sente ansiedade quando tem os conflitos de interesse entre cada personagem. A impressão final é que quase não existem personagens superficiais por aqui, todos são humanizados de verdade e bem inseridos dentro desse mundo.

O Arthur dá ainda mais sentido ao título "Redemption". Eu gosto muito de como ele muda após os "Black Lungs" (odeio mais essa expressão do que o personagem que a usa, mas vou usá-la também pra evitar spoilar quem ainda não jogou), e não só começa a questionar aquele modo de vida "livre", que antes fazia tanto sentido pela tamanha confiança no holandês e passa a fazer cada vez menos conforme essa mesma confiança despenca aos poucos, como também serve de motivação para romper de vez com aqueles papinhos fiados, ideias tortas e conflitos inúteis que mataram as pessoas que acreditavam nesses princípios. Gente essa que passava a ser cada vez mais descartável, mesmo havendo mulheres e criança no meio.
Dutch, por sua vez, vai pelo caminho contrário e mesmo continuando "o mesmo" - segundo ele próprio - e crendo nos mesmos planos, foi o que mais mudou.

Não tenho conhecimento o suficiente e nem saco pra ter mais profundidade ou analisar melhor a história, mas eu aproveitei ela muito e foi isso o que eu consegui tirar e lembrar de cabeça.

De resto, padrão Rockstar: gráficos anos à frente de qualquer outro; músicas incríveis que alcançam a tua alma; consegue ser desnecessariamente realista e lindo e ainda continuar arcade; histórias secundárias que valem mais a pena isoladamente que muito jogo inteiro. E assim vai. Tecnicamente ainda não foi ultrapassado e sabe-se lá quando vamos ver algo melhor que Red Dead Redemption 2 - na real, sabemos sim quando, né GTA 6?

Nunca joguei nenhum dungeon crawler antes, então não sei dizer se o jogo é bom dentro do gênero. Porém, posso dizer que foi razoavelmente satisfatório - e até viciante - varrer a dungeon inicial abaixo da taberna, no primeiro ato. No entanto, eu senti que o Co-op mascarou boa parte do jogo e que seria bem mais chato ter jogado sozinho.

A narrativa é engraçada. Começa com você sendo assaltado na rua à noite e termina com você matando um dos chefões de uma organização criminosa local emergente, que por acaso é um fucking Beholder que veio de outra dimensão sorrateiramente e trama um plano de dominação mundial. Depois disso, não sei se parei de prestar atenção na trama ou tudo só não fez sentido mesmo, de qualquer forma a história não é um ponto central do game.

Não zeramos mas chegamos a uns 75% ou 80% do jogo, e sinceramente a vontade de continuar beira o nulo. Então vamos dizer que é isso mesmo e tchau.

Jogado com o Felipse.

Jogo mobile simplezinho, porém acabo viciando toda vez que revisito. Joguei no meu primeiro smartphone, um LG Optimus L2 II. Me dá muita nostalgia ao relembrar de ambos.

Os eventos dele são engraçadinhos sem querer. Tipo, tu tá no meio duma Copa do Mundo e de repente seus companheiros de clube te chamam para ir para um Cassino. Obviamente tu nega, mas a barra de relacionamento cai MUITO. Tipo, como ousas recusar sair com seus amigos em um cassino enquanto está jogando uma Copa?!

Também é engraçado os dilemas aleatórios, tu pode escolher entre agradar seus fãs visitando um hospital ou cair na gandaia e que se dane.

Ele até que é fácil, toda run tu é o novo Pelé que ganha Copa do Mundo com 17 anos. Mas acho que não vale muito a pena de jogar, depois dumas 3 temporadas ele fica muito repetitivo e chatinho.

Apesar disso, volta e meia vou ceder a nostalgiazinha e brincar nele.