27 reviews liked by PCzin


Antes de adentrar na análise de Resident Evil 7, é essencial contextualizar a importância deste título na franquia. Este jogo surge como um marco significativo ao revitalizar a essência genuína de Resident Evil. A franquia, conhecida por suas metamorfoses ao longo do tempo, transitou de um survival horror nos REs clássicos para uma abordagem mais voltada à ação em títulos subsequentes. Embora Resident Evil 4 tenha sido um jogo notável, introduzindo mudanças cruciais, a repetição desse modelo culminou em Resident Evil 6, cuja qualidade deixou a desejar. Foi nesse cenário que Resident Evil 7 emergiu, após a CAPCOM reconsiderar as raízes da série, presenteando os jogadores com uma obra-prima.

Resident Evil 7 não se apresenta como uma continuação direta de seus predecessores. A trama envolve Ethan, que, após receber um e-mail misterioso de sua esposa desaparecida por três anos, decide investigar uma localidade na Louisiana (te lembra algum jogo?). Este enredo, reminiscente de certos elementos narrativos, conduz o jogador a um ambiente aparentemente abandonado, onde a esposa de Ethan e a enigmática "família" desempenham papéis cruciais. A atmosfera criada é inegavelmente cativante, destacando-se como o ponto mais forte do jogo. A sensação de claustrofobia em ambientes apertados, aliada à incerteza do que aguarda, contribui para uma experiência intensa. Os recursos escassos e o retorno à fabricação de itens remetem aos jogos clássicos da série, acentuando o desafio. A decisão de optar pela perspectiva em primeira pessoa amplifica essas sensações, proporcionando um encaixe perfeito.

Resident Evil 7 reintroduz o "backtracking", uma característica marcante da franquia, e estabelece um padrão para a jogabilidade e layout adotados nos jogos subsequentes, como RE8 e os remakes. A RE Engine demonstra sua magnificência ao ser utilizada aqui, contribuindo para uma experiência visual e técnica excepcional.

Embora a narrativa seja envolvente e os personagens sejam cativantes, alguns furos na trama podem causar incômodo. Perguntas sobre o motivo real da presença de Mia ainda pairam, com a esperança de respostas em futuros capítulos. Apesar dos inimigos bem elaborados, a falta de variedade pode ser notada ao longo da jornada.

Resident Evil 7, apesar de seu "backtracking" que o torna relativamente curto, oferece uma experiência inicialmente impactante. O investimento de 26 reais revelou-se totalmente justificado, proporcionando uma das melhores experiências de terror já criadas. Jogar sem spoilers é imperativo para preservar a intensidade da experiência. Talvez eu retorne para buscar a platina no futuro, mas sem dúvida, um dos expoentes do gênero.

Resident Evil 2 (2019) é uma "repaginação" do clássico jogo de 1998, originalmente lançado para o PS1. Embora eu tenha explorado o conteúdo original anteriormente, nunca fui além da delegacia. Portanto, muitos elementos neste jogo foram novidade para mim. No entanto, o que eu já tinha visto anteriormente proporcionou uma sensação inexplicável de satisfação e nostalgia, graças ao excelente trabalho da CAPCOM.

Para começar, gostaria de elogiar a atitude da CAPCOM em não seguir o mesmo caminho do remake de Resident Evil 1. Não que o primeiro seja ruim, mas, querendo ou não, sua jogabilidade é datada (refiro-me à câmera estática). A movimentação dos personagens é muito satisfatória, e foi surpreendente ver o jogo de uma perspectiva diferente, especialmente na parte da delegacia, que é incrível! Explorar cada canto da delegacia é uma experiência excelente, e a sensação de desbloquear novas áreas ou encontrar itens é incrível.

Os gráficos são simplesmente deslumbrantes! A atmosfera criada pela RE engine torna o jogo mais assustador, mesmo que esse não seja o seu ponto forte. A história foi muito bem repaginada, com mais ênfase em alguns personagens e inimigos sendo utilizados de maneiras melhores (especificamente um deles).

Não vou negar que fiquei um pouco triste com a brevidade do jogo. No entanto, isso é compreensível, pois é um remake. O tempo de campanha foi suficiente para manter a qualidade do jogo. Claro, algumas partes são melhores que outras, e a parte da delegacia é, sem dúvida, a melhor. Ninguém pode discordar disso.

Como extras, temos o modo "4th survivor" e... o TOFU! Simplesmente incrível! Além disso, há os trajes clássicos e a opção de usar a trilha sonora clássica do jogo de 98. Recentemente, meu recorde foi 2 horas e meia jogando com o Leon na segunda jornada. A cada vez que você diminui o tempo, mais vontade tem de jogar.

Não vou atribuir uma nota muito alta ao jogo, pois acredito que a experiência teria sido melhor se eu tivesse uma conexão mais forte com o clássico. Possivelmente, não terei essa mesma sensação com o RE4, já que joguei inúmeras vezes (aguarde, remake, eu vou jogar com você).

Ao concluir repetidamente o jogo original, encontrei-me profundamente imerso nesta experiência de jogo. É notável observar o cuidado e a habilidade empregados na recriação desta obra (mesmo eu apenas ter jogado duas horas da obra). Os cenários exibem uma dinâmica muito aprimorada, introduzindo áreas inéditas e desafiadores inimigos. Sem dúvida, planejo revisitar este jogo, e expresso minha gratidão ao PCzin pela oportunidade de vivenciar este jogo em seu computador.

Tenho um apreço muito grande por está série da Nintendo e juntando o útil ao agradável sempre adorei este esporte.

Juntar Mario com tênis foi a coisa mais inesperável que qualquer pessoa com um pingo de noção nesta vida poderia imaginar e por ser algo tão surreal, os personagens da franquia como um todo são inseridos no final do jogo, ou seja, jogo genérico com nome forte.

Não reclamo do jogo em si, mas sim da mecânica nele. Já chego lá.

O jogo como um todo é lindo. Você cria um personagem que está prestes a iniciar sua jornada na escola de tênis e assim sendo, terá de evoluir conforme o andamento do jogo. Temos mecânicas para melhorar nossas batidas, jogadores para jogar contra e classes para se avançar até chegar ao objetivo final, que até então na segunda metade do jogo não é citado o nome de Mario (ou qualquer um da Big N).

A cada partida poderemos subir de levar algum elemento que você necessitar, teremos então que escolher entre quatro status: power, spin, control e speed. Eu me adaptei ao jogo escolhendo apenas um lado dos status disponíveis, que foi speed e control, mas antes... já chego lá... e vocês entenderam porque minha nota para este jogo é tão baixa.

As regras deste esporte são simples. Não precisa ir longe para entender que um jogo rápido teria ao menos três jogos para um set, só que neste jogo são seis jogos para três sets e isso prolonga ainda mais a vida útil dele... algo que veriamos com mais exaustão a partir da sexta geração de consoles. O Mario Tennis 64 é jogo rápido: três jogos para um set, assim como todos os jogos posteriores. Prolongar a experiência deste jogo foi o maior erro da Camelot até então porque todos os jogos seguintes possuem este estilo mais rápido.

A aparição do Mario apenas no final do jogo nem me irritou, o que me deixou frustrado mesmo foi a minha persistência em finalmente terminar este jogo depois de anos e anos tentando finalizr algo que me pressionou por décadas e quando cheguei próximo fui barrado por um menina verde chamada Sammy. Ela é o verdadeiro boss deste jogo, nem o Mario chega a ser tão difícil quanto ela... e punirá qualquer passo errado que você der. Tive um save de oito horas de jogo que upei todos os status errados e ela simplesmente me parou.

Quase dropei este jogo inúmeras vezes para chegar a conclusão que este sim envelheceu muito mal, pois o seu sucessor é digno de Tocatins como um todo e se hoje o jogo não é tão história como era, com toda certeza, é por causa deste jogo péssimo.

Obrigado por esta experiência horrível, Nintendo.

Quando votei em Maximo vs Army of Zin, acabei achando que teria uma experiência muito próxima de God Hand por motivos óbvios: “Ghosts’n Goblins 3D”. Nos primeiros minutos de jogatina já percebi que não estava jogando o Maximo 1 que havia jogado anos atrás (2017), pois a dificuldade estava BEM ABAIXO DO ESPERADO.

Até o primeiro chefe, o jogo para mim foi como um passeio no parque e nada me abalava até chegar as fases de plataforma. Este é o típico jogo de início de geração que não aprendeu com o erro da passada. Me lembro perfeitamente a primeira vez que havia jogado Crash Bandicoot da primeira vez e sofri com a mesma dificuldade... entretanto, com um pouco de persistência, qualquer plataforma vira Super Mario World e foi isso que aconteceu com o Maximo.

Existem alguns baús que você deve pegar uma chave lá na frente da fase e voltar, provavelmente, os DEVs sabiam desta dificuldade em plataforma e nos forçou a fazer o “backtracking” com o cu na mão de perdeu pelo menos uma vida e, se por ventura, perder... voltará com a armadura normal do Maximo.

Como se não fosse o necessário, o jogo faz jus ao nome “Army of Zin”. Depois de um tempo jogando, você percebe que te socam de três a quatro inimigos na tela que é triplicado toda vez que são mortos. É quase que uma horda de inimigos que não param até o final do jogo.

Ninguém falou nada, mas eu senti uma semelhança com Fable na direção artística do jogo. Não vou conseguir me recordar porque em 2003 possuía apenas 10 anos e não acompanhei a cena, porém sinto que existia uma rivalidade por parte dos fãs em relação ao Maximo vs Fable. Até mesmo a mecânica de salvar os NPCs.

Bom, eu não tenho palavras pra descrever o quanto esse jogo me prendeu, do inicio ao fim. Sendo um dos únicos jogos que realmente me fez prestar atenção na história, com uma OST incrível, gráficos lindos, uma história incrível. Tem sim seus defeitos, como os controles em algumas partes, mas se tratando de um game de 2002, eu relevo totalmente. Com certeza, Kingdom Hearts foi um dos melhores RPGs que já joguei na minha vida.

Bem, eu costumava a curtir muito esse game quando era criança, e do nada bateu a vontade de jogar. Hoje eu fico me perguntando, como eu gostava desse game? A ideia de fazer um jogo nesse estilo, foi realmente inovadora e legal, os gráficos são bons, mas os controles... que negócio medíocre.

Nunca tinha jogado esse game anteriormente, acabei achando muito interessante, a história realmente é boa e comovente, pretendo com certeza jogar os outros capítulos!

Pra quem jogou os games de arcade, vai amar esse jogo! Gráficos belíssimos, e controles bons. É uma pena jogar sozinho, até porque se torna repetitivo (como todo Beat 'em up), recomendo fortemente o modo co-op.


Não tenho muitas palavras para descrever, esse jogo deixou uma marca profunda em minha vida! Ele evoca sentimentos de melancolia, ao mesmo tempo em que me traz uma imensa felicidade ao jogar. Aquela sensação de vazio, combinada com uma trilha sonora incrível, é simplesmente incomparável. No entanto, é um pouco triste notar que a desenvolvedora não dedica tanta atenção ao jogo base, sendo a comunidade quem mantém o jogo vivo.