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Weatherby
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VeryIngenious's
review of
MultiVersus
That's still a bummer. The original release had its problems (those pillbox hurt boxes were insane) but what I'm hearing about the update is pretty dire.
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Rocko
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The Adventures of Batman & Robin
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Funbil
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Endless Ocean: Luminous
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Josh_The_Fourth wants
Extermination
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Josh_The_Fourth
backloggd
L.O.L.: Lack of Love
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Yuux
finished
Live A Live
Live a Live é um jogo que é claramente muito pessoal, e feito com muita paixão. Tem uma crítica muito forte com os jogos triple A (que na minha opinião é totalmente válida) sobre eles tentarem ser um filme, e não um videogame. Sempre com gráficos realistas pra caralho, convenções de narrativa tiradas do cinema; sempre parece que esses jogos tem vergonha de serem um videogame, sempre tentando alcançar um público diferente pra ter algum tipo de reconhecimento de não ser um videogame. E a gente tem Live a Live. É um jogo que pega pra si muitas dessas convenções do cinema, western, bakumatsu, sci-fi, wuxia, e até toma inspirações dos animes mecha (que sendo bem sincero, pra mim parece mais um shounen, talvez seja porque eu sempre associo mecha a Gundam devido eu ter uma familiaridade maior com Gundam do que com o gênero propriamente dito)... mas ainda sim é um videogame, de corpo e principalmente de alma. Você acaba viajando pra 7 períodos da história do ser humano, e cada um tem um tema diferente, e é daí que surgem as claras inspirações cinematográficas que esse jogo carrega. A diferença que esse jogo não tem vergonha de ser um videogame; Live a Live é um jogo, ele sabe disso e sempre reitera isso na sua cara. Cada capítulo do jogo tem alguma mudança de gameplay, tendo alguns capítulos que você nem luta. Ele é muito autoconsciente do que quer fazer e de qual mensagem quer entregar. E é por isso que eu acho esse jogo muito pessoal, ele é o resultado de uma paixão muito forte que as pessoas que fizeram esse jogo possuem por cinema mas também por videogames, e sendo alguém que também compartilha das duas paixões, eu me apaixonei logo de cara por Live a Live.
Outra coisa que eu quero dizer é o quão estranho esse jogo é. E eu não falo nem de forma pejorativa, de verdade mesmo. Ele parece que saiu direto de um RPG Maker, o combate não funciona direito e é estranho pra caralho, ele brinca bastante com o gênero que ele supostamente é e muitas vezes é uma bagunça do cacete, só que isso faz ele ter um charme absurdo. Eu me pergunto por que caralhos esse jogo teve um remake? Tipo, não faz sentido. E minha indagação não é nem sobre ele merecer ou não, é que vendo como a indústria dos videogames funciona, existem tantos remakes por aí que fazem mais sentido, mas a Square escolheu esse. Ele é feito pra um público muito específico, genuinamente eu acredito que poucas pessoas são capazes de enxergar o quão atraente esse jogo é. Mas pelo visto eu tô errado, a nota (pelo menos aqui do site) de Live a Live é mais alta do que eu esperava e eu fico muito feliz. Ele ser esse produto tão cru é o que faz ele ser tão pessoal; ele tá pouco se fudendo pra estética, é um trabalho de arte e sabe que é um. Provavelmente a surpresa mais gratificante que eu tive esse ano.
Outra coisa que eu quero dizer é o quão estranho esse jogo é. E eu não falo nem de forma pejorativa, de verdade mesmo. Ele parece que saiu direto de um RPG Maker, o combate não funciona direito e é estranho pra caralho, ele brinca bastante com o gênero que ele supostamente é e muitas vezes é uma bagunça do cacete, só que isso faz ele ter um charme absurdo. Eu me pergunto por que caralhos esse jogo teve um remake? Tipo, não faz sentido. E minha indagação não é nem sobre ele merecer ou não, é que vendo como a indústria dos videogames funciona, existem tantos remakes por aí que fazem mais sentido, mas a Square escolheu esse. Ele é feito pra um público muito específico, genuinamente eu acredito que poucas pessoas são capazes de enxergar o quão atraente esse jogo é. Mas pelo visto eu tô errado, a nota (pelo menos aqui do site) de Live a Live é mais alta do que eu esperava e eu fico muito feliz. Ele ser esse produto tão cru é o que faz ele ser tão pessoal; ele tá pouco se fudendo pra estética, é um trabalho de arte e sabe que é um. Provavelmente a surpresa mais gratificante que eu tive esse ano.
17 hrs ago
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